quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Blog do Enem: simplificado como deve ser


Estilos e usos da linguagem – Português Enem

Posted: 16 Nov 2016 02:36 PM PST

O estilo é a parte da gramática que trata das estratégias artísticas/criativas usadas na língua (principalmente as figuras de linguagem), também conhecido como estilística. Esses recursos muitas vezes têm o objetivo de sugerir, provocar, embelezar a forma e/ou o conteúdo do texto, ou seja, provocar efeitos expressivos.

Na prova do Enem sempre encontramos alguma questão que trata sobre as figuras de linguagem. Atualmente temos mais de 50 dessas figuras de linguagem. Hoje você vai aprender algumas delas como o pleonasmo, hipérbole, prosopopeia/personificação, perífrase, antítese, metáfora, ironia, eufemismo, metonímia, catacrese, anáfora, assonância, aliteração, paranomásia e onomatopeia.

linguagem

Uma dica: Ah, professora nunca encontrei esse termos "figura de linguagem" nas provas! Calma! Ás vezes esses termos podem vir grafados nas provas como "linguagem figurada", ou "simbólica", ou "figurativa", ou "conotativa" ou "recurso estilístico ou expressivo". Vamos lá!

Nas figuras de linguagem, as palavras passam a assumir sentidos ampliados, diversos, consoante o contexto. Podem ser classificadas como:

Pleonasmo – Consiste numa redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem. Ex.: "E rir meu riso e derramar meu pranto / Ao seu pesar ou seu contentamento." (Vinicius de Moraes)

Hipérbole – Trata-se de exagerar uma ideia com finalidade enfática. Ex.: Não vejo você há séculos. (Em vez de há muito tempo).

Prosopopeia/personificação – Consiste em atribuir a seres inanimados predicados que são próprios dos seres animados. Como por exemplo: O jardim olhava as crianças sem dizer nada.

Perífrase – Consiste em substituir um nome por uma expressão que o identifique com facilidade. Ex.: O cavaleiro da triste figura (Em vez de Dom Quixote.)

Antítese – Consiste na aproximação de termos contrários, de palavras que se opõem pelo sentido. Ex.: "Os jardins têm vida e morte…" (Cecília Meireles)

Metáfora – Consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. A metáfora implica, pois, uma comparação em que o conectivo comparativo fica subentendido. Ex.: "Meu pensamento é um rio subterrâneo." (Fernando Pessoa).

Ironia – É a figura que apresenta um termo em sentido oposto ao usual, com efeito crítico ou humorístico. Ex.: "Confesso que Marianinha foi para mim um daqueles amores únicos, dos quais não temos mais que cinco ou seis em toda a vida". (José Roberto Torero)

Eufemismo – Essa figura é usada para substituir uma expressão por outra menos brusca; em síntese, procura-se suavizar alguma afirmação desagradável. Ex.: Vossa Excelência está faltando com a verdade, uma vez que ficou comprovado que na sua gestão houve desvio de dinheiro público. (Faltando com a verdade no lugar de está mentindo; desvio de dinheiro público no lugar de roubo.)

Metonímia – Nessa figura há uma transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente significa uma coisa, vai significar outra nesse contexto. A metonímia vai fazer essa mudança de significado seguindo uma lógica:parte pelo todo, autor pela obra, efeito pela causa, continente pelo conteúdo, o instrumento pela pessoa que o utiliza, concreto pelo abstrato, etc.). Ex.: Pão para quem tem fome. (pão no lugar de alimento)/ Nas horas de folga escutava Mozart. (Mozart no lugar de a música de Mozart.)

Catacrese – Ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, toma-se outro por empréstimo. Entretanto, devido ao uso contínuo, não mais se percebe que ele está sendo empregado em sentido figurado. Ex.: O pé da mesa estava quebrado.

Anáfora – Consiste na repetição de uma mesma palavra no início de versos ou frases. Ex.: "Amor é um fogo que arde sem se ver;/ Éferida que dói e não se sente;/ É um sentimento descontente;/ É dor que desatina sem doer."

Assonância – Consiste na repetição ordenada de mesmos sons vocálicos. Ex.: "O que o vago e incógnito desejo / de ser eu mesmode meu ser me deu." (Fernando Pessoa).

Aliteração – É a repetição ordenada de mesmos sons consonantais. Ex.: "Boi bem bravo, bate baixo, bota baba, boi berrando…" (Guimarães Rosa)

Paranomásia – Essa figura de linguagem vai significar na aproximação de palavras de sons parecidos, mas de significados distintos. Ex.: " Conhecer as manhas e as manhãs / O sabor das massas e das maçãs" (Almir Sater e Renato Teixeira)

Onomatopeia – Consiste na criação de uma palavra para imitar sons e ruídos. Ao contrário das figuras anteriores, a onomatopeia procura imitar ruídos e não apenas sugeri-los. Ex.: Chega de blá-blá-blá.

Para gravar um pouco mais sobre cada figura de linguagem, confira a videoaula da professora Letícia Góes, do Curso Online Gratuito:

Veja também esse clipe sertanejo sobre as figuras de linguagem "Figuras de Linguagem do Amor (Macete para Vestibular)", produzido pela UCDB Oficial:

Vamos praticar?

1 – (ENEM 2009) 

Metáfora
Gilberto Gil

Uma lata existe para conter algo,
Mas quando o poeta diz: "Lata"
Pode estar querendo dizer o incontível
Uma meta existe para ser um alvo,
Mas quando o poeta diz: "Meta"
Pode estar querendo dizer o inatingível
Por isso não se meta a exigir do poeta
Que determine o conteúdo em sua lata
Na lata do poeta tudonada cabe,
Pois ao poeta cabe fazer
Com que na lata venha caber
O incabível
Deixe a meta do poeta não discuta,
Deixe a sua meta fora da disputa
Meta dentro e fora, lata absoluta
Deixe-a simplesmente metáfora.

