terça-feira, 7 de abril de 2015

Blog do Enem: simplificado como deve ser


Obstetrícia – Veja o curso, a profissão e o mercado de trabalho

Posted: 06 Apr 2015 02:55 PM PDT

A obstetrícia é o campo da medicina especializado em reprodução humana, especificamente, no atendimento de mulheres grávidas. O profissional da área é aquela pessoa que antigamente era conhecido como parteira ou parteiro. Mas, agora, com anos de estudo e conhecimento cientifico.

Essa nova profissão surge com o intuito de dar atendimento integral e humanizado às gestantes. Para isso, o profissional obstetra realiza o pré-natal, o parto normal e oferece os cuidados no pós-parto para a mãe, para o bebê e para toda a família.

Obstetrícia

O QUE DIFERE O MÉDICO DO OBSTETRA?

Anteriormente, os profissionais que trabalhavam com o atendimento de gestantes e bebês eram médicos e enfermeiros graduados e com especialização em Ginecologia ou Obstetrícia. Mas, há alguns anos, o curso de graduação em Obstetrícia passou a ser oferecido pela Universidade de São Paulo (USP).

Isso fez com que os interessados em trabalhar com a saúde da mulher e de bebês pudessem fazer um curso específico na área com duração de quatro anos.
Antes da existência do curso, o estudante que quisesse se tornar obstetra teria que cursar medicina ou enfermagem para pode atuar na área.

O QUE FAZ UM OBSTETRA?

O obstetra é o profissional responsável por acompanhar a gestação e oferecer todos os cuidados necessários ao bebê e à mãe, desde o pré-natal até o período pós-parto.
Ele acompanha todos os aspectos da gestação com o objetivo de garantir a saúde da mulher e o bom desenvolvimento do bebê. O obstetra está apto a realizar partos normais junto de uma equipe médica ou não, podendo realizar todas as intervenções necessárias.

Após o parto, ele acompanha a recuperação da mãe, dá orientações sobre amamentação e ainda oferece apoio psicológico a toda a família. O profissional pode atuar em hospitais, clínicas de parto, postos de saúde e maternidades. É possível ainda trabalhar com orientação e apoio a comunidades em programas ligados à saúde da mulher e à reprodução.

Dicas para você mandar bem no próximo Enem

Dica 1: Não sabe como se preparar para a prova de Literatura? Então, não deixe de conferir algumas dicas para tirar uma boa nota nesta aula de Introdução a Literatura.
Dica 2: Faça uma boa revisão de Biologia com o resumo de tecidos vegetais que o Blog do Enem preparou para você.

Veja neste vídeo como é o curso de graduação em Obstetrícia da Universidade de São Paulo (USP).

MERCADO DE TRABALHO NA OBSTETRÍCIA

Até alguns anos atrás o graduado em Obstetrícia enfrentava grandes dificuldades quando queria se inserir no mercado de trabalho. Isso porque os formados na área não tinham a possibilidade de obter um registro profissional.

Mas isso mudou a partir de 2013, quando o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) regulamentou a profissão de Obstetra, permitindo aos profissionais formados em Obstetrícia obterem esse registro.

A partir de então, o mercado de obstetrícia passou a melhorar e a oferecer mais postos de trabalho para o obstetra no setor público e privado. A criação de programas voltados ao cuidado de mulheres e recém-nascidos e de incentivos ao parto normal pelo Ministério da Saúde também têm colaborado para o aumento da demanda desse profissional. O salário médio do obstetra é de R$ 3,8 mil.

Dica 3: Confira este resumo sobre aves e saiba tudo para garantir uma boa nota na prova de Biologia.

Post escrito por Daniela Yumi. Ela é formada em Comunicação Social pela Universidade de São Paulo. Como todo mundo, teve muitas dúvidas na escolha da profissão. Atualmente, vive em São Paulo e trabalha como redatora freelancer. LinkedIn: br.linkedin.com/daniela-yumi-fujiwara/58/424/a38/pt

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Tipos de sangue ABO e fatores sanguíneos Rh e MN: biologia Enem!

Posted: 05 Apr 2015 10:33 AM PDT

Até o início do século XX, as transfusões sanguíneas eram evitadas, uma vez que em muitos casos elas faziam o efeito contrário ao esperado: em vez de salvar o paciente, acabavam matando-o mais depressa. Porém, no ano de 1900, o cientista austríaco Karl Landsteiner  marca uma nova era que vale até os dias de hoje com o estudo dos tipos de sangue e os Fatores Sanguíneos. Ele misturou amostras de sangue de várias pessoas e verificou que, em algumas destas amostras, as hemácias se juntavam, aglutinando-se. A partir desses estudos surgem o sistema de classsificação sanguínea de Tipos ABO. Sandsteiner concluiu que existiam quatro tipos sanguíneos: A, B, O e AB.

