sábado, 27 de setembro de 2014

Blog do Enem: simplificado como deve ser


Lentes Esféricas – Aula de revisão para Física Enem

Posted: 26 Sep 2014 06:02 PM PDT

Lentes Esféricas

Física Enem

Definimos lentes como sendo um sistema óptico formado por um meio homogêneo e transparente, limitado por duas superfícies esféricas ou por uma superfície esférica e outra plana.

As lentes são classificadas em dois tipos, as de bordas delgadas e as de bordas espessas.

Lentes de bordas delgadas

figura_36.jpg

Lentes de bordas espessas:

figura_37.jpg

Classificação de acordo com o índice de refração

Podemos ainda classificar as lentes como sendo convergentes ou divergentes, de acordo com o índice de refração da lente. As lentes de bordas delgadas, quando possuem índice de refração maior que a do meio, são ditas convergentes; pelo contrário serão divergentes. Já as lentes de bordas espessas, quando possuem índice de refração maior que do meio, são ditas divergentes; pelo contrário serão convergentes.

figura_38.jpg

Elementos de uma lente esférica

Devemos agora definir alguns elementos necessários para construir uma lentes esférica:

  • centros de curvatura (C1, C2): centros das superfícies esféricas das faces da lente;
  • vértices (V1, V2): polos das superfícies esféricas.
  • focos (f1, f2): ponto situado entre o vértice e o centro de curvatura, e é calculado como metade do centro (f1,2= C1,2/2);
  • eixo principal: a reta suporte que passa pelo centro de curvatura e pelo vértice da lente.

Raios notáveis

Vamos agora definir o caminho realizado pelos raios quando incidem sobre lentes convergentes e divergentes.

1º. Um raio de luz incidindo sobre o vértice:

  • para lentes convergentes e divergentes, o raio de luz continua seu trajeto sem sofrer desvio;

figura_39.jpg
figura_40.jpg

2º. Um raio de luz incidindo paralelo ao eixo principal:

  • para uma lente convergente, atravessa a lente na direção do segundo foco;
  • para uma lente divergente, atravessa a lente na onde o prolongamento do raio estará na direção do primeiro foco.

figura_42.jpg
figura_41.jpg

3º. Um raio de luz incidindo na lente passando pelo primeiro foco (caso convergente), ou incidindo na lente com o seu prolongamento passando pelo segundo foco (caso divergente):

  • para uma lente convergente ou divergente, atravessa a lente na direção paralela ao eixo principal.

figura_43.jpg
figura_44.jpg

4º. Um raio de luz incidindo na lente passando pelo primeiro centro de curvatura (caso convergente), ou incidindo na lente na com seu prolongamento da direção passando pelo segundo centro de curvatura (caso divergente):

  • para uma lente convergente, o raio atravessa a lente em direção ao segundo centro de curvatura;
  • para uma lente divergente, o raio atravessa a lente numa direção onde seu prolongamento passa pelo primeiro centro de curvatura.

figura_45.jpg
figura_46.jpg

Formação de imagens

Para determinarmos a formação de uma imagem a partir de um objeto posto diante de uma lente, iremos utilizar sempre dois raios notáveis partindo do objeto que incide sobre a lente, e o ponto onde ocorre o cruzamento desses raios será onde irá se formar a imagem.

Lentes convergentes

figura_47.jpg

Se o objeto está antes do primeiro centro de curvatura:

  • imagem se forma entre os segundos foco e centro de curvatura;
  • a imagem é Real, Invertida e Menor.

figura_48.jpg

Se o objeto está sobre o primeiro centro de curvatura:

  • imagem se forma sob o segundo centro de curvatura;
  • a imagem é Real, Invertida e Igual

figura_49.jpg

Se o objeto está antes entre os primeiros centro de curvatura e foco:

  • imagem se forma depois do segundo centro de curvatura;
  • a imagem é Real, Invertida e Maior.

figura_50.jpg

Se o objeto está sobre o primeiro foco:

  • imagem não se forma, e é classificada como Imprópria.

figura_51.jpg

Se o objeto está entre o primeiro foco e o vértice:

  • imagem se forma entre o primeiro foco e o vértice, atrás do objeto;
  • a imagem é Virtual, Direita e Maior.

Lentes divergentes

As lentes divergentes possuem apenas um caso. Quando colocamos o objeto em qualquer ponto em relação a lente, a imagem será formada entre o objeto e a lente, e será Virtual, Direita e Menor.

figura_52.jpg

Equação de Gauss

Vamos chamar a posição do objeto como sendo p, a posição da imagem p'. A equação de Gauss relaciona a posição da imagem e do objeto com a posição focal f da lente, e é escrita na seguinte forma:

8705.png

Aumento da imagem

A imagem gerada por uma lente pode ser ampliada ou reduzida. Considerando i como sendo o tamanho da imagem, o o tamanho do objeto, podemos calcular o aumento A como sendo:

8712.png

Ainda podemos relacionar o aumento com as posições da imagem e do objeto pela seguinte equação:

8720.png

Definição dos sinais

Cada grandeza apresentada, pode ser definida como tendo um valor positivo ou negativo, dependendo de cada condição, que é mostrado na tabela abaixo.

A (aumento)

Imagem direita: positivo

Imagem invertida: negativo

p (posição do objeto)

Objeto real: positivo

Objeto virtual: negativo

p' (posição da imagem)

Imagem real: positivo

Imagem virtual: negativo

f (foco)

Lente convergente: positivo

Lente divergente: negativo

i(tamanho da imagem)

Imagem direita: positivo

Imagem invertida: negativo

Saiba mais sobre Lentes Esféricas nesta aula do canal PENSI, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios!

Desafios

Questão 01

(CESGRANRIO) Uma lente biconvexa é imersa dois líquidos A e B, comportando-se, ora como lente convergente, ora como lente divergente, conforme indicam as figuras a seguir.

figura_53.jpg

Sendo nA, nB e nC, os índices de refração do líquido A, do líquido B e da lente, respectivamente, então é correto afirmar que:

a) nA < nB < nC

b) nA < nC < nB

c) nB < nA < nC

d) nB < nC < nA

e) nC < nB < nA

Dica 1 – Revise sobre o Princípio de Arquimedes em mais esta aula preparatória para a prova de Física Enem. Estude com a gente para o Exame Nacional do Ensino Médio! – http://blogdoenem.com.br/principio-de-arquimedes-fisica-enem/

Questão 02

(UERJ) No interior de um tanque de água, uma bolha de ar (B) é iluminada por uma lanterna também imersa na água, conforme mostra a figura seguir. A trajetória de dois raios luminosos paralelos que incidem na bolha, está melhor ilustrada em:

figura_54.jpg

a)

figura_54a.jpg

b)

figura_54b.jpg

c)

figura_54c.jpg

d)

figura_54d.jpg

Dica 2 – Estude sobre Hidrostática em mais esta aula preparatória para a prova de Física Enem. Revise com a gente para o Exame Nacional do Ensino Médio! – http://blogdoenem.com.br/hidrostatica-fisica-enem/

Questão 03

(FUVEST) Um sistema de duas lentes, sendo uma convergente e outra divergente, ambas com distâncias focais iguais a 8 cm, é montado para projetar círculos luminosos sobre um anteparo. O diâmetro desses círculos pode ser alterado, variando-se a posição das lentes. Em uma dessas montagens, um feixe de luz, inicialmente de raios paralelos e 4 cm de diâmetro, incide sobre a lente convergente, separada da divergente por 8 cm, atingindo finalmente o anteparo, 8 cm adiante da divergente. Nessa montagem específica, o círculo luminoso formado no anteparo é melhor representado por

figura_55.jpg

a)

figura_55a.jpg

b)

figura_55b.jpg

c)

figura_55c.jpg

d)

figura_55d.jpg

e)

figura_55e.jpg

Dica 3 – Relembre tudo sobre a Lei da Gravitação Universal em mais esta aula de revisão para a prova de Física Enem. O Exame Nacional do Ensino Médio está chegando! – http://blogdoenem.com.br/gravitacao-universal-parte-2-fisica-enem/

Questão 04

(UFPE) Um objeto de altura h = 2,5 cm está localizado a 4,0 cm de uma lente delgada de distância focal f = +8,0 cm. Determine a altura deste objeto, em cm, quando observado através da lente.

figura_56.jpg

a) 2,5

b) 3,0

c) 4,5

d) 5,0

e) 6,5

Questão 05

(UFJF 2005) Um botânico quer observar detalhes em uma pequena flor. Para isso, ele necessita ampliar cinco vezes a imagem desta flor. Considerando que ele usa uma lupa, cuja lente é delgada e convergente, de distância focal igual a 10 cm, a que distância da lupa deve ficar a flor para se conseguir a ampliação desejada?

a) 2,0 cm

b) 4,0 cm

c) 6,0 cm

d) 8,0 cm

e) 12 cm

 Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!

The post Lentes Esféricas – Aula de revisão para Física Enem appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

Estado Moderno e o Poder do Estado – Sociologia Enem

Posted: 26 Sep 2014 05:47 PM PDT

O Estado Moderno e o Poder do Estado

Caros alunos,

Sejam bem-vindos a mais uma aula de sociologia! Vocês perceberam o quanto nós temos avançado no nosso estudo? Já estudamos muitas coisas e o nosso conhecimento sobre as relações sociais, instituições, sociedades e indivíduos é cada vez maior. Estudamos também o conceito de trabalho, as maneiras pelas quais ele tem mudado ao longo da história, as lutas sociais que o conformaram e que nos levaram às condições que hoje temos.

É interessante que lembremos um pouco sobre a maneira na qual estudamos o trabalho ao longo da história. Citamos o nome de sociologia histórica, como uma área que procura compreender fenômenos sociais atuais por meio da análise do desenvolvimento histórico. Nesse sentido é possível compreender que determinadas relações sociais hoje têm um passado que fazem com que elas sejam do jeito que são e não de outro.

Lembremos também que o nosso principal objetivo no estudo da sociologia e da filosofia é aprender o conteúdo e os temas necessários para conquistar a prova do ENEM. Mas tratando-se dessas áreas isso só é possível se mantermos uma atitude crítica na hora de estudar. Assim, hoje vamos trabalhar sobre o conceito de Estado, vamos a analisar o fundamento das dimensões que fazem dessa instituição a mais importante da nossa organização moderna.