Disponível em: http://www.letras.terra.com.br. Acesso em: 5fev. 2009.

A metáfora é a figura de linguagem identificada pela comparação subjetiva, pela semelhança ou analogia entre elementos. O texto de Gilberto Gil brinca com a linguagem remetendo-nos a essa conhecida figura. O trecho em que se identifica a metáfora é:

(A) "Uma lata existe para conter algo".
(B) "Mas quando o poeta diz: 'Lata'".
(C) "Uma meta existe para ser um alvo".
(D) "Por isso não se meta a exigir do poeta".
(E) "Que determine o conteúdo em sua lata".

 

2 – (ENEM 2014)

O negócio

Grande sorriso do canino de ouro, o velho Abílio propõe às donas que se abasteçam de pão e banana:

– Como é o negócio?

De cada três dá certo com uma. Ela sorri, não responde ou é uma promessa a recusa:

– Deus me livre, não! Hoje não…

Abílio interpelou a velha:

– Como é o negócio?

Ela concordou e, o que foi melhor, a filha também aceitou o trato. Com a dona Julietinha foi assim. Ele se chegou:

– Como é o negócio?

Ela sorriu, olhinho baixo. Abílio espreitou o cometa partir. Manhã cedinho saltou a cerca. Sinal combinado, duas batidas na porta da cozinha. A dona saiu para o quintal, cuidadosa de não acordar os filhos. Ele trazia a capa da viagem, estendida na grama orvalhada.

O vizinho espionou os dois, aprendeu o sinal. Decidiu imitar a proeza. No crepúsculo, pum-pum, duas pancadas fortes na porta. O marido em viagem, mas não era de dia do Abílio. Desconfiada, a moça chegou à janela e o vizinho repetiu:

– Como é o negócio?

Diante da recusa, ele ameaçou:

– Então você quer o velho e não quer o moço? Olhe que eu conto!

(TREVISAN, D. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979 (fragmento)).

Quanto à abordagem do tema e aos recursos expressivos, essa crônica tem um caráter

(A) filosófico, pois reflete sobre as mazelas sofridas pelos vizinhos.

(B) lírico, pois relata com nostalgia o relacionamento da vizinhança.

(C) irônico, pois apresenta com malícia a convivência entre vizinhos.

(D) crítico, pois deprecia o que acontece nas relações de vizinhança.

(E) didático, pois expõe uma conduta ser evitada na relação entre vizinhos.

3 – (ENEM-2004)

Cidade grande

Que beleza, Montes Claros.
Como cresceu Montes Claros.
Quanta indústria em Montes Claros.
Montes Claros cresceu tanto,
ficou urbe tão notória,
prima-rica do Rio de Janeiro,
que já tem cinco favelas
por enquanto, e mais promete.

(Carlos Drummond de Andrade)

Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a

a) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem.
b) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos.
c) ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica.
d) denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo.
e) prosopopéia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida.

GABARITO:

1 – Alternativa E. A metáfora, tal como se afirma no conceito apresentado na raiz da questão, é uma figura de linguagem que consiste em empregar uma palavra fora do seu sentido literal (denotativo), demonstrando semelhança ou analogia entre elementos. A comparação, nesse caso, é mental e subjetiva, tal como no poema de Gilberto Gil. Com exceção da alternativa correta, todas as demais empregam as palavras em seu sentido literal.

2 – Alternativa C. O fragmento utilizado pela banca é construído com base na ironia, o que se observa por meio da frase recorrente "Como é o negócio?".

3 – Alternativa C. Em uma primeira leitura, temos a impressão de que o poeta faz elogios ao progresso da cidade mineira de Montes Claros. Contudo, observando certos elementos presentes no texto, é possível verificar que Drummond usou como principal figura de linguagem a ironia, sobretudo quando sinaliza que a riqueza e o progresso de Montes Claros indicam a expansão da miséria e da degradação social, situação encontrada nas favelas cariocas. Dessa forma, nota-se que o elogio é, na verdade, uma nítida crítica construída por meio da ironia.

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Os textos e exemplos acima foram preparados pela professora Su, com base em manuais gramaticais. A maioria dos exemplos são do Livro "A Gramática para Concursos Públicos", do professor Fernando Pestana. A professora é Licenciada Plena em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

O post Estilos e usos da linguagem – Português Enem apareceu primeiro em Blog do Enem.

Medicina: Notas de Corte Sisu 2016. Todas as instituições. Veja!

Posted: 16 Nov 2016 06:24 AM PST

Se o teu sonho é entrar no curso de graduação em Medicina você já sabe que não é moleza. As Notas de Corte do Enem explodem no Sisu. Na edição de 2016 chegaram até 889,97 pontos para passar. Mas, pelas cotas, deu para entrar com 686,80 pontos. Só entrou fera! Confira a lista completa das Notas de Corte Sisu 2016 para Medicina e calcule suas chances de entrar nesse curso.

