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- Brasil República: o ciclo histórico da ‘Nova República’, desde 1985
- Matemática: Revisão de Geometria Espacial – Aulas e apostilas grátis!
- Literatura: Resumo sobre Escolas Literárias no Brasil. Desde 1500
- Cálculo de Área e de Perímetro em Figuras Planas. Matemática Enem.
Brasil República: o ciclo histórico da ‘Nova República’, desde 1985 Posted: 18 Apr 2015 04:02 PM PDT Nova República – Desde 1985 aos dias atuais. É o ciclo mais recente da História do Brasil República. Confira o ciclo de civis na Presidência da República, a Constituição Cidadã de 1988, e os governos de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luís Inácio Lula da Silva, e Dilma Roussef. Os civis voltam à Presidência da República em janeiro de 1985, após 21 anos do Regime Militar implantado com o Golpe de 31 de março de 1964. O ano de 1985 abre uma nova era na História do Brasil, batizada com o nome de Nova República. Ao longo destas duas décadas de ditadura militar o País atravessou momentos difíceis com a cassação de mandatos políticos, com o fechamento do Congresso Nacional, com focos de luta armada por grupos guerrilheiros, tortura e mortes de presos políticos. Mas, teve também ciclos de desenvolvimento econômico (o Milagre Brasileiro) sob os militares, que planejaram e implantaram infraestrutura de transportes, energia e de comunicações. Por fim, a busca pela democracia prevaleceu, e chegou a abertura política com uma Anistia negociada entre os militares e as lideranças civis, abrindo caminho para a Redemocratização. Veja como o País iniciou o ciclo da Nova República. A campanha das Diretas Já!No final do período, em 1984, a sociedade civil mostra a força nas ruas ao mobilizar todo o Pais na luta pela campanha das "Diretas Já!", que propunha a volta de eleições livres e diretas para a Presidência da República. Era uma emenda constitucional que não alcançou o número mínimo de votos necessários no Congresso Nacional. Como a emenda das diretas não foi aprovada, a eleição seguinte seria realizada pela via indireta, através do Colégio Eleitoral constituído pelos membros do Congresso Nacional. A Disputa presidencial em 1984 reuniu de um lado Paulo Maluf, o candidato apoiado pelos partidos políticos de apoio ao Governo Militar, e de outro Tancredo Neves, ex-governador de Minas Gerais, e que representava as oposições e a dissidência de partidos que até então apoiavam os militares, e que tinham se abrigado recentemente na agremiação ‘Frente Liberal’. O vice de Tancredo, José Sarney, era membro da Frente Liberal, e ex-presidente do partido de apoio ao Governo Militar. Nascia assim, numa negociação entre antigos adversários, e com a garantia de transição pelos militares a Nova República. Em 1985, logo após a posse, os problemas de saúde do Presidente Tancredo Neves agravam-se, sendo internado e posteriormente morrendo. A população fica comovida e começam a surgir teorias de conspiração, que tentam justificar a morte de Tancredo como um assassinato por envenenamento, mas nada fica comprovado. O diagnóstico final foi mesmo de uma doença que Tancredo Neves já trazia um mioma no abdome, foi operado, e morreu por complicações decorrentes. Quem assume é o seu vice José Sarney. Tem início, então, o ciclo de presidentes civis da Nova República. Fernando Collor, José Sarney, Luis Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Fernando Henrique Cardoso. Presidentes na ‘Nova República’ Governo José Sarney – 1985-1990- O governo do Presidente José Sarney ficou marcado por sucessivas e fracassadas tentativas de controlar a inflação. Os fundamentos econômicos do País estava fragilizados, o que leva o Brasil a entrar em condição de moratória (suspensão de pagamentos) da dívida externa, obrigando à uma renegociação com credores e organizações econômicas internacionais para equalizar os pagamentos. As principais intervenções de Sarney na economia ocorreram através do ‘Plano Cruzado’, nas edições I e II. Veja. Plano Cruzado I – Decreta o Congelamento de Preços. A Superintendência Nacional de Abastecimento (SUNAB), órgão do governo federal, cria uma tabela de preços (Tablita), mas não têm êxito, porque muitos dos preços já estavam ‘no alto’ como uma estratégia defensiva do empresariado contra a inflação. Com as tabelas na mão os consumidores percorres supermercados para fiscalizar e denunciar abusos, e surgem personagens apelidados de ‘Fiscais do Sarney’. O início do plano aparenta sucesso, e o Governo ganha popularidade. Nas eleições para governadores de estado em 1986 os ‘candidatos do Sarney’ vencem em quase todo o País. Porém, logo após o período eleitoral o Plano Cruzado I começa a entrar em crise. Ocorre um forte desabastecimento de produtos. O Plano Cruzado I tenta promover também o Congelamento de Salários a partir de uma média dos últimos 6 (seis) meses. Mas, neste caso, os salários ficaram defasados. Na gestão da moeda ocorreu o corte de 3 zeros. Ou seja, o que custava 1.000 Cruzados passa a custar 1 cruzado como valor nominal. O governo afirmava que era para facilitar os cálculos, mas a medida também dava a impressão de valorização da moeda, de que o dinheiro valeria mais. O Banco Central passa a cunhar e distribuir moedas em maior quantidade, o que também auxiliava na impressão de que o País teria uma moeda forte. As eleições em 1986 foram para Deputados Federais e Senadores, que compunham o Congresso Nacional. Sarney pede para votarem em seus candidatos para que ele possa continuar seu trabalho. O PMDB e o PFL saem vitoriosos. Sarney mentiu ao dizer que não estava havendo problemas econômicos, que o desabastecimento era apenas momentâneo e que tudo iria melhorar. Plano Cruzado II, o Plano Bresser (1987) e o Plano Verão (1988/1989). Todos esses planos tentam congelar os preços e controlar a inflação, acabam gerando a indexação (alinhamento de indicadores de reajuste entre o período de inflação anterior e a correção de salários pelos mesmos fatores apurados no ciclo inflacionário imediatamente antecedente. Cria-se assim um ciclo de perenização da inflação). O nome técnico dado ao mecanismo foi “gatilho salarial”. A cada 3 meses de inflação passava-se o aumento da inflação ao salário. Com a economia saindo do controle pode ocorrer aumento da inflação, perda do poder de compra dos salários, e mesmo chegar à hiperinflação. Com o fracasso do Plano Cruzado I após as eleições de 1986 o Governo Sarney lança em seguida o Plano Cruzado II, que tentava novamente controlar a inflação. Deu errado, e a economia ficou contagiada por diversos problemas de ‘ágio1 nos preços dos produtos. Cortam-se mais 3 zeros da moeda. Ainda em 1987 o Governo Federal lança o Plano Bresser, que elimina o mecanismo do Gatilho Salarial e recorre a novo congelamento de preços e salários. Novo fracasso, pois os produtos ou aumentavam de preços ou sumiam das prateleiras. Em 1988 e 1989 o governo Sarney tenta equacionar a economia com o Plano Verão, feito pelo então ministro Maílson da Nóbrega. O País retoma o pagamento de juros da dívida externa, não congela preços de salários ou produtos, e inicia uma política de tentar arrumar a casa na base do "política do feijão com arroz". Ocorreram demissões de servidores públicos excedentes, empresas estatais foram privatizadas, e as contas públicas foram restringidas. Mesmo assim a inflação continuou em alta. No âmbito do Poder Legislativo o grande destaque durante o período de José Sarney na Presidência da República foi a Assembléia Nacional Constituinte, conduzida pelo Congresso Nacional. Com membros eleitos em 1986, após dois anos de trabalho foi promulgada por Ulysses Guimarães a Constituição de 1988, conhecida como "Constituição Cidadã", pois tratava no corpo da Lei Magna de direitos e garantias individuais fundamentais para a vida em regime democrático. Um fato curioso ao final da Assembléia Nacional Constituinte foi que os parlamentares do Partido dos Trabalhadores que atuaram na Constituinte se recusaram a assinar o texto final da Constituição. 1989 – Eleições Diretas para Presidente da RepúblicaA Constituição Federal de 1988 restabeleceu as eleições diretas para a Presidência da Republica, com a primeira rodada agendada parao ano de 1989. A última vez anterior que os brasileiros tinham votado para Presidente da República fora em 1960, quando Jânio Quadros elegeu-se presidente. Concorreram 22 candidatos, com destaque para Fernando Collor, Luís Inácio Lula da Silva, Mário Covas, Leonel Brizola, Afif Domingos, Enéas Carneiro, e Orestes Quércia. Fernando Collor de Mello ganha as eleições, eleito por um pequeno partido, PRN – Partido da Renovação Nacional, mas com o apoio de diversos partidos vinculados a setores conservadores da política. Governo Collor – 1990-1992Como Fernando Collor foi eleito por um pequeno partido ele teve que buscar logo uma composição e alianças no Congresso Nacional para dar sustentação ao seu governo. Logo que assume dá início à uma campanha anticorrupção, retomando um estilo que havia feito o sucesso político dele no governo de Alagoas, onde ficou conhecido em todo o Pais como o "Caçador de Marajás". Na economia Fernando Collor abriu o mercado brasileiro para importações, e solicitou a modernização da indústria automobilística nacional, dizendo que os carros vendidos no Brasil eram ‘carroças’ quando comparados aos carros vendidos no países do 1º mundo pelas mesmas empresas montadoras. Adotou o mesmo padrão para a indústria da informática, que estivera estagnada no Brasil durante a proteção pela ‘Reserva de Mercado’ para empresas de capital nacional adotada durante o Governo Sarney. Estas mudanças foram benéficas e fizeram com que a indústria se modernizasse. O Governo