Bom estudo!

Prof.ª Magali Alloatti.

O Estado Moderno

A melhor maneira de começar a estudar o Estado Moderno é entendê-lo como uma instituição, ou seja, um conjunto determinado de relações sociais que se mantêm e reproduzem, gerando códigos ou maneiras das pessoas se comportarem. O Estado é a nossa máxima autoridade no que refere à organização da sociedade. É ele quem organiza as leis, as punições, aquilo que é legal e ilegal, os impostos, etc. Mas também é aquele que decide sobre a política exterior do nosso país, é quem tem que garantir para nós um sistema de justiça, educação, saúde, entre outros serviços.

Assim, é importante que comecemos esclarecendo um pouco o conceito. A primeira diferença a ser feita é que o Estado é diferente do Governo. O Estado é uma grande instituição, subdividida em várias áreas de interesse e administração da população. O Governo é aquele grupo político determinado, que se encontra ocupando a vaga de autoridades, geralmente eleitas democraticamente. Vamos utilizar a definição de Norberto Bobbio que explica que, por Governo, podemos entender diferentes coisas, mas se o conectamos com o Estado Moderno o conceito de Governo se relaciona com a condução ou o desenvolvimento do poder do Estado. Com esse conceito também podemos fazer referência aos funcionários ou às autoridades políticas que são, por um período, os responsáveis pelas funções governamentais. Ou seja, o Estado não muda, ele continua sendo sempre a instituição encarregada de desenvolver obrigatoriamente um conjunto de atividades procurando as condições apropriadas da sua população. O governo pode mudar de identidade política, isto é, de partido político, mas ele ocupa temporariamente o lugar de máxima autoridade, tendo sido escolhido democraticamente.

Dica 1 – Nesta aula de Sociologia Enem, vamos estudar sobre o filósofo francês Jean-Jacques Rousseau e suas principais obras – http://blogdoenem.com.br/jean-jacques-rousseau-sociologia-enem/

Também não devemos confundir Estado com Nação. O Estado é a instituição que vamos estudar em detalhe. Nação é um conceito que procura identificar uma população que, vivendo sob um determinado Estado, compartilha um conjunto de crenças, valores, língua, cultura, história e identidade. A expressão "Estado – Nação" faz referência ao fenômeno histórico de conjunção territorial, histórica, política e geográfica de um Estado como instituição que organiza a vida de uma Nação. Mas não devemos confundi-los, nem identificá-los de maneira automática.

Assim já vemos que o Estado é uma grande instituição que não pode mudar na sua estrutura ou suas funções básicas, embora mude o grupo político que nela se encontra temporariamente. E também temos definido que o Estado é aquele que tem que administrar e organizar a vida da sua população, ou seja, ele é o responsável exclusivo por determinadas tarefas que não podem ser transmitidas a outras instituições. Agora vai ficando mais claro. Essas tarefas exclusivas do Estado são o seu fundamento e a base do seu poder, mas para compreender bem o porquê e como ele tem ganho essas responsabilidades como a instituição organizadora da vida, é preciso voltar à sociologia histórica.

É moderno… o Estado é moderno

Como bem explica Norberto Bobbio, o Estado Moderno é um conceito que nos permite "indicar e descrever uma forma de ordenamento político surgida na Europa a partir do Século XIII (…) o Estado moderno europeu nos aparece como uma forma de organização do poder historicamente determinada" (BOBBIO 425: 1998). Vamos analisar melhor isto. O Estado Moderno como instituição aparece na Europa, como consequência e produto de um conjunto de acontecimentos históricos que fizeram com que outras maneiras de organização do poder deixassem de existir, ou perdessem influência.

Dica 2 – Estude sobre Escola, Religião e Família em mais esta aula de revisão para Sociologia Enem. O Exame Nacional do Ensino Médio está chegando! – http://blogdoenem.com.br/escola-religiao-e-familia-sociologia-enem/

Alguém já assistiu a algum filme sobre reis e reinas? Ou de cavalheiros? Alguém conhece a história do Rei Artur? Então, essas categorias ou posições sociais, como rei e reina ou cavalheiro, pertenciam a outras maneiras de organizar o poder e as populações. Um senhor era dono de um território, ou seja, um pedaço de terra, e dividia esse território com outras pessoas (que passavam a ganhar outras categorias como duque, barão, etc.). Esses tipos de organizações do território e das populações requeriam que cada senhor, dono de terras, tivesse um exército, uma milícia organizada e disposta em qualquer momento a defender o território de outros senhores que quisessem invadi-lo. Mas, de aonde o senhor dono das terras tirava o dinheiro para manter esse exército? Para fazer caminhos pelos quais as pessoas andassem? Para construir muros, e bandeiras, e tantas outras coisas necessárias? O senhor começa a pedir contribuições daquelas pessoas que moram nas suas terras, mas que não são donos das mesmas.

Junto à queda das relações do tipo senhor feudal, ou seja, esse tipo de organização que mencionamos começa um momento histórico de conformação do Estado. A primeira definição de Estado que podemos formular é que se trata de uma organização do poder e de uma população em um território geográfico estabelecido e reconhecido por ele e por outros Estados. Sendo assim, esta instituição vai concentrar um poder especial que a diferencia de qualquer outra instituição, que a converte em autoridade suprema, responsável por aquelas tarefas que mencionamos previamente. O Estado vai ter o monopólio da força física, legítima e o monopólio fiscal do território. Um autor que dedicou grande parte da sua vida à análise do processo de conformação do Estado foi Max Weber (1864-1920), e ele vai nos ajudar a compreender um pouco melhor. O que quer dizer o monopólio da força física legítima e fiscal? A chave para compreender este processo é a ideia de centralização. De maneira paralela precisamos considerar um conjunto de eventos históricos que estavam acontecendo na Europa.

Dica 3 – Relembre tudo sobre Indivíduo, Sociedade e Socialização nesta aula preparatória para Sociologia Enem. Estude conosco para o Exame Nacional do Ensino Médio! – http://blogdoenem.com.br/individuo-sociedade-socializacao-sociologia-enem/

Em primeiro lugar quer dizer que o Estado vai ter uma força militar, assim como o senhor feudal tinha, mas que vai representar toda a população, vai ser oficial, bastante parecido com aquela que nós temos hoje. O Brasil tem a sua milícia, assim como quase todos os países do mundo; ela é a responsável não só por participar em acontecimentos como as guerras, mas também de solucionar situações de caráter conflituoso menor com outros países, problemas territoriais de ocupações. Os militares também são os que vão auxiliar a população em casos de grandes emergências, catástrofes naturais ou situações que fiquem fora do controle (como algumas manifestações, marchas, etc.) O Estado deve ser extremamente cuidadoso na hora de utilizar o seu poder militar com a sua própria população, trata-se de situações extremas de necessidade e controle, sempre justificadas. E essas milícias são sustentadas com salários do Estado, e ele é o responsável pela sua organização, disposição e aperfeiçoamento.

Aquela expressão do monopólio da força física legítima quer dizer também que o Estado é o único que pode ministrar justiça entre a população. Vocês conhecem essa expressão que diz "justiça pelas próprias mãos"? Essa expressão faz referência a casos ou situações nos quais as pessoas ministraram justiça sob o critério pessoal daquilo que eles achavam. Todos nós sabemos que isso é ilegal, que no caso de qualquer desentendimento que não seja solucionado pelas partes de maneira voluntária podemos e devemos recorrer à justiça. O Estado determina temas, tipos de problemas, instâncias às quais se remetem (por exemplo, julgados estaduais ou federais), assim como mecanismos estabelecidos, ou seja, maneiras de agir e tempos institucionais para levar em conta.

Mas como faz o Estado para conseguir o dinheiro e pagar esses salários das forças militares? Ainda mais, lembram sobre as aulas de Burocracia? Não é o Estado também que paga os salários das pessoas que trabalham nos escritórios e dependências estatais? Todo o dinheiro que o Estado precisa para manter os seus funcionários e infraestrutura (rodovias, ruas, caminhos, prestação de serviços de terceiros) tudo isso provém da coleta de impostos. O Estado tem o direito (e a necessidade) de cobrar impostos à sua população, mas é a única instituição que tem esse poder, ninguém mais pode impor-nos a obrigação de contribuir com dinheiro dessa maneira. Assim, nós pagamos impostos das mais variadas maneiras, quando compramos algum produto, tanto seja alugando uma casa como sendo proprietários, na hora de comprar um carro e de mantê-lo, entre outras maneiras. Essas são diferentes formas e apresentações dos impostos na nossa vida cotidiana, dinheiro que o Estado recolhe e administra para todas as necessidades da sua população.

Sendo assim, o Estado moderno tem algumas características complexas que se conformaram historicamente e que o definem como uma instituição única. Ele tem a exclusividade da aplicação da força física legitima, assim como o poder para ministrar justiça, é a autoridade máxima à qual todos nos remetemos em casos de conflitos entre pessoas, instituições, companhias, etc. O Estado moderno também tem o monopólio fiscal, ou seja, é o único que pode cobrar impostos e arrecadá-los para conseguir os meios suficientes para garantir condições específicas para sua população. Por último, o Estado moderno é a única instituição que possui um corpo de funcionários escolhidos de diferentes maneiras (concursados ou indicados por outros), que administram e organizam diversas tarefas; ao mesmo tempo em que são os únicos que têm conhecimento específico sobre as mencionadas ocupações.

É preciso mencionar outra característica importante do Estado, para adicionar as já mencionadas. Como bem explicava Michel Foucalt (1926- 1984) no seu curso "Defender a sociedade", ele caracteriza o Estado Moderno fundamentalmente como aquele que é o responsável por garantir as condições necessárias da população. Nesse sentido, não só tem que cumprir com saúde, educação, condições de vida, condições legais de viver, de trabalhar, etc. como também é ele quem registra as mortes, os nascimentos, casamentos, divórcios, etc. O Estado é a única instituição que tem esse conhecimento e todos nós temos a obrigação de nos registrar ali, aos nossos filhos, a morte de algum familiar. O caráter desse registro é obrigatório, sob pena de lei se faltarmos com o seu cumprimento.

