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MEDO: Novos buracos misteriosos aparecem na Sibéria Posted: 24 Feb 2015 06:14 PM PST Há algum tempo grandes crateras apareceram na Rússia, fazendo com que geólogos corressem para investigar as causas. Os cientistas tentam prever onde ocorrerão esses fenômenos, já que podem causar sérios problemas para as propriedades e até colocam vidas em risco. Geólogos da Academia de Vasily Bogoyavlensky na Rússia já catalogaram 7 crateras na península de Yamal, das quais quatro possuem a localização exata e as outras, ainda não foram exploradas pelos pesquisadores. Acredita-se que existem muito mais crateras, dados levam a crer que existam entre 20 a 30 buracos espalhados na região. Sem nenhum modelo de previsibilidade de onde possa acontecer essas crateras, os cientistas temem o pior, já que a profundidade média dos buracos ultrapassa os 70 metros e a largura varia até 600 metros. Notou-se que emanam-se gases de dentro o que representa perigo para as pessoas que querem estudar. A principal evidência para o aparecimento dos buracos realmente são os gases que saem do solo após o descongelamento da permafrost, o que vem sido intensificado com o aquecimento global. Os testes apontam que explosões ocorreram dentro do solo antes do aparecimento dos buracos. Os cientistas temem que se esse fenômeno ocorrer embaixo de uma cidade, por exemplo, o risco de ocorrer grandes catástrofes é imenso. Fonte: IFL SCIENCE The post MEDO: Novos buracos misteriosos aparecem na Sibéria appeared first on Climatologia Geográfica. |
Como lhamas podem nos ajudar a acabar com as armas biológicas? Posted: 24 Feb 2015 03:00 PM PST Como a maioria de nós sabe, as lhamas são nossas amigas. Elas são macias, bem-humoradas e divertidas. Mas, pouca gente sabe que essas criaturas talvez possam no salvar de uma guerra com armas biológicas. Por muitos anos, cientistas vêm desenvolvendo aparelhos chamados de biosensores, que podem detectar os primeiros sinais de uma guerra biológica. Tais sensores são feitos de anticorpos, geralmente clonados da Imunoglobulina G dos seres humanos (IgG). As IgGs são uma das ferramentas que o sistema imunológico usa para detectar e destruir vírus de doenças como cólera e catapora, que poderiam ser possivelmente usados como armas biológicas. Anticorpos específicos direcionam-se apenas para antígenos virosos, então, diferentes tipos de sensores detectam diferentes tipos de doenças. A ideia é que, quando esses sensores começam a reagir, nós instantaneamente sabemos que há algum distúrbio biológico no corpo e o identificamos. Geralmente, os anticorpos são feitos de cadeias proteicas e a IgG é feito de uma cadeia leve e de outra pesada. Isso significa que eles possuem uma estrutura complexa, com métodos interativos complexos, o que os faz levarem mais tempo de ser produzidos e o que os torna bastante delicados. As cadeias de proteínas leves são extremamente suscetíveis a mudanças ambientais. A IgG tem uma vida útil muito curta, requer refrigeração e, se exposta a altas temperaturas – algo em torno de 65° C -, se quebra completamente, tornando o sensor inútil. A solução para isso? O anticorpo de uma lhama. Lhamas, camelos e tubarões produzem um anticorpo que é incrivelmente resistente. Ele não tem nenhuma cadeia proteica leve, apenas pesadas, tornando-o, além de tudo, simples. Sua simplicidade, ainda, o torna mais forte: eles possuem uma vida útil de maior duração que a IgG e não requerem nenhuma refrigeração, ficando intactos mesmo a temperaturas maiores que 90° C. Em laboratório, esses anticorpos (sdAbs) podem ser criados rapidamente, assim como pesquisadores do Laboratório de Pesquisas Navais dos EUA fizeram. Usando pequenas amostras de sangue de lhamas, os cientistas armazenaram mais de um bilhão de sdAbs projetados para lidar com diferentes antígenos. Usando estes simples anticorpos, cientistas poderiam desenvolver sensores que detectassem qualquer tipo de arma biológica – e rapidamente desenvolver anticorpos para tratar o mal. Mas vale lembrar que eles não serviriam para todas as doenças e, portanto, não seriam dignos de alarmismo para a cura de doenças graves. Fontes:
Traduzido e adaptado de: http://science.howstuffworks.com/bio-llama.htm The post Como lhamas podem nos ajudar a acabar com as armas biológicas? appeared first on Climatologia Geográfica. |
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