Para quem sonha com o curso de graduação em Medicina entrar na universidade é o primeiro obstáculo. Salvar vidas, entender os segredos do corpo humano e viver quase sem riscos financeiros são algumas das possibilidades de futuro de quem escolhe esta profissão. Veja as notas de corte do Enem para Medicina, na edição do Sisu 2016. notas de corte sisu 2016 para medicina

 

Mas você já sabe, né? O vestibular unificado das univesidades pública é o Sistema de Seleção Unificado, o Sisu. E você passa ou ‘roda’ pela Nota do Enem. Não tem moleza. Na disputa pelas vagas das universidades de todo o Brasil as Notas de Corte Sisu 2016 para o curso de graduação em Medicina passaram fácil, fácil dos 800 pontos. Mesmo nas cotas, foi puxado. Não deu para entrar com menos de 686,8 pontos.  Confira:

Veja o Top 5 das universidades com as maiores Notas de Corte Sisu 2016 para Medicina:

  • 1º  UFOB (Universidade Federal do Oeste da Bahia): 889,97 pontos, para a disputa de Ampla Concorrência e lotação no campus de Barreiras.
  • 2º UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte): 881,4 pontos, para a disputa de Ampla Concorrência e lotação no campus de Caicó.
  • 3º UFPA (Universidade Federal do Pará): 872,4 pontos, para a disputa de Ampla Concorrência e lotação no campus de Belém.
  • 4º UNB (Universidade de Brasília): 832,31 pontos, para a disputa de Ampla Concorrência e lotação no campus de Brasília.
  • 5º UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro): 824,74 pontos, para a disputa de Ampla Concorrência e lotação no campus do Rio de Janeiro.  Confira abaixo a tabela completa com as notas de corte do Enem para o curso de graduação em Medicina, edição Sisu 2016.

Mercado de Trabalho para Medicina:

Veja as caracteristicas da profissão e do mercado de trabalho para quem se forma no curso de graduação em Medicina: Quer saber um pouco mais sobre o curso de graduação e as possibilidades de trabalho e salário da Medicina? Então dá uma olhada no post que preparamos com tudo o que você precisa saber sobre o curso de Medicina:

Medicina: Veja o curso, o mercado, e as Notas de Corte no Enem

A menor Nota de Corte Sisu 2016 para Medicina: 686,8 pontos

Mas não se desespere se não alcançou uma nota tão alta no Enem! Algumas Notas de Corte Sisu 2016 para Medicina em outras modalidades de concorrência (cotas raciais, de escola pública com renda livre e de até 1,5 salário mínimo) também permitiram que alunos ingressassem nas instituições de ensino do tão sonhado curso.

Na Universidade Estadual do Ceará (UECE) foi mais tranquilo ingressar no curso de graduação em Medicina, com 686,8 pontos, para a disputa de Escola Pública com renda de até 1,5 salário mínimo, no campus de Fortaleza. A Universidade Federal da Bahia (UFBA) obteve a segunda das menores Notas de Corte Sisu 2016 para Medicina, com 691,28 pontos, para a disputa de Escola Pública com renda de até 1,5 salário mínimo, no campus de Vitória da Conquista.

E para entrar em Medicina na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, a nota de corte Sisu 2016 foi de 693,86 pontos, para a disputa de Escola Pública com renda livre, no campus de Cajazeiras. Nas cotas o sistema funciona como na Ampla Concorrência e no Vestibular: quem tem as maiores notas, leva a vaga.