Discussão sobre as origens do Estado Moderno

Quando tentamos identificar a origem do Estado Moderno não faz sentido tentar achar um momento específico em que teve início uma nova forma de organização do poder. Ele é produto de um conjunto de processos e mudanças que, progressivamente, foram definindo a sua forma, funcionamento, características, etc. Mas existem alguns rasgos que definem e diferenciam o Estado moderno de outras formas de organização, que fomos explicando mais acima. Existiram alguns grandes pensadores que tentaram explicar a conformação do Estado Moderno por meio do espírito que ele tem, ou seja, naquilo que ele tem de diferente em termos ideológicos e intelectuais. Como consequência, vamos deixar um pouco de lado as funções do Estado para tentar identificar o seu fundamento último, a sua base ideológica.

Podemos mencionar que a perspectiva pode ser chamada de doutrina clássica, que compreende três autores centrais: Hobbes, Locke e Rousseau. Vamos trabalhar com o que há de comum entre esses três autores, ou seja, eles foram os primeiros a tentar explicar, por meio de uma análise profunda, a origem e o fundamento do Estado moderno. Lembremos que com a queda do sistema feudal foram questionadas todas as hierarquias sociais e econômicas prévias. Conjuntamente apareceram conflitos religiosos, sociais, culturais, guerras civis, de difícil mediação e solução.

A nova maneira de pensar politicamente colocou no centro da cena o indivíduo, aquele que aparece junto ao desenvolvimento das sociedades modernas. Vocês se lembram do nosso caro indivíduo? O fundamento do indivíduo são direitos naturais que ele tem. Ou seja, direitos que ele tem pelo fato de ser homem e de estar vivo. É por isso que esses autores são chamados de jusnaturalistas e contratualistas, porque acreditam nesses direitos naturais que todos temos, os quais serão a base do novo Estado Moderno.

Mas como é que se relacionam os direitos individuais com o Estado? Os autores referidos acreditavam que o fundamento do Estado moderno é um trato, um pacto que fizemos entre todos para conformar o Estado, procurando que seja a instituição que vele pelo nosso bem comum. Ou seja, por meio do processo de centralização de poder fizemos do Estado a instituição mais poderosa, lhe transmitimos nossa vontade para decidir sobre os conflitos, ministrar justiça, em fim para governar. Estes autores são considerados então contratualistas pela referência a esse contrato feito entre as pessoas como fundamento do Estado. Mas eles não querem dizer que todo mundo juntou, discutiu e decidiu, senão que esse convênio que temos entre todos de respeitar o Estado e de reconhecer a sua autoridade é atualizado todos os dias. Como ele é atualizado? Por meio de cada ação que nós realizamos cada vez que votamos, que pagamos um imposto, que respeitamos as leis, que pedimos justiça, etc.

Também é comum identificar esses autores pelo adjetivo de racionalistas, por terem fornecido um fundamento racional ao Estado Moderno. Em primeiro lugar eles tentam analisar essas origens do Estado e não se limitar às hierarquias baseadas nos títulos de nobres, de nascimento e de herança. Por outro lado também tentaram afastar o Estado da religião, evitando assim que o soberano – ou seja, a pessoa que se encontrava no poder naquele momento – fosse respeitada por motivos religiosos. Mas também porque eles acreditavam na razão como característica do ser humano, eles pensavam que o homem é fundamentalmente racional. O homem, segundo eles, tem a faculdade de escolher racionalmente o que é melhor para ele e por isso escolhe conformar um Estado, para garantir a ordem social. Isto quer dizer que se os homens são racionais, o Estado é conformado pela vontade dos homens, como consequência, o Estado mesmo é racional e devemos respeitar as suas decisões como ente racional que ele é.

Devemos ser cuidados em relação a isto, lembremos que na época histórica desses autores, as populações se encontravam em crise, os conflitos, guerras, falta de autoridade, fizeram com que eles entendessem a importância de um soberano que defendesse os homens de outros homens, como justifica Hobbes (1588- 1679), assim como a necessidade de um árbitro máximo que decidisse os conflitos com autoridade respeitada por todos, como bem fundamenta Locke (1632 – 1704). Lembre-se sempre que a base da organização de um Estado é a vontade popular, já que o povo é soberano, como estabeleceu Rousseau no livro "O contrato Social".

Imaginemos como deveria ter sido o grau de conflito social que levou esses autores a pensar assim. Só para citar um exemplo, Hobbes tenta explicar que a organização do Estado é necessária para os homens não caírem no que ele denomina "estado de natureza". Trata-se de um "estado", ou seja, circunstâncias tão conflituosas que acabam na guerra de todos contra todos, sem autoridade não é possível garantir a coexistência entre os homens. Embora esse conceito seja hipotético, isto é, não existiu nunca, Hobbes temia que na sociedade humana aumentasse tanto o nível de conflito que aquele estado de natureza iria ser real. Por meio dessa explicação da natureza humana, Hobbes justifica a conformação de O Leviatã, ou seja, o Estado. Um soberano conformado pela vontade popular mais poderoso que todos, com a capacidade de se impor a todos os homens e que tenha o poder de decidir e organizar a vida.

Os três autores que mencionamos: Hobbes, Locke e Rousseau são os três principais referenciais que tentaram entender as origens do Estado Moderno. Embora eles discordassem em alguns aspectos, os três compartilham a ideia central de que: o Estado é produto de um convênio, ou pacto entre os homens. Trata-se de homens que são racionais e que possuem direitos inalienáveis. O poder do Estado reside nos homens, que cedem parte da sua liberdade para obter uma instituição com autoridade sobre todos. Ou seja, que precisamos entender que o Estado é a vontade popular.

Saiba mais sobre O Estado Moderno e o Poder do Estado  nesta aula do canal Prof. Matheus Passos, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios!

Desafios

Questão 1

No começo da nossa aula trabalhamos um pouco sobre diferenças conceituais. Mencionamos o conceito de Estado como instituição. O governo como o grupo político e funcionários que se encontram, por um determinado período de tempo, encarregados de exercer tarefas e funções. E por último diferenciamos o conceito de Nação como aquela bagagem cultural de identidade que pertence a uma população e faz com que eles se sintam parte de um grupo. Vejamos juntos a próxima história em quadrinhos de Mafalda.

image001.jpg

Da tirinha, podemos deduzir ou entender que:

a) A história faz uma crítica aos governos que não fazem nada pela sua população.

b) A história oferece um retrato fiel da maior parte dos governos no mundo.

c) Eles estão sendo irônicos, já que os governos geralmente trabalham muito e têm muitas responsabilidades a serem desenvolvidas.

d) A galera da Mafalda está explicando que o governo, pela mesma definição, não é o responsável por cumprir e desenvolver tarefas ou administrar a população.

Questão 2

Vamos trabalhar um pouco agora com o processo histórico e social da conformação do Estado Moderno. Um ditado muito famoso diz que "todos os caminhos levam a Roma" que teve origem nos tempos dourados do Império Romano. Este ditado faz referência aos milhares de caminhos que foram feitos ao longo do império e que procuravam ser uma rede capilar para que as pessoas conseguissem chegar a Roma desde todos os pequenos cantos do Império. Levando em conta o explicado sobre as principais características do processo de constituição histórica do Estado Moderno, podemos dizer que o caso romano é um antecedente:

a) Porque o Estado Moderno, tal qual o Império romano, é o responsável de fazer caminhos para que a população consiga chegar às principais capitais.

b) Porque o Império Romano foi referência para os Estados Modernos na hora de organizar o espaço geográfico dos seus territórios.

c) Porque o Estado Moderno, tal qual o Império Romano, baseia grande parte do seu poder no fenômeno da centralização. A organização geográfica mencionada é uma expressão dessa necessidade e dessa capacidade do Estado.

d) Porque os caminhos são a expressão da circulação de pessoas que caracterizam as grandes populações, como foi o caso do Império Romano e dos Estados Modernos.

Questão 3

Continuando com as etapas de conformação do Estado Moderno e as bases do seu poder, temos trabalhado com dois monopólios que esta instituição tem na organização de uma população e de um território geográfico. Um monopólio é o fiscal e procura arrecadar os ingressos necessários para manter as obras e salários públicos. O outro monopólio é o da violência física legítima que estabelece também duas condições: A) o Estado é único capaz de impor penas, prisão e punições aos cidadãos. Ele é o único e o máximo árbitro de todos os conflitos e partes; B) também estabelece que o Estado deve ter uma força militar que lhe permita defender o seu território frente a outros Estados, assim como para manter a paz interna do país. Considerando isto, vamos reler o estatuto das forças armadas do Brasil, que no seu fundamento estabelece que:

Art. 1º O presente Estatuto regula a situação, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas dos membros das Forças Armadas.

Art. 2º As Forças Armadas, essenciais à execução da política de segurança nacional, são constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, e destinam-se a defender a Pátria e a garantir os poderes constituídos, a lei e a ordem. São instituições nacionais, permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República e dentro dos limites da lei.

Art. 3° Os membros das Forças Armadas, em razão de sua destinação constitucional, formam uma categoria especial de servidores da Pátria e são denominados militares.

Presidência da República. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6880.htm>. Acessado em: 16/06/2012.

Com esta leitura, podemos deduzir que:

a) As forças armadas são necessárias para os Estados, elas devem ser organizadas pela iminente guerra entre Estados. Uma vez eliminada a ameaça de conflito bélico, as forças armadas são reduzidas e diminuem suas funções e sua importância.

b) As forças armadas fazem parte da estrutura de poder do Estado Moderno, reguladas e submetidas à lei e ao Presidente da República. O seu objetivo é a defesa da Pátria de ameaças externas assim como garantir a ordem e paz interna. Eles são, primeiramente, servidores da Pátria.

c) Levando em conta as funções e as necessidades atendidas pelas forças armadas, podemos deduzir que elas têm uma completa autonomia para atuar e resolver situações de ameaça externa e interna, já que seu objetivo é defender a Pátria e garantir a ordem.

d) O estatuto das forças armadas detalha as suas obrigações e deveres para com a população de um território de um Estado. Eles são servidores destinados a prestar o serviço de segurança aos cidadãos de um país naquilo que eles precisarem e em qualquer momento de urgência.