Após quarenta anos, Landsteiner e sua equipe fizeram outra descoberta importante: ao injetar hemácias de macacos da espécie Macaca rhesus em coelhos, estes animais passavam a produzir anticorpos contra as hemácias dos rhesus – anticorpos "anti-Rh". Após este experimento, a equipe produziu um soro com os anticorpos anti-Rh e testou em células humanas.

Tipos Sanguíneos Com isso, perceberam que 85% das amostras apresentavam aglutinação. Isto significava que nas hemácias humanas também deveria haver outro antígeno que reagia com os anticorpos anti-Rh: os aglutinogênios Rh.

 Dessa maneira, foi estabelecido que as pessoas que tinham sangue que reagia ao soro com aglutinação teriam o aglutinogênio Rh, sendo positivas para este fator (Rh+).

 Já as pessoas cujo sangue não se aglutinava na presença dos anticorpos, foram consideradas negativas para este fator (Rh-). Compreendeu? É um sistema de raciocínio lógico. Leia novamente que você aprende.

Dica 1: Antes de estudar os sistemas Rh e MN, que tal dar uma revisadinha no sistema ABO? Então veja este super post com vídeo-aula do professor Hélio Apóstolo, do canal Revolução Educacional, e dicas da professora Juliana Evelyn dos Santos: http://blogdoenem.com.br/biologia-genetica-polialelia-abo/

 

Fatores Sanguíneos: Fator Rh e Fator MN

Agora, para fixar o conteúdo e entender um pouco melhor o mecanismo de herança dos fatores sanguíneos Rh e MN, veja o texto que preparamos para você: Herança do fator Rh: A herança do fator Rh é considerada um mecanismo de dominância completa. O gene dominante D condiciona a produção de aglutinogênios Rh na superfície das hemácias. Já o gene recessivo d condiciona a ausência desse antígeno. Logo, os fenótipos e genótipos do fator Rh serão:

Tipo sanguíneo Fenótipo Genótipo

Rh+

Possui aglutinogênios Rh nas hemácias.

DD ou Dd

Rh-

Não possui aglutinogênios Rh nas hemácias.

dd

Atenção: Quando estamos considerando o sistema ABO, um dos fenótipos apresentados é a produção de anticorpos ou aglutininas contrárias ao tipo sanguíneo do indivíduo, por exemplo: sangue A produz anti-B. A produção destes anticorpos ocorre mesmo que a pessoa nunca tenha entrado em contato com outro tipo sanguíneo.

Na verdade, somos estimulados a produzir estas aglutininas, pois naturalmente possuímos bactérias intestinais que possuem glicoproteínas em suas superfícies semelhantes aos aglutinogênios. Dessa maneira, somos sensibilizados para estes antígenos. Com o fator Rh isto não acontece. Não há sensibilização prévia contra o Rh. Portanto, pessoas Rh- não terão naturalmente aglutininas anti-Rh, isto somente ocorrerá se estas pessoas receberem sangue Rh+. Compreendeu a importância dos Fatores Sangúineos?

Dica 2: Que tal revisar a 1ª lei de Mendel e o mecanismo de dominância completa? Veja este post com vídeo-aula e super dicas sobre o assunto: http://blogdoenem.com.br/biologia-genetica-lei-mendel/

Eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido:

Esta doença da Eritroblastose Feral ocorre em filhos com Rh+ nascidos de mães de Rh-. Alguns dias antes do nascimento ou no momento do parto, o sangue do feto pode efetivamente entrar em contato com o sangue da mãe, sensibilizando-o e o estimulando a produzir aglutinina anti-Rh. Esta produção de anticorpos não é imediata, por tal motivo, o feto em questão não será afetado. Porém, se esta mulher que foi sensibilizada tiver uma nova gravidez de um feto Rh+, os anticorpos maternos já concentrados no sangue poderão atravessar a placenta e podem provocar aglutinação nas hemácias do feto, que serão fagocitadas e destruídas.

Dessa maneira, ao nascer, a criança apresenta anemia e icterícia (pela bastante amarelada), pois a hemoglobina degradada é transformada em bilirrubina (pigmento amarelo) que se deposita nos tecidos. Caso a bilirrubina venha a se depositar no cérebro, o feto pode ter problemas mentais e surdez. Nos casos mais graves, leva ao aborto ou óbito do recém-nascido. A destruição das hemácias nestas crianças faz com que seus tecidos produtores de sangue joguem na corrente sanguínea hemácias ainda jovens, chamadas de eritroblastos, daí vem o nome da doença.

Biologia - Gravidez

Entenda o processo da Eritrobastose Fetal

Para prevenir a eritroblastose fetal, mães Rh- que tenham tido um filho Rh+ precisam receber um soro com aglutininas anti-Rh até três dias após o parto. Isto vai aglutinar as hemácias do feto que estão circulando pelo sangue da mãe e evitará que seu sistema de defesa seja ativado e produza anticorpos anti-Rh.