Veja a lista completa com as Notas de Corte Sisu 2016 para Medicina

Notas de Corte Sisu 2016 para Medicina

Instituição Campus Turno Disputa

Nota

ESCS Brasília Int. Ampla Concorrência 771.62
FURG Rio Grande Int. Ampla Concorrência 794.98
FURG Rio Grande Int. Escola Pública, renda livre 776.45
FURG Rio Grande Int. Cota racial, renda livre 764.5
FURG Rio Grande Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 756.43
FURG Rio Grande Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 751.49
UECE Fortaleza (Campus Itaperi) Int. Escola Pública, renda livre 752.1
UECE Fortaleza (Campus Itaperi) Int. Cota racial renda livre 735.94
UECE Fortaleza (Campus Itaperi) Int. Cota indigena renda livre 730.52
UECE Fortaleza (Campus Itaperi) Int. Cota racial até 1,5 SM 728.84
UECE Fortaleza (Campus Itaperi) Int. Cota indigena até 1,5 SM 723.18
UECE Fortaleza (Campus Itaperi) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 686.8
UEMG Passos Int. Ampla Concorrência 784.8
UEMS Campo Grande Int. Ampla Concorrência 804.83
UERN Mossoró Int. Ampla Concorrência 779.55
UESB Jequié Int. Ampla Concorrência 783.03
UESC Ilhéus Salobrinho Int. Ampla Concorrência 782.63
UESPI Teresina (Pirajá) Int. Ampla Concorrência 772.94
UFAC Rio Branco Int. Ampla Concorrência 769.86
UFAC Rio Branco Int. Escola Pública, renda livre 734.84
UFAC Rio Branco Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 727.84
UFAC Rio Branco Int. Cota racial, renda livre 724.06
UFAC Rio Branco Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 718.89
UFAL Arapiraca Int. Ampla Concorrência 811.27
UFAL Maceió Int. Ampla Concorrência 777.6
UFAL Maceió Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 734.86
UFAL Maceió Int. Escola Pública, renda livre 733.16
UFAL Maceió Int. Cota racial, renda livre 732.78
UFAL Maceió Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 723.44
UFAL Arapiraca Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 722.74
UFAL Arapiraca Int. Escola Pública, renda livre 722.28
UFAL Arapiraca Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 721.44
UFAL Arapiraca Int. Cota racial, renda livre 720.78
UFAM Manaus Int. Ampla Concorrência 776
UFAM Manaus Int. Escola Pública, renda livre 753.3
UFAM Manaus Int. Cota racial, renda livre 735.64
UFAM Manaus Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 734.1
UFAM Manaus Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 722.91
UFBA Salvador Int. Ampla Concorrência 780.81
UFBA Vitória da Conquista Int. Ampla Concorrência 773.34
UFBA Salvador Int. Escola Pública, renda livre 760.69
UFBA Salvador Int. Cota racial, renda livre 752.81
UFBA Vitória da Conquista Int. Escola Pública, renda livre 747.03
UFBA Salvador Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 738.61
UFBA Vitória da Conquista Int. Cota racial, renda livre 735.67
UFBA Salvador Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 727.97
UFBA Vitória da Conquista Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 725.26
UFBA Vitória da Conquista Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 691.28
UFC Fortaleza Int. Ampla Concorrência 792.24
UFC Sobral Int. Ampla Concorrência 784.68
UFC Fortaleza Int. Escola Pública, renda livre 760.84
UFC Sobral Int. Escola Pública, renda livre 748
UFC Fortaleza Int. Cota racial, renda livre 737.46
UFC Fortaleza Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 732.22
UFC Fortaleza Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 731.14
UFC Sobral Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 730.28
UFC Sobral Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 725.58
UFC Sobral Int. Cota racial, renda livre 720.16
UFCA Barbalha Int. Ampla Concorrência 781.86
UFCA Barbalha Int. Escola Pública, renda livre 747.66
UFCA Barbalha Int. Cota racial, renda livre 731.9
UFCA Barbalha Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 728.1
UFCA Barbalha Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 725.5
UFCG Campina Grande Int. Ampla Concorrência 778.36
UFCG Cajazeiras Int. Ampla Concorrência 774.24
UFCG Campina Grande Int. Escola Pública, renda livre 751.4
UFCG Campina Grande Int. Cota racial, renda livre 735.7
UFCG Cajazeiras Int. Cota racial, renda livre 733.5
UFCG Campina Grande Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 732.8
UFCG Campina Grande Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 725.68
UFCG Cajazeiras Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 724.88
UFCG Cajazeiras Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 724.12
UFCG Cajazeiras Int. Escola Pública, renda livre 693.86
UFCSPA Porto Alegre Int. Ampla Concorrência 795.98
UFCSPA Porto Alegre Int. Escola Pública, renda livre 777.32
UFCSPA Porto Alegre Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 749.62
UFCSPA Porto Alegre Int. Cota racial, renda livre 747.68
UFCSPA Porto Alegre Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 730.26
UFERSA Mossoró Int. Ampla Concorrência 760.07
UFERSA Mossoró Int. Escola Pública, renda livre 724.5
UFERSA Mossoró Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 720.46
UFERSA Mossoró Int. Cota racial, renda livre 719.83
UFERSA Mossoró Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 709.84
UFF Niterói Int. Ampla Concorrência 804.87
UFF Niterói Int. Escola Pública, renda livre 777.36
UFF Niterói Int. Cota racial, renda livre 763.12
UFF Niterói Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 750.86
UFF Niterói Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 747.35
UFFS Passo Fundo Int. Ampla Concorrência 784.36
UFFS Passo Fundo Int. Escola Pública, renda livre 759.44
UFFS Passo Fundo Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 738.34
UFFS Passo Fundo Int. Cota racial, renda livre 734.94
UFFS Passo Fundo Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 722.42
UFG Goiânia Int. Ampla Concorrência 775.1
UFG Jataí Int. Ampla Concorrência 766.88
UFG Goiânia Int. Escola Pública, renda livre 743.44
UFG Jataí Int. Escola Pública, renda livre 737.49
UFG Goiânia Int. Cota racial, renda livre 727.08
UFG Goiânia Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 723.27
UFG Jataí Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 722.13
UFG Jataí Int. Cota racial, renda livre 719.55
UFG Goiânia Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 717.1
UFG Jataí Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 710.63
UFGD Dourados Int. Ampla Concorrência 783.78
UFGD Dourados Int. Escola Pública, renda livre 761.84
UFGD Dourados Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 736.72
UFGD Dourados Int. Cota racial, renda livre 735.62
UFGD Dourados Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 728.58
UFJF Juiz de Fora Int. Ampla Concorrência 799.64
UFJF Governador Valadares Int. Ampla Concorrência 790.38
UFJF Juiz de Fora Int. Escola Pública, renda livre 775.28
UFJF Governador Valadares Int. Escola Pública, renda livre 769.36
UFJF Juiz de Fora Int. Cota racial, renda livre 761.16
UFJF Juiz de Fora Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 755.12
UFJF Governador Valadares Int. Cota racial, renda livre 752.96
UFJF Governador Valadares Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 747.08
UFJF Juiz de Fora Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 743.78
UFJF Governador Valadares Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 735.36
UFLA Lavras Int. Ampla Concorrência 791.6