Questão 4

Colocamos aqui para que vocês vejam a ilustração da capa do livro O Leviatã, de Thomas Hobbes. Como foi dito previamente, este autor, junto com outros pensadores das origens do Estado Moderno, acredita que existe um principal fundamento do Estado. Se olharmos de perto a imagem, vamos ver que o corpo do Leviatã, ou seja, do Estado, se encontra conformado por um monte de pessoas pequenas. Desta escolha da imagem, podemos deduzir que:

Sociologia Enem

Imagem da capa de O Leviatã, de Thomas Hobbes. Disponível em: <http://reconstruyendoelpensamiento.blogspot.com.br/2011/05/leviathan-por-thomas-hobbes.html>. Acessado em: 11/06/2012

a) O Estado não é mais que a somatória de todas as pessoas que conformam a sociedade, mas que seu poder não se encontra relacionado com elas, o que faz com que o Estado seja autônomo.

b) As pessoas que conformam o corpo do Leviatã são as pessoas que trabalham como funcionários do Estado, já que eles são a expressão do seu poder e autoridade.

c) As pequenas pessoas que ali conformam o corpo do Estado são os cidadãos que escolheram aquele tipo de Estado, enquanto as pessoas que não concordaram com a política desse Estado não são consideradas fundamento do mesmo.

d) As pessoas que conformam o corpo do Leviatã, ou seja, do Estado, representam a vontade popular. É um meio gráfico para transmitir que o fundamento do Estado são os direitos que todos os cidadãos têm pela sua condição de homens.

Questão 5

Em relação às origens do Estado Moderno foi mencionada a doutrina clássica, exemplificada em três autores. Eles têm em comum um conjunto de características sobre o fundamento do Estado Moderno. Utilizamos três adjetivos para caracterizá-los: a) jusnaturalistas b) contratualistas c) racionalistas. Identifique a justificativa apropriada para esta caracterização:

a) Eles são chamados de jusnaturalistas porque criaram conceitos como: Estado de Natureza para justificar o Estado Moderno. Contratualistas porque acreditam que os contratos são a base da lei. Racionalistas porque pensam que os homens utilizam a razão.

b) Eles são chamados de jusnaturalistas porque pensam que o Estado Moderno tem fundamento na natureza humana. Contratualistas porque acreditam que o Estado foi formado a partir de um contrato efetivo no qual as pessoas fundantes da sociedade decidiram isso conjuntamente. Racionalistas porque acreditam que a base das leis é a razão.

c) Eles são definidos jusnaturalistas porque acreditam que o Estado Moderno é derivado da natureza humana sem nenhuma outra causa. Contratualistas porque pensam que os homens fazem contratos entre eles para resolver os problemas. Racionalistas porque esses contratos feitos pelos homens são baseados na razão.

d) Eles são caracterizados como jusnaturalistas porque acreditam que os indivíduos têm direitos que lhes são naturais, pela sua própria condição de indivíduo. Contratualistas porque acreditam que o fundamento do Estado é um contrato que, embora não tenha acontecido historicamente, é renovado pelas ações das pessoas. Racionalistas porque acreditam que os homens são racionais, em consequência escolhem se organizar e se respeitar para o bem comum.

Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender! 

The post Estado Moderno e o Poder do Estado – Sociologia Enem appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

Vanguardas Europeias – Aula de Literatura Enem

Posted: 26 Sep 2014 05:33 PM PDT

Vanguardas Europeias

Antes de adentrar o Modernismo, faz-se necessária uma explanação acerca das Vanguardas Europeias, que muito influenciaram no movimento.

Futurismo

Movimento surgido na Itália pelas mãos de Marinetti e seu Manifesto Futurista. O Futurismo pregava o dinamismo, a adequação da arte à vida moderna, com novas formas e novo estilo. Repudiava tudo que lembrasse o passado, queria a demolição dos museus e das bibliotecas; no seu amor à velocidade, exaltou o culto ao perigo; nacionalista apaixonado, exaltou a violência e a guerra e teve no Fascismo italiano seu herdeiro doutrinário no campo político.

Expressionismo

Movimento surgido na Alemanha no início deste século que visava à expressão das vivências íntimas, da reação subjetiva aos estímulos exteriores, buscando "a verdade atrás das coisas". Ao expressionista não interessa a realidade circundante, e sim o que desperta em seu interior.

Cubismo

Movimento nascido em 1907, das experiências de Pablo Picasso na pintura, valorizando as formas geométricas e, ao mesmo tempo, revelando um objeto em seus múltiplos ângulos. Na literatura o que vogava era "as palavras em liberdade", a "invenção de palavras", e se propunha a "destruição das sintaxes já condenadas pelo uso", criando um texto marcado pelos substantivos soltos, jogados aparentemente de forma anárquica, e pelo menosprezo dos verbos, adjetivos e pontuação. Pregava-se ainda a utilização do verso livre e a consequente negação da estrofe, da rima e da harmonia.

Literatura Enem

Guernica – Picasso

Dadaísmo

Movimento literário, mais precisamente poético, surgido na França durante a Primeira Guerra Mundial. Os dadaístas procuravam libertar as palavras de seu sentido lógico, cotidiano, associando-as desordenadamente à procura de sentidos e efeitos diferenciados. Leia esta Receita para fazer um poema dadaísta, do romeno Tristan Tzara:

Pegue um jornal. Pegue uma tesoura.

Escolha no jornal o artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema.

Recorte o artigo.

Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco.

Agite suavemente.

Tire em seguida cada pedaço um após o outro.

Copie conscienciosamente na ordem em que

Elas são retiradas do saco.

O poema se parecerá com você. E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade grandiosa; ainda que incompreendido do público.

Surrealismo

Corrente estético-filosófica surgida na França depois da Primeira Guerra. Pregava a sondagem do mundo interior, em busca do homem primitivo, da libertação do inconsciente, da valorização do sonho.

figura_08.jpg

A persistência da memória – Dali

Saiba mais sobre as Vanguardas Europeias nesta aula do CANAL DAS VIDEOAULAS, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios!

Desafios

Questão 01

Em dezembro de 1917, Anita Malfatti realizou em São Paulo uma exposição de arte com cinquenta e dois trabalhos que apresentavam forte tendência expressionista, dentre os quais "A estudante russa".

Sobre a obra, é correto afirmar:

figura_09.jpg

A estudante russa, 1917.

a) O tratamento realista que recebeu tornou-a alvo de críticas mordazes dos modernistas durante a exposição de 1917.

b) Revela o principal objetivo dos artistas modernistas brasileiros: a elaboração de obras de difícil compreensão para o público.

c) É resultado da busca de padrões acadêmicos europeus para a reprodução da natureza com o máximo de objetividade e beleza.

d) Marca o rompimento com o belo natural na arte brasileira, refletindo a liberdade do artista na interpretação do mundo.

e) Demonstra uma artista ligada a movimentos sociais.

Observe a obra "A Negra", de Tarsila do Amaral, e responda às questões 02 e 03.

figura_10.jpg

A Negra, 1923.

Dica 1 – Conheça a história a as obras dos principais mestres da Literatura Brasileira em mais uma aula de Literatura Enem. Estude agora sobre a vida de Lima Barreto – http://blogdoenem.com.br/lima-barreto-literatura-enem/

Questão 02

Em "A Negra", Tarsila estabelece um diálogo entre uma poética construtiva europeia e uma das vertentes do modernismo brasileiro. São elas, respectivamente:

a) Cubismo e Movimento Pau-Brasil.

b) Futurismo e Movimento Pau-Brasil.

c) Surrealismo e Movimento Antropofágico.

d) Impressionismo e Movimento Antropofágico.

e) Expressionismo e Movimento Tropicalista.

Dica 2 – Conheça a história do autor de "O Sítio do Pica-Pau Amarelo" nesta aula de Literatura Enem sobre Monteiro Lobato – http://blogdoenem.com.br/monteiro-lobato-literatura-enem/

Questão 03

A partir da observação da figura, é correto afirmar que a obra apresenta:

a) Preocupação em retratar fielmente a realidade humana e social do país através de um tratamento formal naturalista.

b) Um afastamento da realidade física e humana do Brasil, a partir da adesão aos postulados e procedimentos das vanguardas históricas europeias.

c) Características conservadoras contrárias às conquistas estéticas do Movimento Modernista Brasileiro.

d) Um espaço realista que representa um retorno aos valores plásticos do Renascimento italiano.

e) Uma relação entre imaginário popular e procedimentos plásticos extraídos das vanguardas europeias.

Dica 3 – Relembre sobre as principais características do Pré-Modernismo em mais esta aula de revisão para Literatura Enem – http://blogdoenem.com.br/pre-modernismo-literatura-enem/

Questão 04

Assinale a alternativa que menciona somente movimentos artísticos das Vanguardas Europeias.

a) Barroco, Rococó, Art-nouveau.

b) Expressionismo, Cubismo, Surrealismo.

c) Neoclassicismo, Impressionismo, Romantismo.

d) Pop-art, Dadaísmo, Futurismo.

e) Construtivismo, Concretismo, Naturalismo.

Questão 05

Em 1924, os surrealistas lançaram um manifesto no qual anunciaram a força do inconsciente na criação de novas percepções. Valorizavam a ausência de lógica das experiências psíquicas e oníricas, propondo novas experiências estéticas. Sobre o Surrealismo, é correto afirmar:

a) Acredita que a liberação do psiquismo humano

e dá por meio da sacralização da natureza.

b) Baseia-se na razão, negando as oscilações do temperamento humano.

c) Destaca que o fundamental, na arte, é o objeto visível em detrimento do emocionalismo subjetivo do artista.

d) Concede mais valor ao livre jogo da imaginação individual do que à codificação dos ideais da sociedade ou da história.

e) Busca limitar o psiquismo humano e suas manifestações, transfigurando-os em geometria a favor de uma nova ordem.

 Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!

The post Vanguardas Europeias – Aula de Literatura Enem appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

Segunda Revolução Industrial – Aula de História Enem

Posted: 26 Sep 2014 05:20 PM PDT

Segunda Revolução Industrial

Podemos dizer que o processo de Revolução Industrial, na Inglaterra, passou por duas fases bem definidas. A primeira, que foi de 1780 a 1840, teve como principal foco a indústria do algodão. Foi uma fase de grande desenvolvimento no setor industrial e de expressivo lucro.

A partir da década de meados do século XIX, os primeiros sinais de crise desta fase começaram a surgir. Não havia mais mercado para o crescimento desta indústria, o que gerou uma grande crise econômica na Inglaterra, devido à queda vertiginosa do lucro obtido. Isto afetou os demais setores industriais, pois a manufatura do algodão consistia na base industrial inglesa.