Observação: Não há problemas quando a incompatibilidade sanguínea entre mãe e feto é relativa ao sistema ABO. Isto não ocorre, pois as aglutininas do sistema ABO não conseguem passar pela placenta.

Sistema MN: Também descoberto pela equipe de Landsteiner, esse sistema mostra que além dos antígenos ABO e Rh, há também na superfície das hemácias proteínas M e N. Para este sistema, temos três tipos sanguíneos diferentes: M, N e MN. A produção de proteínas M é definida pelo gene M, já a de proteínas N é definida pelo gene N. Esse dois genes são codominantes. Por tal motivo, quando ambos os alelos estão presentes no genótipo do indivíduo, ambos serão expressos, produzindo o fenótipo MN.

Tipo sanguíneo Fenótipo Genótipo

M

Possui proteínas M em suas hemácias

MM

N

Possui proteínas N em suas hemácias

NN

MN

Possui proteínas M e N em suas hemácias

MN

Este sistema MN não é levado em consideração durante as transfusões sanguíneas, pois a produção de anticorpos anti-M ou anti-N é muito baixa.

Para introduzir o assunto e relembrar o sistema ABO e Rh, veja esta interessante vídeo-aula do professor Hélio Apóstolo, do canal Revolução Educacional:

Gostou do vídeo? Espero que tenha te ajudado!

Dica 3: Quer entender melhor o mecanismo de codominância? Então dê uma espiada neste super post com vídeo-aula do professor Rubens Oda do canal Descomplica: http://blogdoenem.com.br/biologia-genetica-lei-mendel-2/

E aí, querido candidato, conseguiu entender melhor estas importantes características humanas? Agora, que tal exercitar seus conhecimentos? Então, veja alguns exercícios interessantes sobre a tipagem sanguínea que selecionamos para você:

1) (Biologia – UFV-MG) Após uma primeira gravidez bem sucedida, uma mãe abortou três vezes. Seu caso foi diagnosticado, em consulta médica, como eritroblastose fetal. Em relação à patologia observada nesta família, assinale a alternativa CORRETA:

a)      O pai é Rh positivo.

b)    Os abortados certamente eram Rh negativo.

c)    A mãe é Rh positivo.

d)    A criança é Rh negativo.

e)    Este casal jamais poderá ter outros filhos.

Resposta: A. A primeira criança e as seguintes são do tipo Rh+. Portanto, o pai precisa ser Rh+ para que as crianças tenham recebido o alelo para esta característica.

2)(Biologia – UFO MG) A eritroblastose fetal é uma doença resultante da incompatibilidade materno-fetal determinada pelo antígeno Rh. Em relação à doença, todas as afirmativas abaixo estão corretas, exceto:

a)    para que a doença ocorra, é necessário que mulheres Rh–negativo sejam estimuladas por antígenos Rh provenientes de fetos Rh–positivos ou de transfusão de sangue Rh–positivo.

b)    não ocorrerá formação de anticorpos anti–Rh, se a mãe e o filho forem Rh–positivo.

c)    os filhos Rh–negativo não induzirão a formação de anticorpos na mãe, seja ela Rh negativo ou positivo.

d)    um homem Rh–positivo corre risco de vir a ter filhos com eritroblastose fetal desde que se case com mulheres Rh–negativo.

e)    filhos Rh–positivo não induzirão a formação de anticorpos na mãe caso ela seja Rh–negativo.

Resposta: E.

3)(Biologia – UPE) tem-se como estatisticamente comprovado que grande numero de abortos se deve a uma incompatibilidade sanguínea materno-fetal, Condicionada por uma determinação genética, em tais casos, os possíveis genótipos o pai da mãe e são, respectivamente:

a)IBIBRhRh x IAIArhrh
b)iirhrh x IAIArhrh
c)IAIArhrh x iirhrh
d)IBIBrhrh x iiRhRh
e)IBIBRhRh x IBIBRhRh

Resposta: D. Para que ocorra a eritroblastose fetal, a mãe precisa ser Rh negativa e o pai Rh positivo. O tio sanguíneo ABO não influencia. Fique  atento a um detalhe: nesta questão os genes para o fator Rh são nomeados diferentemente do que falamos no texto acima: dominante (D)= Rh e recessivo (d) = rh.