UFLA Lavras Int. Cota racial, renda livre 755.7
UFLA Lavras Int. Escola Pública, renda livre 751.36
UFLA Lavras Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 747.12
UFLA Lavras Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 720.18
UFMA São Luís Int. Ampla Concorrência 779.58
UFMA Imperatriz Int. Ampla Concorrência 772.14
UFMA Pinheiro Int. Ampla Concorrência 771.64
UFMA Pinheiro Int. Cota indigena até 1,5 SM 760.96
UFMA São Luís Int. Escola Pública, renda livre 756.94
UFMA Imperatriz Int. Escola Pública, renda livre 749.62
UFMA São Luís Int. Cota racial renda livre 737.8
UFMA Pinheiro Int. Escola Pública, renda livre 736.82
UFMA São Luís Int. Cota racial até 1,5 SM 736.4
UFMA Imperatriz Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 736.06
UFMA São Luís Int. Cota indigena renda livre 730.08
UFMA São Luís Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 729.58
UFMA Pinheiro Int. Cota racial renda livre 729.4
UFMA Imperatriz Int. Cota racial renda livre 727.88
UFMA Imperatriz Int. Cota racial até 1,5 SM 725.86
UFMA Pinheiro Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 724.36
UFMA Imperatriz Int. Cota indigena renda livre 722.3
UFMA Imperatriz Int. Cota indigena até 1,5 SM 720.72
UFMA Pinheiro Int. Cota racial até 1,5 SM 720.14
UFMA São Luís Int. Cota indigena até 1,5 SM 713.72
UFMA Pinheiro Int. Cota indigena renda livre 712.66
UFMG Belo Horizonte Int. Ampla Concorrência 805.74
UFMG Belo Horizonte Int. Escola Pública, renda livre 777.24
UFMG Belo Horizonte Int. Cota racial, renda livre 764
UFMG Belo Horizonte Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 754.32
UFMG Belo Horizonte Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 750.02
UFMS Campo Grande Int. Ampla Concorrência 795.91
UFMS Campo Grande Int. Escola Pública, renda livre 770
UFMS Campo Grande Int. Cota racial, renda livre 755.03
UFMS Campo Grande Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 752.71
UFMS Campo Grande Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 743.39
UFMT Cuiabá Int. Ampla Concorrência 785.92
UFMT Rondonópolis Int. Ampla Concorrência 779.68
UFMT Sinop Int. Ampla Concorrência 777.78
UFMT Cuiabá Int. Escola Pública, renda livre 755.92
UFMT Rondonópolis Int. Escola Pública, renda livre 747.06
UFMT Cuiabá Int. Cota racial, renda livre 736.6
UFMT Rondonópolis Int. Cota racial, renda livre 733.8
UFMT Cuiabá Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 733.6
UFMT Sinop Int. Escola Pública, renda livre 732.44
UFMT Sinop Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 730.24
UFMT Sinop Int. Cota racial, renda livre 728.54
UFMT Cuiabá Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 725.38
UFMT Sinop Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 724.4
UFMT Rondonópolis Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 724.16
UFMT Rondonópolis Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 723.32
UFOB Barreiras Int. Ampla Concorrência 889.97
UFOB Barreiras Int. Escola Pública, renda livre 756.26
UFOB Barreiras Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 742.57
UFOB Barreiras Int. Cota racial, renda livre 740.52
UFOB Barreiras Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 736.17
UFOP Ouro Preto Int. Ampla Concorrência 809.36
UFOP Ouro Preto Int. Escola Pública, renda livre 788.47
UFOP Ouro Preto Int. Cota racial, renda livre 776.24
UFOP Ouro Preto Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 764.91
UFOP Ouro Preto Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 755.11
UFPA Belém Int. Ampla Concorrência 872.04
UFPA Belém Int. Cota racial, renda livre 756.48
UFPA Belém Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 748.12
UFPB João Pessoa Int. Ampla Concorrência 779.7
UFPB João Pessoa Int. Escola Pública, renda livre 759.7
UFPB João Pessoa Int. Cota racial, renda livre 740.18
UFPB João Pessoa Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 735.96
UFPB João Pessoa Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 726.46
UFPE Caruaru Int. Ampla Concorrência 814.1
UFPE Recife Int. Ampla Concorrência 793.16
UFPE Recife Int. Escola Pública, renda livre 774.91
UFPE Caruaru Int. Escola Pública, renda livre 756.66
UFPE Recife Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 737.71
UFPE Recife Int. Cota racial, renda livre 737.68
UFPE Caruaru Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 731.29
UFPE Caruaru Int. Cota racial, renda livre 730.87
UFPE Recife Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 725.87
UFPE Caruaru Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 721.13
UFPEL Pelotas Int. Ampla Concorrência 788.98
UFPEL Pelotas Int. Escola Pública, renda livre 767.44
UFPEL Pelotas Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 740.62
UFPEL Pelotas Int. Cota racial, renda livre 731.84
UFPEL Pelotas Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 727.96
UFPI Teresina Int. Ampla Concorrência 799.96
UFPI Teresina Int. Escola Pública, renda livre 752.44
UFPI Teresina Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 723.71
UFPI Teresina Int. Cota racial, renda livre 711.99
UFPI Teresina Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 711.96
UFPR Curitiba Int. Ampla Concorrência 823.46
UFPR Curitiba Int. Escola Pública, renda livre 800.94
UFPR Curitiba Int. Cota racial, renda livre 781.07
UFPR Curitiba Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 773.96
UFPR Curitiba Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 758
UFRGS Porto Alegre Int. Ampla Concorrência 791.39
UFRGS Porto Alegre Int. Escola Pública, renda livre 760.46
UFRGS Porto Alegre Int. Cota racial, renda livre 747.06
UFRGS Porto Alegre Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 741.15
UFRGS Porto Alegre Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 723.6
UFRJ Rio de Janeiro Int. Ampla Concorrência 824.74
UFRJ Macaé Int. Ampla Concorrência 804.57
UFRJ Rio de Janeiro Int. Escola Pública, renda livre 801.19
UFRJ Rio de Janeiro Int. Cota racial, renda livre 787.64
UFRJ Macaé Int. Escola Pública, renda livre 781.5
UFRJ Rio de Janeiro Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 778.84
UFRJ Rio de Janeiro Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 766.9
UFRJ Macaé Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 764.51
UFRJ Macaé Int. Cota racial, renda livre 763.12
UFRJ Macaé Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 754.96
UFRN Caicó Int. Ampla Concorrência 881.4
UFRN Natal Int. Ampla Concorrência 774
UFRN Natal Int. Escola Pública, renda livre 752.26
UFRN Natal Int. Cota racial, renda livre 734.8
UFRN Caicó Int. Escola Pública, renda livre 731.94
UFRN Natal Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 730.14
UFRN Natal Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 728.35
UFRN Caicó Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 718.61
UFRN Caicó Int. Cota racial, renda livre 716.19
UFRN Caicó Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 715.87
UFRR Paricarana Int. Ampla Concorrência 771.07
UFRR Paricarana Int. Cota racial, renda livre 725.49
UFRR Paricarana Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 715.99
UFS Aracaju (Campus da Saúde) Int. Ampla Concorrência 781.42
UFS Lagarto (Campus da Saúde) Int. Ampla Concorrência 774
UFS Aracaju (Campus da Saúde) Int. Escola Pública, renda livre 753.88
UFS Lagarto (Campus da Saúde) Int. Escola Pública, renda livre 742.7