Dica 1 – Revise sobre as Unificações: Alemã e Italiana em mais esta aula preparatória para prova de História Enem. O Exame Nacional do Ensino Médio está chegando! – http://blogdoenem.com.br/unificacoes-alema-e-italiana-historia-enem/

Em busca de novas alternativas a fim de superar a crise econômica, o aperfeiçoamento das máquinas a vapor, por volta de 1820, foi um grande incentivo à nova fase industrial na Inglaterra.

A Segunda Revolução Industrial se iniciava. As indústrias de bens de capital, de ferro, de carvão e de aço cresciam com o desenvolvimento da malha ferroviária no país. A construção de ferrovias disseminou-se pelo mundo todo, até cerca de 1885. As novas ferrovias eram construídas com capital inglês, matéria-prima, equipamentos e também com a mão de obra especializada inglesa. Estes fatores contribuíram para mais investimentos da Inglaterra no exterior, gerando o que chamamos de fase neocolonialista ou imperialista inglês.

Crise

Após a euforia industrial, por volta de 1873, começou-se a sentir os primeiros sinais de crise. Devido à queda de consumo e aumento de concorrência, uma grave crise econômica foi sentida por todos os países do globo.

Dica 2 – No séc. XVIII, a Revolução Industrial mudou radicalmente os aspectos culturais e socioeconômicos da Europa. Entenda como nesta aula de História Enem – http://blogdoenem.com.br/revolucao-industrial-historia-enem-2/

O monopólio industrial tornou-se prática comum e, com isso, formavam-se os cartéis (associações de empresas do mesmo ramo que estabeleciam regras para o mercado). Isso revolucionou a lógica industrial, uma vez que as pequenas indústrias perdiam espaço no mercado, em concorrência às grandes corporações e cartéis. Houve um desenvolvimento desigual do capitalismo, concentrando a renda apenas nas nações que possuíam maior desenvolvimento industrial. Assim, França, Inglaterra e Estados Unidos passaram a controlar 85% do capital mundial.

A Segunda Revolução Industrial e suas consequências

A mudança da lógica industrial ocorreu principalmente na relação entre a indústria e a ciência. Na primeira fase da revolução industrial, notava-se o maior desenvolvimento de técnicas relacionadas diretamente com o trabalho. Já na segunda fase, observa-se que este desenvolvimento passou a estar atrelado diretamente à tecnologia e ciência. Máquinas mais complexas, novas matérias-primas, como a borracha e petróleo, revolucionaram a pesquisa científica.

Desta forma, no fim do século XIX, observa-se uma verdadeira revolução tecnológica, com o surgimento de motores elétricos, primeiras lâmpadas elétricas, aperfeiçoamento do telefone e do telégrafo sem fio e o uso do petróleo como combustível.

Dica 3 – Relembre sobre os fatos importantes da Independência do Brasil em mais esta aula preparatória para a prova de História Enem – http://blogdoenem.com.br/independencia-brasil-historia-enem/

A produção em massa tornou-se cada vez mais presente nas indústrias e, com o decorrer da Segunda Revolução Industrial, é possível afirmar que os Estados Unidos da América (EUA), ex-colônia britânica, passaram a disputar os mesmos mercados dos países europeus, provocando uma grande revolução política.

Saiba mais sobre Segunda Revolução Industrial  nesta aula do canal PENSI, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios!

Desafios

Questão 01

A Segunda Revolução Industrial contribui imensamente ao desenvolvimento tecnológico no século XIX. Podemos apontar algumas invenções, entre elas:

a) Máquina a vapor e telégrafo.

b) Motores elétricos e lâmpadas elétricas.

c) Ferrovias e telefone sem fio.

d) Extração de metais e metalurgia.

e) Celulares e computadores.

Questão 02

Pode-se afirmar que a segunda fase da Revolução Industrial afetou demais países do globo, não ficando restrita apenas à Inglaterra. Entre eles, um país destacou-se ascendendo economicamente, gerando uma grande mudança na política global. Qual é este país?

a) França

b) Espanha

c) Holanda

d) Inglaterra

e) Estados Unidos da América (EUA)

Questão 03

Sobre a Segunda Revolução Industrial é INCORRETO afirmar que:

a) implementou nas indústrias as linhas de montagens, esteiras rolantes e o método de racionalização da produção em massa, chamado de fordismo.

b) possibilitou o desenvolvimento de grandes indústrias e concentrações econômicas, que culminaram nos "holdings", trustes e cartéis.

c) a utilização da energia elétrica e do petróleo possibilitaram a intensificação do desenvolvimento tecnológico, permitindo a sua produção em grande escala.

d) estabeleceu uma nova e acirrada disputa entre as grandes potências industriais que buscavam o aumento de seus lucros e uma saída para seus excedentes de produção e capitais.

e) caracterizou-se pelos avanços ultrarrápidos, que resultaram na obsolescência também veloz especialmente na microeletrônica, na robótica industrial, na química fina e na biotecnologia.

Questão 04

O sucesso de um país na concorrência capitalista por mercados dependia dos seguintes fatores:

a) Posição geográfica, nível cultural e poderio militar.

b) Nível de industrialização, ível cultural e poderio militar.

c) Nível tecnológico, nível cultural e poderio militar.

d) Nível tecnológico, disponibilidade de capital e poderio militar.

e) Nível cultural, nível biotecnológico e poderio político.

Questão 05

Todas as alternativas apresentam mudanças que caracterizam a Revolução Industrial na Inglaterra do século XIX, exceto:

a) A aplicação sistemática e generalizada do moderno conhecimento científico ao processo de produção para o mercado.

b) A consolidação de novas classes sociais e ocupacionais, determinada pela propriedade de novos fatores de produção.

c) A especialização da atividade econômica, dirigida para a produção e para o consumo paroquial e familiar.

d) A expansão e despersonalização da unidade típica de produção, até então baseada principalmente nas corporações de ofício.

e) O redirecionamento da força de trabalho das atividades relacionadas à produção de bens primários para a de bens manufaturados e serviços.

 Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!

The post Segunda Revolução Industrial – Aula de História Enem appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

Bases: Definição de Arrhenius – Aula de Química Enem

Posted: 26 Sep 2014 05:07 PM PDT

Bases (definição de Arrhenius)

São substâncias que, em solução aquosa, sofrem dissociação liberando como único íon negativo o ânion hidroxila (HO-).

Ex.:

NaOH → Na+(aq) + HO-(aq)

Nomenclatura

Para bases onde o íon metálico possui apenas um estado de oxidação, ou seja, nox fixo.

Nome do ânion de Nome do cátion

Ex.:

NaOH – hidróxido de sódio

Al(OH)3 – hidróxido de alumínio

Para bases onde o íon metálico possui mais de um estado de oxidação, ou seja, nox variável.

Nome do ânion de Nome do cátion seguido do número de oxidação do metal em romano

Ou

Nome do ânion de Nome do cátion seguido do sufixo oso (menor estado de oxidação)

e

Nome do ânion de Nome do cátion seguido do sufixo ico (maior estado de oxidação).

Ex.:

Fe(OH)2 – hidróxido de ferro II ou hidróxido ferroso

Fe(OH)3 – hidróxido de ferro III ou hidróxido férrico

Classificação

a) Quanto ao número de hidroxilas (HO-)

  • monobases (monoprótica). 1 HO- Ex. NaOH
  • dibases (diprótica). 2 HO- Ex. Ca(OH)2
  • tribases (triprótica). 3 HO- Ex. Al(OH)3
  • tetrabases (tetraprótica). 4 HO- Ex. Pb(OH)4

b) Quanto ao grau de dissociação

  • base forte – quase 100% dissociado. Ex.: NaOH, KOH, Ca(OH)2 (hidróxidos de metais alcalinos e alcalinos terrosos).
  • bases fracas – menos de 5% de dissociação. Ex.: NH4OH e hidróxidos dos metais em geral (exceto metais alcalinos e alcalinos terrosos).

c) Quanto à solubilidade em água

  • solúveis – hidróxidos dos metais alcalinos. Ex. NaOH e NH4OH.
  • pouco solúveis – hidróxidos dos metais alcalinos terrosos. Ex.: Ca(OH)2, Ba(OH)2, etc.
  • praticamente insolúveis – todas as demais.

Utilização

  • Hidróxido de sódio (NaOH) – soda cáustica (usado para fabricação de sabão).
  • Hidróxido de amônia – presente em muitos produtos de limpeza.
  • Hidróxido de magnésio (Mg(OH)2) – "leite de magnésio", usado para combater a acidez estomacal.

Cuidados. Boa parte das bases são corrosivas e tóxicas.

Sais

É um composto iônico, ou seja, formado por íons positivos (cátions) e negativos (ânions) diferentes de H+ e HO-.

  • Eles são óbitos através de uma reação de neutralização (reação ácido-base).

2 NaOH + H2SO4 → Na2SO4 + 2H2O

  • Reação de um metal com ácido (corrosão ou oxidação do metal com liberação de gás hidrogênio (H2).

Mg + H2SO4 → MgSO4 + H2

- Reação de um óxido básico (óxido de metais alcalinos e alcalinos terrosos) e um óxido ácido (óxido de não-metais).

CO2 + CaO → CaCO3

A fórmula química de um sal é sempre representada usando em primeiro lugar o cátion e depois o ânion.

Nomenclatura

Um sal é designado juntando o nome do ânion e o nome do cátion que o constituem, por esta ordem. O ânion toma um nome de acordo com a terminação do nome do ácido que lhes dá origem:

aula7_fig001.tif

Usando a regra do número de oxidação

A terminação do nome do ânion depende do número de oxidação do seu átomo central:

aula7_fig002.tif

Ex.:

NaClO – hipoclorito de sódio.

Solubilidade

  • Solúveis
  • todos os nitratos, cloratos e acetatos
  • cloretos, brometos e iodetos excetos de Ag+, Hg22+, Pb2+
  • sulfatos exceto de Ca2+, Sr2+, Ba2+, Pb2+
  • Insolúveis
  • sulfetos exceto de metais alcalinos, NH4+, Ca2+, Sr2+, Ba2+

Sais ácidos ou hidrogenossais

São obtidos a partir da neutralização parcial de diácidos ou poliácidos, ou seja, ainda existem hidrogênios ácidos.