Dica 4: Está om dúvidas ao calcular as probabilidades genéticas? Então veja este post de probabilidade aplicada à genética: http://blogdoenem.com.br/biologia-probabilidade-genetica/
Dica 5: Quer treinar seus conhecimentos em Biologia? Baixe esta apostila de biologia gratuitamente! http://blogdoenem.com.br/biologia-enem-apostila-gratuita/
Dica 6: Precisa revisar mais conteúdos de biologia? Veja os vídeos de Biologia da Khan Academy já traduzidos para o Português pela equipe da Fundação Lemann no http://www.fundacaolemann.org.br/khanportugues/#videos
Juliana Biologia Enem
Os textos e exemplos acima foram preparados pela professora Juliana Santos para o Blog do Enem. Juliana é formada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina. Dá aulas de Ciências e Biologia em escolas da Grande Florianópolis desde 2007. Facebook: https://www.facebook.com/juliana.evelyndossantos.

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1808 A chegada da família Real de Portugal no Brasil: história Enem

Posted: 05 Apr 2015 08:06 AM PDT

Descubra o que mudou desde o fato histórico de 1808 A chegada da Família Real de Portugal no Brasil. O ano de 1808 marca e muda radicalmente a História do Brasil. A chegada da família família real de Portugal no Brasil, que viera em rota de fuga das tropas francesas de Napoleão Bonaparte,  tem a ver com uma série de conjunções que acabaram por influenciar na independência do nosso país.

1808 - A família real de Portugal no Brasil  Os interesses que provocaram o exílio temporário da Corte do Rei Dom João VI e de sua esposa Carlota Joaquina seguiam dois lados distintos das potências que lutavam pela hegemonia européia, os ingleses e franceses.

  Do lado francês temos a vontade de Napoleão Bonaparte em se tornar uma espécie de senhor da Europa continental, já que suas ambições marítimas tinham sido podadas pelos ingleses na histórica batalha de Trafalgar, sendo esta uma esmagadora derrota dos franceses.

Quando da invasão da Alemanha, Napoleão visando pressionar a Inglaterra, decretou em Berlim o tratado do Bloqueio Continental.

Portugal se recusou a assinar tal tratado e por isso passou a ser visado pelos franceses, que acabaram pedindo permissão aos espanhóis para passar por seu território, a fim de chegar por terra a Portugal e invadir o reino luso.

Ao adentrar em terras espanholas, os exércitos de Napoleão dominaram o país, destronando seu rei e colocando em seu lugar um irmão de Napoleão, com o título de José I, para comandar os espanhóis.

Estava aberta uma grande passagem à invasão de Portugal, mas, antes disso, o rei da Espanha já tinha assinado com o líder da França o tratado de Fontainebleau, que extinguia a casa real de Bragança do trono português, o que serviu para justificar a invasão.

Em Portugal o Rei Dom João VI fez as contas militares e calculou que não conseguiria deter os franceses. Mas, se ele ali não estivesse mais quando as tropas de Napoleão chegassem, não seria destituído, e a porta para o regressso ficaria entreaberta. Não teve dúvidas. Ordenou uma mudança ‘temporária’ para o Brasil, transferindo a sede do Império Português.

Na viagem ao Brasil uma tempestade apanhou a frota de Dom João VI,  e ocorreu uma divisão da mesma. Parte dela se dirigiu a Salvador, com o Rei a bordo, e o resto seguiu para o Rio de Janeiro, que era a capital da colônia. Aportaram em fins de janeiro. Começava ali a sala de 1808 A chegada da Família Real de Portugal no Brasil.

A Corte permaneceu em Salvador apenas até março de 1808, quando embarcou para a cidade do Rio de Janeiro. Porém, para poder desembarcar a frota, foi necessário assinar a Abertura dos Portos, em que todas as nações amigas de Portugal poderiam comercializar com o Brasil; isto representou o fim do monopólio de exclusividade que o pacto colonial mantinha no Brasil. O país que mais ganhava com isso era a Inglaterra, que dava cobertura militar à fuga de Dom João VI.

livro

Quer saber mais? Leia o excelente livro 1808, de Laurentino Gomes. É a história completa da mudança da família real para o Brasil, recheada de bom humor.

D. João fez uma série de melhorias que, sobretudo, visavam o bem-estar da corte em nossas terras, criando hortos, parques, ruas, jornais e até faculdades. As mudanças foram tantas que há toda uma simbologia em torno de 1808 e a chegada da família Real de Portugal ao Brasil.

Em 1810 foram assinados dois tratados com os ingleses: o Comércio e Navegação, prevendo uma taxação para os produtos que adentrasse no país em 15% para os ingleses, 16% para os portugueses e 24% aos demais e o Aliança e Amizade, em que o governo luso se comprometia a acabar com a escravidão progressivamente, assim como aceitaria a criação de "foreign office", que se responsabilizaria pelo julgamento de ingleses em nosso solo, estando eles livres para as leis locais.