UFS Aracaju (Campus da Saúde) Int. Cota racial, renda livre 742.28
UFS Lagarto (Campus da Saúde) Int. Cota racial, renda livre 732.52
UFS Lagarto (Campus da Saúde) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 727.98
UFS Aracaju (Campus da Saúde) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 725.96
UFS Lagarto (Campus da Saúde) Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 722.64
UFS Aracaju (Campus da Saúde) Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 713.88
UFSC Florianópolis Int. Ampla Concorrência 817.49
UFSC Florianópolis Int. Escola Pública, renda livre 793.2
UFSC Florianópolis Int. Cota racial, renda livre 766.65
UFSC Florianópolis Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 755.91
UFSC Florianópolis Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 751.36
UFSCAR São Carlos Int. Ampla Concorrência 786.46
UFSCAR São Carlos Int. Escola Pública, renda livre 761.29
UFSCAR São Carlos Int. Cota racial, renda livre 742.56
UFSCAR São Carlos Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 731.66
UFSCAR São Carlos Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 727.36
UFSJ São João del-Rei (Dom Bosco) Int. Ampla Concorrência 788.66
UFSJ Divinópolis (Centro-Oeste) Int. Ampla Concorrência 787.7
UFSJ São João del-Rei (Dom Bosco) Int. Escola Pública, renda livre 766.7
UFSJ São João del-Rei (Dom Bosco) Int. Cota racial, renda livre 760.16
UFSJ Divinópolis (Centro-Oeste) Int. Cota racial, renda livre 754.39
UFSJ Divinópolis (Centro-Oeste) Int. Escola Pública, renda livre 753.41
UFSJ Divinópolis (Centro-Oeste) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 746.94
UFSJ São João del-Rei (Dom Bosco) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 746.3
UFSJ São João del-Rei (Dom Bosco) Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 746.3
UFSJ Divinópolis (Centro-Oeste) Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 738.91
UFSM Santa Maria Int. Ampla Concorrência 791.44
UFSM Santa Maria Int. Escola Pública, renda livre 772.5
UFSM Santa Maria Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 744.78
UFSM Santa Maria Int. Cota racial, renda livre 744.68
UFSM Santa Maria Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 730.12
UFT Palmas Int. Ampla Concorrência 769.75
UFT Palmas Int. Escola Pública, renda livre 733.22
UFT Palmas Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 731.11
UFT Palmas Int. Cota racial, renda livre 719.2
UFT Palmas Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 708.86
UFTM Uberaba Int. Ampla Concorrência 802.1
UFTM Uberaba Int. Escola Pública, renda livre 772.1
UFTM Uberaba Int. Cota racial, renda livre 756.04
UFTM Uberaba Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 749.38
UFTM Uberaba Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 743.58
UFU Uberlândia Int. Ampla Concorrência 799
UFU Uberlândia Int. Escola Pública, renda livre 767.73
UFU Uberlândia Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 749.37
UFU Uberlândia Int. Cota racial, renda livre 749
UFU Uberlândia Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 734.13
UFV UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Int. Ampla Concorrência 795.32
UFV UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Int. Escola Pública, renda livre 769.98
UFV UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Int. Cota racial, renda livre 751.16
UFV UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 748.3
UFV UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 743.06
UFVJM Diamantina (Campus JK) Int. Ampla Concorrência 775.48
UFVJM Teófilo Otoni Int. Ampla Concorrência 773.63
UFVJM Diamantina (Campus JK) Int. Escola Pública, renda livre 752.48
UFVJM Diamantina (Campus JK) Int. Cota racial, renda livre 745.47
UFVJM Teófilo Otoni Int. Escola Pública, renda livre 734.09
UFVJM Teófilo Otoni Int. Cota racial, renda livre 730.03
UFVJM Teófilo Otoni Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 726.98
UFVJM Teófilo Otoni Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 720.64
UFVJM Diamantina (Campus JK) Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 718.43
UFVJM Diamantina (Campus JK) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 713.54
UNB Brasília Int. Ampla Concorrência 832.31
UNB Brasília Int. Escola Pública, renda livre 832.26
UNB Brasília Int. Cota racial, renda livre 781.85
UNB Brasília Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 764.38
UNB Brasília Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 754.08
UNEB Salvador Int. Ampla Concorrência 779.97
UNEMAT Cáceres Int. Ampla Concorrência 769.09
UNIFAL-MG Alfenas Int. Ampla Concorrência 777.8
UNIFAL-MG Alfenas Int. Escola Pública, renda livre 750.73
UNIFAL-MG Alfenas Int. Cota racial, renda livre 741.22
UNIFAL-MG Alfenas Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 733.35
UNIFAL-MG Alfenas Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 726.55
UNIFAP Macapá (Marco Zero) Int. Ampla Concorrência 771.8
UNIFAP Macapá (Marco Zero) Int. Escola Pública, renda livre 740.22
UNIFAP Macapá (Marco Zero) Int. Cota racial, renda livre 732.1
UNIFAP Macapá (Marco Zero) Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 723.8
UNIFAP Macapá (Marco Zero) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 711.28
UNILA Foz do Iguaçu Int. Ampla Concorrência 781.62
UNILA Foz do Iguaçu Int. Escola Pública, renda livre 756.96
UNILA Foz do Iguaçu Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 737.86
UNILA Foz do Iguaçu Int. Cota racial, renda livre 735.7
UNILA Foz do Iguaçu Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 729.02
UNIMONTES Montes Claros Int. Ampla Concorrência 779.83
UNIOESTE Cascavel Int. Ampla Concorrência 800.66
UNIOESTE Francisco Beltrão Int. Ampla Concorrência 794.02
UNIPAMPA Uruguaiana Int. Ampla Concorrência 776.16
UNIPAMPA Uruguaiana Int. Escola Pública, renda livre 753.88
UNIPAMPA Uruguaiana Int. Cota racial, renda livre 739.88
UNIPAMPA Uruguaiana Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 735.14
UNIPAMPA Uruguaiana Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 722.86
UNIRIO Rio de Janeiro (Mariz e Barros) Int. Ampla Concorrência 793.28
UNIRIO Rio de Janeiro (Mariz e Barros) Int. Escola Pública, renda livre 772.18
UNIRIO Rio de Janeiro (Mariz e Barros) Int. Cota racial renda livre 753.46
UNIRIO Rio de Janeiro (Mariz e Barros) Int. Cota indigena renda livre 746.94
UNIRIO Rio de Janeiro (Mariz e Barros) Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 743.2
UNIRIO Rio de Janeiro (Mariz e Barros) Int. Cota racial até 1,5 SM 738.46
UNIRIO Rio de Janeiro (Mariz e Barros) Int. Cota indigena até 1,5 SM 718.32
UNIVASF Campus Centro Int. Ampla Concorrência 774.3
UNIVASF Paulo Afonso Int. Ampla Concorrência 772.54
UNIVASF Campus Centro Int. Escola Pública, renda livre 743.9
UNIVASF Paulo Afonso Int. Escola Pública, renda livre 736.84
UNIVASF Campus Centro Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 732
UNIVASF Paulo Afonso Int. Cota racial, renda livre 730.86
UNIVASF Campus Centro Int. Cota racial, renda livre 730.48
UNIVASF Paulo Afonso Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 724.22
UNIVASF Campus Centro Int. Cota racial, renda até 1,5 SM 723.14
UNIVASF Paulo Afonso Int. Esc. Pública, renda 1,5 SM 715.56
UPE Santo Amaro Int. Ampla Concorrência 780.04
UPE Garanhuns Int. Ampla Concorrência 773.82
UPE Serra Talhada Int. Ampla Concorrência 770.94