Ex.: NaHCO3 – bicarbonato de sódio.

Sais básicos ou hidroxissais

São obtidos a partir da neutralização parcial de dibases ou polibases, ou seja, ainda existem hidroxilas para reagir.

Ex.: Ca(OH)Cl – mono-hidroxi-cloreto de cálcio.

Sal duplo ou misto

Ex.: NaNH4SO4 (sulfato duplo de sódio e amônio), CaBrCl (cloreto-brometo de cálcio).

Caráter

  • Neutro – reação de uma base forte com um ácido forte. Ex.: NaCl
  • Neutro – reação de uma base fraca com um ácido fraco. Ex.: NH4CN
  • Ácido – reação de uma base fraca de um ácido forte. Ex.: NH4Cl
  • Básico – reação de uma base forte e um ácido fraco. Ex.: NaCN

Utilização

  • NaCl – cloreto de sódio – sal de cozinha.
  • NaClO – hipoclorito de sódio – presente em alvejantes, águas sanitárias (como bactericida) e branqueadores de roupas.
  • CaCO3 – carbonato de cálcio – presente no calcário, leite e águas duras.
  • NaHCO3 – bicarbonato de sódio – é usado em antiácidos e no preparo de bolos (fermento químico).
  • Na2SO4 – sulfato de sódio – fabricação de gesso, giz para quadro-negro, presente em águas com dureza permanente.
  • MaSO4 – sulfato de magnésio – é usado como purgante, fabricação de gesso em ortopedia ou em construção.

Cuidados – muitos sais são altamente tóxicos.

Sais solúveis de Ba e de muitos metais de transição são extremamente tóxicos.

Química Enem

Sal de cozinha (NaCl)

Saiba mais sobre Bases: Definição de Arrhenius nesta aula do canal Exatas Exatas, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios!

Desafios

Questão 1

A azia (acidez estomacal excessiva) resulta de um descontrole alimentar ou funcional onde excesso de ácido é liberado no estômago. A fim de diminuir esse excesso de ácido é mais aconselhável beber um pouco de água contendo:

a) suco de limão

b) bebida alcoólica

c) vinagre

d) leite de magnésio (hidróxido de magnésio)

e) suco de laranja

Dica 1 – Revise sobre Funções inorgânicas em mais esta aula preparatória para a prova de Química Enem. Estude com a gente para o Exame Nacional do Ensino Médio! – http://blogdoenem.com.br/funcoes-inorganicas-quimica-enem-2/

Questão 2

O papel sulfite, ou sulfito, tem esse nome pois na última etapa do tratamento do papel é utilizado sulfito de sódio (Na2SO3). Uma das formas de obter esse sal é através da reação de neutralização do ácido sulfuroso (H2SO3) com:

a) NaCl

b) Na2SO4

c) NaOH

d) NaHSO3

e) Na(OH)2

Dica 2 – Relembre sobre os princípios da Estequiometria em mais esta aula de revisão para a prova de Química Enem. Pronto para o Exame Nacional do Ensino Médio? – http://blogdoenem.com.br/estequiometria-quimica-enem/

Questão 3

Na primeira etapa do tratamento das águas para o abastecimento público, ocorre a mistura de sulfato de alumínio e hidróxido de cálcio, para promover a coagulação de partículas na câmara de floculação. Nessa reação, ocorre a troca de ânions para formarem compostos pouco solúveis em água. Sendo assim, os produtos dessa reação são:

a) AlOH e CaSO4

b) Al3OH e Ca2SO4

c) AlOH e CaS

d) Al(OH)3 e Ca2SO4

e) Al(OH)3 e CaSO4

Dica 3 – É fácil medir o peso de qualquer coisa, mas como podemos medir o peso de um átomo? Saiba tudo sobre as Grandezas Químicas nesta aula de Química Enem – http://blogdoenem.com.br/grandezas-quimicas-quimica-enem/

Questão 4

O oxigênio é um elemento químico altamente reativo, reagindo com quase todos os elementos químicos. Dentre os principais compostos formados pelo oxigênio, destacam-se os óxidos ácidos, óxidos básicos e óxidos anfóteros. Qual das afirmativas abaixo apresenta exemplos desses óxidos na mesma ordem que foram citados.

a) NaO; CO2 e CO

b) CO2 ; CaO e Al2O3

c) CaCO3; CaO e Al2O3

d) CaO; CO2 e CO

e) CO; CO2 e CaO

Questão 5

(UDESC)

O leite de magnésio é uma suspensão de Mg(aq)(OH)2(s) em água. Esta suspensão dissolve-se com a adição de HCl(aq), gerando uma solução final aquosa incolor que contém cloreto de magnésio. As funções químicas das substâncias Mg(OH)2, HCl e cloreto de magnésio, respectivamente, são:

a) óxido, ácido e base

b) óxido, ácido e sal

c) base, ácido e óxido

d) sal, ácido e óxido

e) base, ácido e sal

 Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!

The post Bases: Definição de Arrhenius – Aula de Química Enem appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

Funções Trigonométricas – Aula de revisão Matemática Enem

Posted: 26 Sep 2014 04:53 PM PDT

Funções Trigonométricas

Função Seno

15936.png

Matemática Enem

15951.png

Função Cosseno

16003.png

aula09_img02.jpg

16015.png

Função Tangente

16066.png

aula09_img03.jpg

16075.png

Exercício Resolvido

(Ufpb 2011) Com o objetivo de aumentar a produção de alimentos em certa região, uma secretaria de agricultura encomendou a uma equipe de agrônomos um estudo sobre as potencialidades do solo dessa região. Na análise da temperatura do solo, a equipe efetuou medições diárias, durante quatro dias consecutivos, em intervalos de uma hora. As medições tiveram início às 6 horas da manhã do primeiro dia (t = 0). Os estudos indicaram que a temperatura T, medida em graus Celsius, e o tempo t, representando o número de horas decorridas após o início das observações, relacionavam-se através da expressão

16116.png

Com base nessas informações, identifique as afirmativas corretas:

( ) A temperatura do solo, às 6 horas da manhã do primeiro dia, foi de 23,5 ºC.

( ) A função T(t) é periódica e tem período igual a 24 h.

( ) A função T(t) atinge valor máximo igual a 30 ºC.

( ) A temperatura do solo atingiu o valor máximo, no primeiro dia, às 14 h.

( ) A função T(t) é crescente no intervalo [0,8].

Resposta da questão: V V F V V

( V ) T(0) = 26 + 5.(16145.png) = 23,5o

( V ) P = 16163.png

( F ) Valor máximo = 26 + 5.1 = 31

( V ) 16179.png

( V ) começa em 23,5o e vai aumentando até seu valor máximo quando t = 8

Saiba mais sobre Funções Trigonométricas  nesta aula do canal hexagmedicina, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios!

Desafios

Questão 1

(Ufpb 2012) Um especialista, ao estudar a influência da variação da altura das marés na vida de várias espécies em certo manguezal, concluiu que a altura A das marés, dada em metros, em um espaço de tempo não muito grande, poderia ser modelada de acordo com a função:

16204.png

Nessa função, a variável t representa o tempo decorrido, em horas, a partir da meia-noite de certo dia. Nesse contexto, conclui-se que a função A, no intervalo [0,12], está representada pelo gráfico:

a) aula09_img04a.jpg

b)aula09_img04b.jpg

c)aula09_img04c.jpg

d)aula09_img04d.jpg

e)aula09_img04e.jpg

Dica 1 – Preparado para o Exame Nacional do Ensino Médio? Revise sobre Trigonometria para garantir a sua nota na prova de Matemática Enem! – http://blogdoenem.com.br/trigonometria-matematica-enem/

Questão 2

(Ufrgs 2010) O período da função definida por

f(x) = sen 16358.png é

a) 16413.png

b) 16422.png

c) 16430.png

d) 16438.png

e) 2 16397.png

Dica 2 – Revise sobre Logaritmos: Equação e Função em mais esta aula preparatória para a prova de Matemática Enem. Estude conosco e fique pronto para o Exame! – http://blogdoenem.com.br/logaritmos-equacao-e-funcao-matematica-enem/

Questão 3

(Ufpr 2010) Suponha que o horário do pôr do sol na cidade de Curitiba, durante o ano de 2009, possa ser descrito pela função

16457.png

sendo t o tempo dado em dias e t = 0 o dia 1º de janeiro. Com base nessas informações, considere as seguintes afirmativas:

1. O período da função acima é 2π .

2. Foi no mês de abril o dia em que o pôr do sol ocorreu mais cedo.

3. O horário em que o pôr do sol ocorreu mais cedo foi 17h30.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afirmativa 3 é verdadeira.

b) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras.

c) Somente as afirmativas 1 e 3 são verdadeiras.

d) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

e) As afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.

Dica 3 – Confira a aula sobre Logaritmos que preparamos para você gabaritar na prova de Matemática Enem – http://blogdoenem.com.br/logaritmos-revisao-matematica-enem/

Questão 4

(Ufsm 2008) Em determinada cidade, a concentração diária, em gramas, de partículas de fósforo na atmosfera é medida pela função

16484.png

em que 16502.png é a quantidade de horas para fazer essa medição.

O tempo mínimo necessário para fazer uma medição que registrou 4 gramas de fósforo é de

a) 1/2 hora.

b) 1 hora.

c) 2 horas.

d) 3 horas.

e) 4 horas.

Questão 5

(Ufsm 2007) Uma gráfica que confeccionou material de campanha determina o custo unitário de um de seus produtos, em reais, de acordo com a lei C(t) = 200 + 120 . sen (π . t)/2, com t medido em horas de trabalho. Assim, os custos máximos e mínimo desse produto são

a) 320 e 200

b) 200 e 120

c) 200 e 80

d) 320 e 80

e) 120 e 80

Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!

The post Funções Trigonométricas – Aula de revisão Matemática Enem appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

Meteorologia – A importância da matemática na previsão do tempo

Posted: 26 Sep 2014 11:37 AM PDT

Para muitos, meteorologista é o profissional que fala sobre o tempo nos veículos de comunicação. Mas será que realmente é só isso? Você sabe dizer qual é a importância da matemática na previsão do tempo? Pois bem, vamos mostrar inúmeras situações do dia a dia de um meteorologista que necessitam de números e também de cálculos.