justificava que a política de comércio exterior, abrindo o mercado brasileiro, facilitando as importações, produziria a reestruturação da economia, tornando as indústrias nacionais mais competitivas e estimuladas a igualar-se aos padrões internacionais. A trajetória de políticas econômicas de corte liberal praticadas pelo presidente Fernando Collor foi logo interrompida por uma crise de corrupção que alcançou o seu governo ainda na metade do mandato. Um tesoureiro da sua campanha eleitoral, Paulo César Farias (PC Farias) foi denunciado em diversos processos e procedimentos, alcançando o círculo íntimo de poder vinculado ao então presidente Collor. O Congresso Nacional distancia-se de Collor e abre uma CPI para investigar os casos de corrupção. Os trabalhos concluem pelo envolvimento de Fernando Collor, que passa a sofrer um processo de Impeachment em 1992, acusado de enriquecimento ilícito e de corrupção durante o seu governo. Seu irmão delatou o esquema organizado pelo seu tesoureiro de campanha PC Farias. Em 29 de setembro de 1992, Na mesma data em que estava sendo votado o Impeachment no Congresso Nacional o presidente Collor renuncia ao mandato. Assume o então vice presidente, o ex-governador de Minas Gerais e ex-senador Itamar Franco. Governo Itamar Franco e o Plano Real- 1992-1993 Itamar Franco assume em clima de conciliação nacional, chamando para compor o governo os partidos mais arraigados na cultura política do País, liderados pelo PMDB, de onde Itamar Franco era egresso. Alia-se também ao Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB. Pelo seu estilo informal do interior de Minas Gerais o período de Itamar Franco ficou conhecido como ‘República do Pão de Queijo’. Durante o governo de transição de Itamar Franco ocorreu a maior e mais perene transformação na economia brasileira. Para combater a inflação Itamar percebeu que as estratégias anteriores de congelamentos de preços, gatilhos salarias, moratórias e outras estratégias tinham todas um viés de fracasso após curtos períodos de aparente sucesso. O Presidente convocou para Ministro da Fazenda o então senador Fernando Henrique Cardoso, que levou para o Governo uma equipe de jovens economistas com o desafio de recriar os fundamentos da economia do País. O resultado foi o Plano Real, que procurou fazer o reequilíbrio dos preços relativos no país como estratégia para baixar a inflação. Uma nova moeda foi criada, o Real, e que nasceu praticamente equiparada ao dólar nos primeiros anos. O Plano Real deu certo, e permitiu ao Governo Itamar concluir o mandato em altos índices de aprovação. O Plano Real facilitou as importações e estabeleceu a ampliação do consumo, o que impulsionou a atividade econômica e as vendas. Ocorreu um aumento no consumo de bens não duráveis, o que mostra uma melhora no poder de compra. Os fundamentos do Plano Real deram sustentação à economia brasileira desde o mandato de Itamar Franco, nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso na Presidência da República (1994 a 2001), e nos dois mandatos de Luís Inácio Lula da Silva (2002 a 2009). Somente a partir de 2011, no primeiro mandato de Dilma Roussef como Presidente é que os fundamentos do Plano Real foram abandonados. As consequências negativas surgiram três anos depois, com o Brasil voltando a conviver com inflação alta, aumento do desemprego e crise nas contas públicas a partir de 2014. Governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) – 1994-2001O sucesso do Plano Real embalou a candidatura de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República. Ele foi eleito em primeiro turno, derrotando Luís Inácio Lula da Silva, que concorrendo pelo Partido dos Trabalhadores chegou em segundo lugar. Fernando Henrique dá continuidade ao Plano Real e faz a consolidação e estabilização da nova moeda, evitando a retomada das altas taxas inflacionárias. O governo de FHC tinha como meta além da economia criar condições para a reversão do quadro de miséria que atingia grande parte da população. Mas, o compromisso com a manutenção de contas públicas saudáveis foi um freio permanente para os gastos e investimentos do governo FHC na área social e nos investimentos. Para reduzir a pressão sobre as contas públicas e provocar um ciclo de modernização em setores que estavam atrasados no Brasil em relação a outros países iniciou um programa de privatização de empresas estatais, com destaque para os setores de telefonia, mineração e aviação. Um destaque social no governo FHC foi a inclusão educacional promovida para as crianças na Educação Fundamental, chegando a colocar 94% das crianças na escola, feito até então inédito no Brasil. Os ajustes na economia, ainda derivados do compromisso com a estabilização da moeda funcionaram nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso como um freio para o investimento social e na