Com a derrota de Napoleão e a formação do Congresso de Viena em 1815, para poder participar das medidas tomadas, o ministro francês, Talleyrand, pediu a D. João que elevasse o Brasil à condição de Reino Unido, o que foi feito e acabou por desagradar muitos portugueses que ficaram em Portugal; no ano seguinte, Da. Maria, a Louca, falece e logo depois a coroa passa ao seu filho, agora D. João VI.

Em 1817, em Pernambuco, estoura a Revolução de 1817, ou Pernambucana; foi um movimento separatista em que os revoltosos defendiam a instalação de uma república, eram contra a presença lusa em nossas terras, estando também ligados ao declínio da economia açucareira.

Antes de estourar, o movimento foi descoberto, mas uma inesperada reação a um mandado de prisão fez eclodir o movimento. Os revoltosos chegaram a tomar o poder com a fuga do governador local; a repressão foi feita por mar e terra, terminando com a prisão dos envolvidos e o fuzilamento de alguns, outros foram anistiados com a coroação de D. João.

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Percebendo que o rei não demonstra o menor sinal de interesse em voltar a Portugal, a burguesia local passa a ficar agitada, sendo que tal agitação termina com a Revolução do Porto em 1820; os pedidos dos participantes é o de uma Constituição para o Reino de Portugal, Algarves e Brasil.

Tal movimento tem uma forte tendência liberal e por consequência constitucionalista, com vontades de limitar bem o poder real; ao assinar o que seria a Carta Régia de seu país, D. João abriria um processo difícil de ter volta, e que até brasileiros foram para a assembleia defender nossos interesses, apesar da péssima recepção obtida pelos nossos deputados. Foi aí que se viu o quão liberal seria a Constituição, que claramente iria favorecer os anseios lusitanos e não os dos brasileiros.

Dica 1 – A chegada de Cabral, o Brasil Pré-Colonial, as Capitanias Hereditárias e Governos Geral. Revise a do História do Brasil nesta aula de História Enem – http://blogdoenem.com.br/brasil-descobrimento-historia-enem/
[youtube http://www.youtube.com/watch?v=sFnCcr0311Y&w=640&h=480]

O Processo de Independência

Quando D. João voltou para Portugal, atendendo uma exigência das Cortes, estabelecida com a Revolução Liberal do Porto, deixou aqui como regente seu filho D. Pedro. O clima de agitação era intenso no Brasil, com conflitos entre brasileiros e portugueses em várias províncias, juntando-se o fato de que, ao voltar para Portugal, D. João esvaziou os cofres do Banco do Brasil.

No início D. Pedro agiu moderadamente, baixando os impostos, restringindo despesas e igualando os salários entre os militares brasileiros e lusitanos. As Cortes que já haviam mostrado sua real intenção, a de recolonizar o Brasil, passam a exigir a volta desse para junto de seus pais na Europa, onde ele teria que entregar o governo a uma junta, que estaria totalmente ligada a Lisboa.

Somam-se várias pressões que o príncipe regente estava sofrendo, como, por exemplo, proclamar a independência. Lendas ou fatos até hoje não muito esclarecidos citam uma recomendação que D. João teria dado ao seu filho para que ele libertasse o Brasil antes de algum "aventureiro", mantendo-se assim algum elo entre os dois países.

D. Pedro recebeu uma ordem expressa para uma volta imediata, por isso foi feito um abaixo-assinado, que reuniu, segundo alguns historiadores, oito mil assinaturas, pedindo para que o príncipe ficasse em nosso país; no dia 9 de janeiro de 1822, ao receber tal número de pedidos, D. Pedro deu uma resposta favorável, que imediatamente foi passada ao povo, ficando tal episódio conhecido como o "Dia do Fico".

Outras medidas que desagradaram as Cortes portuguesas foi a convocação para uma Assembleia Constituinte brasileira, a Lei do "Cumpra-se", na qual toda determinação vinda de Portugal só seria aceita no Brasil com o consentimento do príncipe regente; por fim, em 7 de setembro de 1822, ele proclamaria a independência do Brasil às margens do Ipiranga.

O Primeiro Reinado

Com a proclamação de nossa emancipação, alguns detalhes teriam que ser resolvidos, como, por exemplo, a aceitação de nossa independência pelos países da época. Os EUA foram os primeiros, seguidos do México, Portugal aceitou nossa liberdade perante o pagamento de sua dívida com a Inglaterra, cerca de dois milhões de libras esterlinas. Esta última era a mais interessada em nossa libertação, pois assim poderia dominar livremente nosso mercado.

O regime político adotado foi a monarquia, já que um príncipe havia proclamado a independência, outro motivo seria que o modelo monárquico era já comum entre os brasileiros acostumados com a Família Real, aqui estabelecida.

Ao contrário dos outros países da América, o Brasil foi o único a manter por muito tempo o regime monárquico; além do que nosso processo de independência foi diferente dos demais, pois o nosso foi "pacífico", não havendo grande participação popular e mantendo-se a integridade do território.