taynara-macedo

 

Post publicado por Taynara Macedo. Jornalista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina.

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Redação: elementos da comunicação e funções da linguagem

Posted: 16 Nov 2016 05:16 AM PST

A linguagem vai muito além do que imaginamos sobre ela. A nossa comunicação apresenta determinadas funções dentro do processo comunicativo que dependem de muitos fatores, como o contexto empregado, a pessoa que fala, sobre o que se fala e como se fala.

comunicacao

São seis funções da linguagem existentes e elas vão tratar sobre os seis elementos da comunicação, que são:

1) Emissor (remetente, transmissor, 1a pessoa do discurso, locutor, falante etc.): aquele que envia uma mensagem.
2) Receptor (destinatário, recebedor, 2a pessoa do discurso, interlocutor, ouvinte etc.): aquele que recebe uma mensagem.
3) Mensagem: aquilo que é transmitido pelo emissor.
4) Código: signos (palavras/imagens) compartilhados pelo emissor e pelo receptor.
5) Referente (contexto): é o assunto da mensagem.
6) Canal (contato): é o meio, o veículo transportador da mensagem.

Sem esses elementos não tem como haver comunicação. Com essa dependência, para cada elemento da comunicação, vai haver uma função da linguagem. São elas:

1) Função Emotiva (Expressiva): o "eu" do texto é o centro da mensagem, na qual ele destaca seus próprios sentimentos, expressa suas emoções, impressões, atitudes, expectativas etc. É a linguagem das músicas românticas, dos poemas líricos e afins.

Exemplo: "Eu não tinha este rosto de hoje / assim calmo, assim triste, assim magro (…)" (Cecília Meireles)

2) Função Conativa (Apelativa): nessa função o receptor é o centro da mensagem, na qual ele é estimulado, provocado, seduzido, amparado etc.. No Enem essa linguagem costuma vir representada nas músicas e dos poemas românticos, das propagandas e afins.

Exemplo: "Mel, tua boca tem o mel / E melhor sabor não há / Que loucura te beijar (…)" (Belo)

3) Função Poética: a mensagem por si é posta em relevo; mais do que seu conteúdo, o destaque dela se encontra na forma como ela é construída e criativa. Essa função usa vários recursos gramaticais: figuras de linguagem, conotação e polissemia, por exemplo. É a linguagem dos poemas e prosas poéticas (literária) e da publicidade criativa.

Exemplo: Amar: / Fechei os olhos para não te ver / e a minha boca para não dizer… / E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei, / e da minha boca fechada nasceram sussurros / e palavras mudas que te dediquei… / O amor é quando a gente mora um no outro. (Mário Quintana)

4) Na Função Metalinguística, o código usado para estabelecer comunicação é o centro da mensagem, ele explica a si mesmo. Essa função terá o propósito de esclarecer, refletir, discutir num ato de comunicação em que se usa a linguagem para falar sobre ela própria. É a linguagem das bulas de remédios, dos dicionários, etc.