A meteorologia pode evitar grandes tragédias. Quantos deslizamentos de terra ocorrem anualmente no Brasil, resultando em várias vítimas das enchentes? Outros exemplos são os furacões e as tempestades, que ocorrem a partir da variação do tempo.

Meteorologia

Dica 1 – UFRJ: Notas de Corte Sisu 2014 na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde há o curso de Meteorologia para você estudar:
http://blogdoenem.com.br/sisu-2014-notas-corte-ufrj/

Logo no início do curso de meteorologia, o estudo é focado em matemática, cálculos numéricos, física e física das nuvens. Os cálculos servem para entender os movimentos da atmosfera. Ou seja, é por meio das equações matemáticas e físicas presentes nos computadores que os meteorologistas interpretam as informações dos satélites e radares meteorológicos para gerar as previsões do tempo.

Meteorologia

O profissional pode atuar no ambiente acadêmico como pesquisador, com a previsão do tempo, ou ainda no suporte de equipes de agricultura, navegação e aviação.

O meteorologista analisa gráficosutilizando programas de computador e mapas. Além disso, o profissional estuda dados relativos à chuva, temperatura, chuva, vento e umidade do ar, com o objetivo de prever o tempo.

A matemática está na medição da velocidade e da distância percorrida pelo vento, além da direção. Os números também são essenciais para medir a umidade relativa do ar, que é dada em porcentagem, assim como o registro da insolação ou da duração do brilho solar, em horas e décimos.

Dica 2 – Você tem dificuldade em Matemática? Veja aqui como é fácil aprender utilizando as aulas gratuitas e os exercícios da Khan Academy: http://blogdoenem.com.br/matematica-aprenda-khan-academy

Os trabalhos na área de meteorologiasão essenciais e interferem diretamente, por exemplo, na vida de um agricultor, que depende dessas condições climáticas para definir o período de plantio e colheita. Você também pode estudar o tempo para orientar o tráfego aéreo e marítimo, ou ainda monitorar as águas das chuvas e dos rios, assessorando órgãos públicos e construtoras, com o intuito de prevenir enchentes.

Se você sente afinidade pela previsão do tempo e gosta de matemática, essa profissão pode ser uma ótima opção. Se precisar aprimorar o conhecimento em cálculos, acesse os exercícios da Khan Academy, a maior plataforma online e gratuita do mundo para se aprender a matéria:www.khanacademy.org.br. Comece agora mesmo!

Este post foi elaborado pela equipe de comunicação da Fundação Lemann – www.fundacaolemann.org.br

The post Meteorologia – A importância da matemática na previsão do tempo appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

Psicologia: Notas de Corte Sisu 2014 para o curso de graduação

Posted: 26 Sep 2014 10:45 AM PDT

Dominar a arte de ouvir e de compreender vai além de simplesmente escutar com atenção. E, mais ainda, oferecer condições para que as pessoas tomem ciência da sua própria história, dos problemas ou traumas vivenciados, e de como superá-los está na essência para quem estuda o curso de graduação em psicologia.

Você tem este perfil, ou acredita que consegue se desenvolver neste sentido? Pode ser uma boa para você o curso de psicologia. O símbolo do curso é um tridente, representado pela letra 'psi' no alfabeto grego. Psicologia decorre da soma de 'psiche', que significa alma, e de logos, que significa estudo. Psicologia, portanto, é o estudo da alma.

Psicologia

Dica 1 – Quer saber tudo sobre o curso de graduação em Psicologia, o mercado de trabalho, os salários, e as alternativas de carreira? Veja aqui no Guia de Cursos e Profissões do Blog do Enem:

Há também atuação em psicologia na área de recursos humanos, em clínicas e hospitais, em programas de recuperação, e também no setor da educação, tanto na área privada quanto em concursos públicos. Veja abaixo as notas de corte para Psicologia no Sisu.

Dica 2 – Quer mandar bem no Enem e nos Vestibulares? Estude com Apostilas Gratuitas, aqui no Blog do Enem. Dicas para todas as matérias e redação: http://blogdoenem.com.br/apostilas-gratis/

As cinco maiores notas de corte no Sisu 2014 para o curso de graduação em Psicologia foram registradas nas seguintes universidades, que ficaram com os primeiros lugares:

1º lugar -UFRJ; Praia Vermelha; Int; Ampla Concorrência; 763,21 pontos.  2º lugar -UFPR; Curitiba; Int; Esc. pública, renda livre; 752,14 pontos.  3º lugar -UFSCAR; São Carlos; Int; Ampla Concorrência; 745,38 pontos. 4º lugar -UFCSPA; Porto Alegre; Not; Esc. pública, renda livre; 742,78 pontos. 5º lugar -UNIFESP; Baixada Santista; Int; Ampla Concorrência; 741,75 pontos.

A menor nota de corte no Sisu 2014, com 589,77 pontos, foi registrada entre os candidatos ao curso de graduação em Psicologia da UFRR, no câmpus de Boa Vista.

Tabela completa – Notas de Corte Sisu 2014 para o curso de graduação em Psicologia.

Psicologia – Notas de Corte no Sisu 2014 – curso de graduação

Instituição

Câmpus

Turno

Disputa – janeiro 2014

Nota de corte

UFG Catalão Int Ampla Concorrência

679

UFG Goiânia Int Ampla Concorrência

726,26

UFG Catalão Int Cota racial, 1,5 SM

636,38

UFG Goiânia Int Cota racial, 1,5 SM

672,66

UFG Catalão Int Cota racial. Renda livre

644,04

UFG Goiânia Int Cota racial. Renda livre

678,2

UFG Catalão Int Esc. pública, 1,5 SM

698,02

UFG Goiânia Int Esc. pública, 1,5 SM

718,08

UFG Catalão Int Esc. pública, renda livre

670,72

UFG Goiânia Int Esc. pública, renda livre

710,28

UFGD Dourados Int Ampla Concorrência

667,74

UFGD Dourados Int Cota racial, 1,5 SM

613,64

UFGD Dourados Int Cota racial. Renda livre

620,28

UFGD Dourados Int Esc. pública, 1,5 SM

622,8

UFGD Dourados Int Esc. pública, renda livre

642,28

UNB Brasília Int Ampla Concorrência

733,29

UNB Brasília Int Cota Racial

711,03

UNB Brasília Int Cota racial, 1,5 SM

659,77

UNB Brasília Int Cota racial. Renda livre

682,29

UNB Brasília Int Esc. pública, 1,5 SM

740,89

UNB Brasília Int Esc. pública, renda livre

729,22

FURG Rio Grande Not Ampla Concorrência

724,21

FURG Rio Grande Not Candidato com deficiência.