De princípio, o moral de D. Pedro era alto, mas ao fechar a Assembleia Constituinte de 1823, passou a ser malvisto pelos seus súditos.

A Assembleia Constituinte, de 1823, começou a tomar uma linha liberal, que ia ao contrário das ideias conservadoras de D. Pedro I. Um desentendimento forte entre as partes provocou o fechamento da Assembleia e por consequência a dissolução da constituinte em novembro de 1823.

Em março de 1824, estava pronta a primeira Constituição brasileira, sem ser votada ou discutida por uma Assembleia eleita pelos cidadãos; ela foi elaborada por um grupo de políticos escolhidos pelo imperador, sendo, portanto, outorgada. Essa Constituição em um âmbito geral baseava-se no anteprojeto de Antônio Carlos Andrada, mantendo os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), mas criando um quarto poder, o Moderador, que no fim das contas dominava os demais, por vários meios legais; o voto seria censitário, onde os eleitores teriam que Ter mais de 25 anos de idade. De um modo geral, a Carta de 1824 era centralizadora e conservadora.

Ela foi considerada absolutista, o que fez com que a popularidade de D. Pedro caísse muito aos olhos do povo, passando a provocar distúrbios. O mais forte deles foi a Confederação do Equador, em 1824, revolta que estourou em Pernambuco, estendendo-se para a Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Os revoltosos queriam a implantação de uma república e a separação do Brasil, tendo ainda sentimentos antilusitanos entre os revoltosos.

A repressão foi violenta, com o uso de mercenários e fuzilamentos dos líderes, o que contribuiu para baixar a popularidade do imperador. A situação piorou devido à desastrosa participação de nossas tropas na Guerra da Cisplatina (Uruguai), que tinha ficado independente; o conflito durou de 1825 até 1828, gerando consideráveis gastos ao governo para no fim perder o dito território, com a intervenção inglesa na disputa entre Brasil e Argentina.

Vários jornais criticavam o imperador e com o assassinato de Líbero Badaró e o episódio da "Noite das Garrafadas" ficou claro que a situação estava insustentável. Em uma manobra infeliz, o imperador colocou só brasileiros no ministério; foi criticado, pois perceberam a manobra tipicamente política; em um acesso de raiva, ele destituiu todo o recém-formado ministério, colocando somente portugueses (Ministério dos Marqueses). Frente às pressões, D. Pedro abdica em 07 de abril de 1831 a favor de seu filho menor, D. Pedro de Alcântara.

Dica 2 – Revise nesta aula de História Enem tudo sobre as Grandes Guerras Mundiais, o Pós Guerra e a Guerra Fria – http://blogdoenem.com.br/primeira-guerra-mundial-historia-enem/

Período Regencial

As Regências Trinas

Com a abdicação de D. Pedro I, pela Constituição de 1824, deveria se formar imediatamente uma Regência Trina; mas devido ao recesso em que se encontrava o Legislativo, foi feita às pressas uma Regência Provisória, que duraria cerca de três meses. Essa composição procurava conciliar vários interesses políticos, tendo um liberal moderado, o senador Vergueiro; um conservador, o senador Carneiro de Campos e um que seria o ponto de equilíbrio entre os dois, o brigadeiro Lima e Silva. As únicas realizações políticas dessa regência foram limitar do poder Moderador (no caso dos próprios regentes) e chamar de volta o dito "Ministério dos Brasileiros" ao poder.

Com nova convocação, a Assembleia Geral escolheu a Regência Trina Permanente, que duraria até a maioridade de D. Pedro II. Foram escolhidos regentes os deputados Costa Carvalho e Bráulio Muniz e mesmo a contragosto de vários deputados, o brigadeiro Lima e Silva permaneceu no poder. Na pasta da Justiça colocaram o padre Diogo Feijó, de linha liberal.

As realizações políticas foram quase todas de caráter liberal, como a criação da Guarda Nacional, força militar composta por proprietários rurais e que defendia os interesses da aristocracia rural. Ela era mantida por forças locais e ligada ao Ministério da Justiça e não ao da Guerra. No mesmo ano de 1831 foi feito o Código de Processo Criminal, no qual os juízes seriam eleitos e não mais indicados pelo imperador. No ano de 1834 foi feita uma emenda à Constituição de 1824. Tal emenda ficou conhecida como "Ato Adicional"; bem liberal, ela dava à capital o estatuto de Município Neutro, em que Niterói passou a ser capital do estado fluminense; suprimiu o Conselho de Estado que assessorava o poder Moderador; criou as Assembleias provinciais, visando legislar sobre os problemas locais, contudo, o presidente da província continuaria sendo indicado pelo governo do Rio de Janeiro; e previa a criação de uma regência una e eletiva no lugar da trina.