Exemplos:
"Samba, / Eterno delírio do compositor / Que nasce da alma, sem pele, sem cor (…)" (Fundo de Quintal)

5) Função Referencial (Informativa/Denotativa): nessa função o referente será o centro da mensagem. É marcada pela impessoalidade, precisão, frases declarativas etc. Essa função é predominantemente em textos jornalísticos, científicos e didáticos.

Exemplo: "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fechou o governo com avaliação recorde de 87% para seu desempenho pessoal, conforme pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e Instituto Sensus divulgada nesta quarta-feira. Em setembro deste ano, essa percepção era de 80,7%." (Site de notícias)

6) Função Fática: é a função na qual o canal (contato) é o centro da mensagem. Estabelece a conversa entre o emissor e o receptor (saudações, cumprimentos etc.). É caracterizada por algumas marcas linguísticas: "Bom dia/tarde/noite", "Oi", "Olá", "Fala…", "Sei…", "Fui", "Valeu", "Tchau" entre outras.

Exemplo:
– "Fala, galera! Beleza? Boa noite a todos.
– "Alô? Entendeu?"

Quer saber mais sobre os elementos da comunicação e as funções da linguagem? Dá uma olhadinha nessa videoaula escolhida a dedo pra você. Ela foi feita pelo professor Fábio Dávilla, do Aulalivre.net:

Vamos praticar?

1 – (ENEM – Vestibular – 2012)

Desabafo

Desculpem-me, mas não dá pra fazer uma cronicazinha divertida hoje. Simplesmente não dá. Não tem como disfarçar: esta é uma típica manhã de segunda-feira. A começar pela luz acesa da sala que esqueci ontem à noite. Seis recados para serem respondidos na secretária eletrônica. Recados chatos. Contas para pagar que venceram ontem. Estou nervoso. Estou zangado.

CARNEIRO, J. E. Veja, 11 set. 2002 (fragmento).

Nos textos em geral, é comum a manifestação simultânea de várias funções da linguagem, com predomínio, entretanto, de uma sobre as outras. No fragmento da crônica Desabafo, a função de linguagem predominante é a emotiva ou expressiva, pois:

a) O discurso do enunciador tem como foco o próprio código;
b) A atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito;
c) O interlocutor é o foco do enunciador na construção da mensagem;
d) O referente é o elemento que se sobressai em detrimento dos demais;
e) O enunciador tem como objetivo principal a manutenção da comunicação.

2. (ENEM – Vestibular – 2011)

Pequeno concerto que virou canção
Não, não há por que mentir ou esconder
A dor que foi maior do que é capaz meu coração
Não, nem há por que seguir cantando só para explicar
Não vai nunca entender de amor quem nunca soube amar
Ah, eu vou voltar pra mim
Seguir sozinho assim
Até me consumir ou consumir toda essa dor
Até sentir de novo o coração capaz de amor

VANDRÉ, G. Disponível em: http://www.letras.terra.com.br. Acesso em: 29 jun. 2011.

Na canção de Geraldo Vandré, tem-se a manifestação da função poética da linguagem, que é percebida na elaboração artística e criativa da mensagem, por meio de combinações sonoras e rítmicas. Pela análise do texto, entretanto, percebe-se também, a presença marcante da função emotiva ou expressiva, por meio da qual o emissor:

a) imprime à canção as marcas de sua atitude pessoal, seus sentimentos;
b) transmite informações objetivas sobre o tema de que trata a canção;
c) busca persuadir o receptor da canção a adotar um certocomportamento;
d) procura explicar a própria linguagem que utiliza para construir a canção;
e) objetiva verificar ou fortalecer a eficiência da mensagem veiculada.

3. (ENEM – Vestibular – 2010) Predomina no texto a função da linguagem:

A biosfera, que reúne todos os ambientes onde se desenvolvem os seres vivos, se divide em unidades menores chamadas ecossistemas, que podem ser uma tem múltiplos mecanismos que regulam o número de organismos dentro dele, controlando sua reprodução, crescimento e migrações.

DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

a) emotiva, porque o autor expressa seu sentimento em relação à ecologia;
b) fática, porque o texto testa o funcionamento do canal de comunicação;
c) poética, porque o texto chama a atenção para os recursos de linguagem;
d) conativa, porque o texto procura orientar comportamentos do leitor;
e) referencial, porque o texto trata de noções e informações conceituais.

4. (ENEM – 2006)

Aula de Português

A linguagem
na ponta da língua
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a priminha.
O português são dois; o outro, mistério.

Carlos Drummond de Andrade. Esquecer para lembrar. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979.

Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da linguagem em

a) situações formais e informais.
b) diferentes regiões dos pais.
c) escolas literárias distintas.
d) textos técnicos e poéticos.
e) diferentes épocas.

Gabarito:

1 – Alternativa B. É possível observar que a atitude do enunciador sobrepõe-se àquilo que está sendo dito, com predominância da função emotiva da linguagem, já que a mensagem está voltada para aspectos subjetivos do enunciador.
2 – Alternativa A. A alternativa que corretamente explica a presença também marcante da função de linguagem denominada emotiva ou expressiva é a que se refere ao tom pessoal e intimista do qual o eu-lírico faz uso ao expressar seus sentimentos e atitudes.
3 – Alternativa E. Observa-se que a mensagem do texto está centrada em seu referente e este é exterior à linguagem e ao processo de comunicação. Ou seja, o texto trata de noções e informações conceituais. A função de linguagem que predomina nesse caso é a referencial.
4 – Alternativa A.

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Os textos e exemplos acima foram preparados pela professora Su, com base em manuais gramaticais. A maioria dos exemplos são do Livro "A Gramática para Concursos Públicos", do professor Fernando Pestana. A professora é Licenciada Plena em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

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