666,23

FURG Rio Grande Not Cota racial, 1,5 SM

670,67

FURG Rio Grande Not Cota racial. Renda livre

699,6

FURG Rio Grande Not Esc. pública, 1,5 SM

698,31

FURG Rio Grande Not Esc. pública, renda livre

705,52

UEPB Campina Grande Int Ampla Concorrência

688,5

UEPB Campina Grande Int Cota racial regional

644,43

UESPI Teresina Int Ampla Concorrência

669,64

UESPI Teresina Int Cota racial esc. pública

617,91

UESPI Teresina Int Escola Pública

634,79

UFAL Maceió Mat Ampla Concorrência

669,46

UFAL Palmeira dos Índios Mat Ampla Concorrência

659,82

UFAL Maceió Mat Cota racial, 1,5 SM

626,42

UFAL Palmeira dos Índios Mat Cota racial, 1,5 SM

610,28

UFAL Maceió Mat Cota racial. Renda livre

638,02

UFAL Palmeira dos Índios Mat Cota racial. Renda livre

623,94

UFAL Maceió Mat Esc. pública, 1,5 SM

640,84

UFAL Palmeira dos Índios Mat Esc. pública, 1,5 SM

633,68

UFAL Maceió Mat Esc. pública, renda livre

649,58

UFAL Palmeira dos Índios Mat Esc. pública, renda livre

650,28

UFAM Manaus Not Ampla Concorrência

691,85

UFAM Manaus Not Cota racial, 1,5 SM

677,7

UFAM Manaus Not Cota racial. Renda livre

681,9

UFBA Vitória da Conquista Int Ampla Concorrência

691,67

UFBA Salvador Int Ampla Concorrência

714,01

UFBA Vitória da Conquista Int Cota Indígena esc.. pública

632,12

UFBA Salvador Int Cota Indígena esc.. pública

658,92

UFBA Vitória da Conquista Int Cota racial, 1,5 SM

659,84

UFBA Salvador Int Cota racial, 1,5 SM

663,36

UFBA Vitória da Conquista Int Cota racial. Renda livre

656,65

UFBA Salvador Int Cota racial. Renda livre

690,04

UFBA Vitória da Conquista Int Esc. pública, 1,5 SM

672,47

UFBA Salvador Int Esc. pública, 1,5 SM

661,56

UFBA Vitória da Conquista Int Esc. pública, renda livre

676,05

UFBA Salvador Int Esc. pública, renda livre

692,77

UFC Fortaleza Int Ampla Concorrência

722,2

UFC Sobral Int Ampla Concorrência

705,68

UFC Fortaleza Int Cota racial, 1,5 SM

667,38

UFC Sobral Int Cota racial, 1,5 SM

655,8

UFC Fortaleza Int Cota racial. Renda livre

678,7

UFC Sobral Int Cota racial. Renda livre

662,06

UFC Fortaleza Int Esc. pública, 1,5 SM

690,66

UFC Sobral Int Esc. pública, 1,5 SM

657,32

UFC Fortaleza Int Esc. pública, renda livre

701,14

UFC Sobral Int Esc. pública, renda livre

680,94

UFCSPA Porto Alegre Not Ampla Concorrência

742

UFCSPA Porto Alegre Not Cota racial, 1,5 SM

686,42

UFCSPA Porto Alegre Not Cota racial. Renda livre

697,86

UFCSPA Porto Alegre Not Esc. pública, 1,5 SM

709,42

UFCSPA Porto Alegre Not Esc. pública, renda livre

742,78

UFF Gragoatá Int Ampla Concorrência

718,72

UFF Rio das Ostras Int Ampla Concorrência

691,76

UFF ICHS Int Ampla Concorrência

700,6

UFF Campos dos Goytacazes Int Ampla Concorrência

686,68

UFF Gragoatá Int Cota racial, 1,5 SM

672,34

UFF Rio das Ostras Int Cota racial, 1,5 SM

650,42

UFF ICHS Int Cota racial, 1,5 SM

651,27

UFF Campos dos Goytacazes Int Cota racial, 1,5 SM

636,92

UFF Gragoatá Int Cota racial. Renda livre

686,22

UFF Rio das Ostras Int Cota racial. Renda livre

663,62

UFF ICHS Int Cota racial. Renda livre

662,87

UFF Campos dos Goytacazes Int Cota racial. Renda livre

655,12

UFF Gragoatá Int Esc. Públ. Mun. e Estadual

676,1

UFF Rio das Ostras Int Esc. Públ. Mun. e Estadual

673,22

UFF ICHS Int Esc. Públ. Mun. e Estadual

672,48

UFF Campos dos Goytacazes Int Esc. Públ. Mun. e Estadual

659,26

UFF Gragoatá Int Esc. pública, 1,5 SM

682

UFF Rio das Ostras Int Esc. pública, 1,5 SM

657,06

UFF ICHS Int Esc. pública, 1,5 SM

684,57

UFF Campos dos Goytacazes Int Esc. pública, 1,5 SM

668,98

UFF Gragoatá Int Esc. pública, renda livre

711,34

UFF Rio das Ostras Int Esc. pública, renda livre

663

UFF ICHS Int Esc. pública, renda livre

682,38

UFF Campos dos Goytacazes Int Esc. pública, renda livre

675,64

UFG Jataí Int Ampla Concorrência

698,36

UFG Jataí Int Cota racial, 1,5 SM

626,44

UFG Jataí Int Cota racial. Renda livre

653

UFG Jataí Int Esc. pública, 1,5 SM

666,5

UFG Jataí Int Esc. pública, renda livre

691,7

UFJF Juiz de Fora Int Ampla Concorrência

719,64

UFJF Juiz de Fora Int Cota racial, 1,5 SM

665,28

UFJF Juiz de Fora Int Cota racial. Renda livre

671,82

UFJF Juiz de Fora Int Esc. pública, 1,5 SM

676,2

UFJF Juiz de Fora Int Esc. pública, renda livre

715,88

UFMA São Luís Vesp Ampla Concorrência

701,84

UFMA São Luís Vesp Candidato com deficiência.

632,7

UFMA São Luís Vesp Cota racial esc. Pública

654,9

UFMA São Luís Vesp Esc. pública, 1,5 SM

680,86

UFMA São Luís Vesp Esc. pública, renda livre

691,5

UFMA São Luís Vesp Indígena Esc. Pública

641,58

UFMA São Luís Vesp Indígenas, E. P. até 1,5 SM

643,12

UFMA São Luís Vesp Indígenas, esc. pública

670,08

UFMG Pampulha Mat Ampla Concorrência

739,54

UFMG Pampulha Mat Cota racial, 1,5 SM

689,94

UFMG Pampulha Mat Cota racial. Renda livre

715,12

UFMG Pampulha Mat Esc. pública, 1,5 SM

691,9

UFMG Pampulha Mat Esc. pública, renda livre

728,14

UFMS Pantanal Int Ampla Concorrência

689,36

UFMS Pantanal Int Cota racial, 1,5 SM

658,74

UFMS Pantanal Int Cota racial. Renda livre

651,26

UFMS Pantanal Int Esc. pública, 1,5 SM

662,4

UFMS Pantanal Int Esc. pública, renda livre

669,86

UFMT Cuiabá Int Ampla Concorrência

670,9

UFMT Rondonópolis Int Ampla Concorrência

666,3

UFMT Cuiabá Int Cota racial, 1,5 SM

614,96

UFMT Rondonópolis Int Cota racial, 1,5 SM

611,16

UFMT Cuiabá Int Cota racial. Renda livre

620,9

UFMT Rondonópolis Int Cota racial. Renda livre

621,6

UFMT Cuiabá Int Esc. pública, 1,5 SM

630,68

UFMT Rondonópolis Int Esc. pública, 1,5 SM

630

UFMT Cuiabá Int Esc. pública, renda livre

657,32

UFMT Rondonópolis Int Esc. pública, renda livre

648,58

UFPA Belém Vesp Ampla Concorrência

803,86

UFPA Belém Mat Ampla Concorrência

814,42

UFPA Belém Mat Cota racial, 1,5 SM

686,52

UFPA Belém Vesp Cota racial, 1,5 SM

675,1

UFPA Belém Vesp Cota racial. Renda livre

657,16

UFPA Belém Mat Cota racial. Renda livre

711,92

UFPA Belém Mat Cota Regional

814,42

UFPA Belém Vesp Cota Regional

803,86

UFPB João Pessoa Int Ampla Concorrência

681,38

UFPB João Pessoa Int Candidato com deficiência.

614,2

UFPB João Pessoa Int Cota racial, 1,5 SM

634,72

UFPB João Pessoa Int Cota racial. Renda livre

639,5

UFPB João Pessoa Int Esc. pública, 1,5 SM

654,18

UFPB João Pessoa Int Esc. pública, renda livre

674,18

UFPI Parnaíba Int Ampla Concorrência

658,67

UFPI Parnaíba Int Cota racial, 1,5 SM

632,42

UFPI Parnaíba Int Cota racial. Renda livre

632,55

UFPI Parnaíba Int Esc. pública, 1,5 SM

629,28

UFPI Parnaíba Int Esc. pública, renda livre

643,53

UFPR Curitiba Int Ampla Concorrência

741,14

UFPR Curitiba Int Cota racial, 1,5 SM

676,3

UFPR Curitiba Int Cota racial. Renda livre

706,66

UFPR Curitiba Int Esc. pública, 1,5 SM

750,26

UFPR Curitiba Int Esc. pública, renda livre

752,14

UFRJ Praia Vermelha Int Ampla Concorrência

763,21

UFRJ Praia Vermelha Int Cota racial, 1,5 SM

698,84

UFRJ Praia Vermelha Int Cota racial. Renda livre

717,08

UFRJ Praia Vermelha Int Esc. pública, 1,5 SM

725,87

UFRJ Praia Vermelha Int Esc. pública, renda livre

741,83

UFRN Natal Int Ampla Concorrência

711,21

UFRN Natal Int Cota racial, 1,5 SM

662,94

UFRN Natal Int Cota racial. Renda livre

656,91

UFRN Natal Int Esc. pública, 1,5 SM

700,55

UFRN Natal Int Esc. pública, renda livre

685,48

UFRR Boa Vista Int Ampla Concorrência

659,81

UFRR Boa Vista Int Candidato com deficiência.

589,77

UFRR Boa Vista Int Cota racial, 1,5 SM

620,16

UFRR Boa Vista Int Cota racial. Renda livre

627,04

UFRR Boa Vista Int Esc. pública, 1,5 SM

634,02

UFRR Boa Vista Int Esc. pública, renda livre

631,19

UFS São Cristóvão Vesp Ampla Concorrência

700,76

UFS São Cristóvão Vesp Candidato com deficiência.

638,8

UFS São Cristóvão Vesp Cota racial, 1,5 SM

639,26

UFS São Cristóvão Vesp Cota racial. Renda livre

650,5

UFS São Cristóvão Vesp Esc. pública, 1,5 SM

628,72

UFS São Cristóvão Vesp Esc. pública, renda livre

651,6

UFSCAR São Carlos Int Ampla Concorrência

745,38

UFSCAR São Carlos Int Cota racial, 1,5 SM

693,53

UFSCAR São Carlos Int Cota racial. Renda livre

693,46

UFSCAR São Carlos Int Esc. pública, 1,5 SM

703,08

UFSCAR São Carlos Int Esc. pública, renda livre

713,68

UFSJ São João del-Rei Int Ampla Concorrência

699,37

UFSJ São João del-Rei Int Cota racial, 1,5 SM

643,83

UFSJ São João del-Rei Int Cota racial. Renda livre

650,3

UFSJ São João del-Rei Int Esc. pública, 1,5 SM

674,15

UFSJ São João del-Rei Int Esc. pública, renda livre

684,44

UFTM Uberaba Int Ampla Concorrência

719,72

UFTM Uberaba Int Cota racial, 1,5 SM

659,74

UFTM Uberaba Int Cota racial. Renda livre

670,62

UFTM Uberaba Int Esc. pública, 1,5 SM

677,76

UFTM Uberaba Int Esc. pública, renda livre

691,52

UNEB Salvador Int Ampla Concorrência

695,44

UNEB Salvador Int Cota racial até 4 SM

677,71

UNEB Salvador Int Indígenas Esc. Pública

639,92

UNIFESP Baixada Santista Int Ampla Concorrência

741,75

UNIFESP Baixada Santista Int Cota racial, 1,5 SM

684,57

UNIFESP Baixada Santista Int Cota racial. Renda livre

721,69

UNIFESP Baixada Santista Int Esc. pública, 1,5 SM

708,8

UNIFESP Baixada Santista Int Esc. pública, renda livre

726,49

UNIVASF Petrolina Int Ampla Concorrência

676,76

UNIVASF Petrolina Int Cota racial, 1,5 SM

632,44

UNIVASF Petrolina Int Cota racial. Renda livre

639,92

UNIVASF Petrolina Int Esc. pública, 1,5 SM

651,44

UNIVASF Petrolina Int Esc. pública, renda livre

640

UFU Uberlândia Int Ampla Concorrência

714,14

As notas de corte da UFPA não foram consideradas, pois a instituição colocou poucas vagas em disputa no Sisu 2014.

Dica 3 – Tirar uma boa nota em Redação faz toda a diferença para você ter uma boa chance com a Nota do Enem ou no Vestibular. Veja aqui tudo o que você precisa para se dar bem na Redação: http://blogdoenem.com.br/apostilas-gratis/#03
João Vianney
Post de João Vianney Valle dos Santos. Psicólogo e jornalista, Vianney é diretor do Blog do Enem. Tem doutorado em Ciências Humanas, coordenou o Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, e Dirigiu o Campus Unisul Virtual. vianney@blogdoenem.com.br

The post Psicologia: Notas de Corte Sisu 2014 para o curso de graduação appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular.

0 comentários:

Postar um comentário

Subscribe to RSS Feed Sigam-me no Twitter!