As Regências Unas de Diogo Feijó e Araújo Lima

Na eleição para regente uno, a vitória coube a Diogo Feijó (1835-37). Surge então o período conhecido como "Avanço Liberal", mas seu governo seria marcado por várias revoltas e quando se recusou de usar a violência preferiu a renúncia ao governo. Como regente interino foi colocado ao poder Pedro Araújo Lima, que seria eleito no ano seguinte para quatro anos de mandato (1838-42), o que não ocorreu, pois foi dado o golpe da maioridade. Seu governo ficou conhecido como "Regresso Conservador" e seu ministério chamado de "Ministério das Capacidades"; foi feita uma revisão no Ato Adicional, conhecido como "Lei Interpretativa" de linha conservadora, acabando com as medidas descentralizadoras tomadas anteriormente.

A necessidade de acalmar o país era grande. Os liberais, percebendo isso e obviamente desejosos em tomar o poder que estava nas mãos dos conservadores, passaram a pedir a antecipação da maioridade do menino imperador para os quinze anos. O apoio do povo foi imediato, criou-se o "Clube da Maioridade"; tudo seria um golpe palaciano e a participação popular seria só como massa de manobra; e ao ser indagado se queria assumir o trono antes do tempo previsto pela Carta de 1824, D. Pedro de Alcântara respondeu bem rápido:

"Quero já!" E assim, com quinze anos incompletos, foi coroado como D. Pedro II.

As Revoltas Regenciais

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Várias revoltas ocorreram, marcando tal período como um tempo de crise sociopolítica, mas o fundo disso tudo pode ser achado na crise econômica pela qual o Brasil passava, em que o açúcar caiu de preço e o café ainda não era o principal produto das exportações.

Dica 3 – O Iluminismo surgiu logo após o Renascimento Cultural. Entenda como ele incentivou a Revolução Francesa e a Independência dos EUA nesta aula de História Enem – http://blogdoenem.com.br/iluminismo-historia-enem/

Cabanagem

Ocorrida no Pará, tem origem na distância entre os paraenses e o governo do Rio de Janeiro; a priori liderada pela elite local, ávida por uma autonomia, estendeu-se até o Amazonas. O nome tem origem no tipo de moradia típico da região dominada por pessoas pobres que habitavam em cabanas ribeirinhas. A elite local precisou do apoio do povo e quando esse passou a fazer suas reivindicações, a elite retrocedeu, porém o povo não, seguindo em frente. Chegaram a tomar a capital e o poder local, dominando a área por mais de um ano, sob a liderança dos irmãos Vinagre, de Clemente Malcher (depois executado pelos próprios rebeldes) e de Eduardo Angelim. A falta de um programa forte e com objetivos definidos fez com que o movimento perdesse sua força com o passar do tempo. Com duração de quase cinco anos (1835-40), a revolta provocou cerca de 40 mil mortes, matando metade da população local, destruindo plantações e dizimando o gado a poucas centenas. Repressão forte e excessos de poder eram comuns na região.

Farropilha

Aconteceu entre 1835, durando até 1845, no Rio Grande do Sul, atingindo Santa Catarina; foi a revolta de maior duração no Brasil; sua origem remonta às tarifas que favoreciam aos alfandegários do Rio de Janeiro e foi iniciada pelos charqueadores. Os constantes desentendimentos entre o governo central e o gaúcho provocavam fissuras nas relações, porque os sulistas desejavam uma maior autonomia. O estopim foi o preço do sal, usado no charque, que encarecia e muito o charque gaúcho, favorecendo os produtos platinos, que se tornavam mais baratos. A produção do Rio Grande do Sul abastecia os mercados de São Paulo, região das minas (sudeste e centro-oeste) e da capital do país; a concorrência desleal não favorecia o produto nacional, o que causou profundos desagrados.

A revolta teve início quando o líder dos chamados farroupilhas, defensores de mudanças e de mais autonomia, exigiram a renúncia do presidente da província, ligado aos chimangos, defensores da ordem vigente. Bento Gonçalves, rico estancieiro e comandante da Guarda Nacional local, tomou Porto Alegre e acabou fundando, em Piratini, uma república (República Rio Grandense), separando-se do resto do Brasil. No começo, várias vitórias foram dos revoltosos, principalmente nos anos de 1837 e 38. Os revoltosos estenderam seus domínios para Santa Catarina, tomando Lages e, em 1839, Laguna, sob o comando de Davi Canabarro e com a participação de Giuseppe Garibaldi. Derrotados em Laguna, concentraram forças no estado gaúcho. As negociações foram várias, sempre com a rejeição dos revoltados, inclusive com promessas de anistias feitas a partir de 1840.

Não obtendo êxitos, foi chamado o barão de Caxias, que passou a cortar as linhas de abastecimentos dos revoltosos na fronteira com o Uruguai; nos três últimos anos, os rebeldes sofreram várias derrotas, devido à superioridade de infantaria e artilharia do exército de Caxias; todavia, ao mesmo tempo eram feitas promessas de anistia e pacificação. Com um governo liberal no Rio de Janeiro, foi feita uma paz honrosa com: anistia geral; liberdade aos escravos participantes da revolução; integração dos rebeldes ao exército imperial no mesmo posto em que estavam nas forças revoltosas; devolução de terras confiscadas ou ocupadas pelas autoridades de ambas as partes. As medidas tomadas pelos farroupilhas seriam mantidas, principalmente as melhorias para os rebanhos e a proteção da economia local, graças ao controle dos direitos alfandegários.

Sabinada

Deu-se na Bahia, de 1837 até 1838. Tem suas origens em conflitos ocorridos em 1832 e 33, onde revoltosos passaram a lutar contra restauradores e o governo central, proclamando linhas do federalismo aos baianos.

O médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira liderou uma revolta iniciada no Forte de São Pedro em Salvador; com a fuga das autoridades para o interior, os revoltosos tomaram a capital, proclamando uma república e separando-se do resto do país. Mas tal separação seria provisória, até a maioridade de D. Pedro II. A repressão não tardou e foi violenta, com incêndios a prédios e matança generalizada. Quanto aos líderes presos, a liberdade só lhes veio com a ascensão do menino imperador ao trono em 1840.

Balaiada

O Maranhão, naquela época, tinha uma situação de miséria forte, onde grande parte da população tinha tarefas simples de boiadeiros, lavradores e domésticos. O início da revolta se dá em 1838, quando um certo "Cara Preta" junto com alguns companheiros invadem a cadeia para libertar seu irmão e mais alguns presos. Os soldados que guardavam a cadeia, além de não reagirem, acabaram por aderir aos atacantes. Raimundo Gomes, o "Cara Preta", empolgando-se com o fato, organizou uma coluna e passou a atacar as vilas vizinhas, crescendo cada vez mais, com a simpatia do povo sofrido da região; foi nesse momento que veio aliar-se às forças rebeldes Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, o "Balaio"; simples fabricante de cestos, seu motivo era vingar sua filha violentada. Outra adesão de peso foi a de Cosme Bento das Chagas, o "Preto Cosme", que conseguiu se evadir da cadeia da capital da província, terminando por liderar cerca de 3 mil escravos quilombolas.

Em agosto de 1839, eles tomaram a cidade de Caxias, estabelecendo lá um governo provisório. Em fevereiro do ano seguinte, o coronel Luís Alves de Lima e Silva, filho do ex-regente brigadeiro Francisco Lima e Silva, foi designado para a presidência da província. A seu comando foram entregues quase que oito mil soldados, a chamada "Divisão Pacificadora", que começou uma série de vitórias para o governo. Com a finalidade de comemorar a coroação de D. Pedro II, o futuro duque de Caxias concedeu uma ampla anistia, de efeito quase total, pois mais de 2.500 revoltosos se entregaram; os líderes que continuaram foram perseguidos e mortos.

Desafios

Questão 1

Antes mesmo da proclamação da independência, o Brasil já estava passando por um lento processo de ruptura. Tal processo teria sido iniciado quando?

a) Com a volta de D. João VI para Portugal.
b) Com a organização efetiva da burguesia brasileira.
c) Com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
d) Com a Abertura dos Portos, que representava o fim do monopólio comercial.
e) Com o "Fico", representando uma quebra com a coroa lusa.

Questão 2

Quais as características políticas do primeiro reinado?

a) absolutista e descentralizador.
b) liberal e descentralizador.
c) conservador e centralizador.
d) liberal e democrático.
e) socialista e estatizante.

Questão 3

O período regencial foi um tempo de crise, o motivo disto foi:

a) a forte crise econômica que o país passava, gerando assim uma instabilidade política e social.
b) a tentativa da burguesia em tomar efetivamente o poder, proclamando uma república.
c) os combates pela dissolução do Brasil em várias repúblicas aristocráticas e socialistas.
d) a constante tentativa de implantar um modelo mais democrático no país
e) as tentativas de golpes que o exército procurava dar.

Questão 4

Das alternativas abaixo, uma não possui uma revolta regencial, qual?

a) Confederação do Equador.
b) Balaiada.
c) Cabanagem.
d) Sabinada.
e) Farroupilha.

Questão 5

(FAAP 96) A Guarda Nacional foi organizada por:

a) José Bonifácio para consolidar a Independência.

b) Feijó para garantia e ordem interna durante a Regência.

c) Caxias como apoio à ação centralizadora no II Império.

d) Floriano Peixoto para obstar as tendências descentralizadoras.

e) Rui Barbosa, quando candidato à Presidência da República.

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