infraestrutura. O Governo conseguiu que o Congresso aprovasse o fim do monopólio estatal nos setores de telecomunicações e de explorações e refino de petróleo, com a justificativa de aumentar a competitividade nestes segmentos. No plano político FHC aprovou uma emenda constitucional que criou o mecanismo da reeleição. Disputou e novamente foi eleito no 1º turno, tendo como principal adversário o mesmo candidato do PT da eleição anterior, Luís Inácio Lula da Silva. Foi reeleito em 1998, e iniciou o segundo mandato em 1999, concluindo em 2002. Governo Luís Inácio Lula da Silva – 2003 a 2010Lula foi eleito Presidente da Republica em oposição ao candidato de Fernando Henrique Cardoso. Derrotou José Serra com uma proposta de acelerar a economia com mais geração de empregos e com a criação de planos de apoio às parcelas de maior carência econômica e social. Porém, assim que assumiu, teve como maior mérito do governo petista reconhecimento e a manutenção dos fundamentos de política econômica estabelecidos na criação do Plano Real, ainda no governo de Itamar Franco. Lula deu continuidade ao programa que controlou a inflação, assegurou a estabilidade econômica e com um ciclo de expansão mundial da economia aproveitou os excedentes gerados pelo Brasil na exportação de minérios e soja (principalmente) para criar políticas sociais. A ‘Nova República’ tinha, portanto, uma linha de continuidade econômica. Neste contexto, com a economia estabilizada, os programas de redistribuição de renda foram o principal destaque no primeiro mandato de Lula. A bandeira inicial de Lula era o “Fome Zero”, para distribuição de alimentos. Mas o projeto não decolou, pois não havia ‘fome’ no Brasil, mas sim carência de recursos para aquisição de bens e serviços, uma vez que a comida (de certa forma) estava assegurada para a quase totalidade da população. Após o esvaziamento do ‘Fome Zero’ ganhou destaque no governo Lula o programa "Bolsa Família", com a distribuição de um cartão para saquem em dinheiro para milhões de brasileiros abaixo de uma determinada linha de corte sócio-econômico. Lula colocou também em pauta a recuperação do valor do Salário Mínimo dentro do quadro de expansão da economia, o que permitiu um ciclo de ascensão social no seu primeiro mandato. Para estimular a produção industrial interna e também as importações o governo federal passou a incentivar políticas de crédito a juros baixos para compra de automóveis, para a casa própria, e para o Crédito Consignado (empréstimos a servidores públicos, aposentados e pensionistas). O efeito também foi sentido no setor econômico com uma aceleração do consumo e da produção durante os primeiros anos. O final do primeiro mandato de Lula enfrentou problemas com escândalos de corrupção que se consolidaram em 2005 com o nome de Mensalão, maculando a imagem do Partido dos Trabalhadores (PT) pelo desvio de dinheiro público para o financiamento de campanhas eleitorais e pagamento de mesadas a parlamentares aliados no Congresso Nacional. Mesmo com estes problemas Lula foi reeleito em 2006, e iniciou novo mandato em 2007, governando até 2010 praticamente dando continuidade aos programas do primeiro mandato. Escolhe como candidata para a sucessão Dilma Roussef, sua ex-ministra de Minas e Energia e ex-Chefe da Casa Civil. Dilma vence as eleições, e toma posse em 1º de janeiro de 2011. Governo Dilma Roussef: 2011 a 2014 -A principal característica do mandato de Dilma Roussef no período de 2011 a 2014 foi colocar uma nova ênfase nas políticas sociais herdadas do ex-presidente Lula. Todos os programas sociais existentes foram mantidos, e foi dada uma aceleração à construção de moradias populares com o programa ‘Minha Casa Minha Vida’, e aplicada uma concentração de orçamento público para incentivar programas de acesso ao ensino superior e ao ensino técnico. Assim, as principais bandeiras da presidente Dilma Roussef no campo da Educação foram o financiamento estudantil para alunos de cursos superiores em instituições privadas, com regras mais flexíveis e com juros baixos no FIES (Programa de Financiamento Estudantil), e no PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico). No campo econômico, porém, Dilma Roussef muda a equipe econômica deixada pelo ex-presidente Lula e altera os rumos da gestão macroeconômica, abandonando as premissas estabelecidas desde o Plano Real ainda no Governo Itamar Franco, e que ficaram estáveis durante os dois mandatos de FHC e de Lula. As consequências destas mudanças começaram a aparecer já no final do segundo ano do primeiro mandato da presidente Dilma, com a redução na velocidade do crescimento da economia. Dilma conclui o primeiro mandato já com a economia estagnada, mas consegue ser reeleita em 2014 com uma campanha baseada na continuidade dos programas de inclusão econômica, social e educacional criados desde o primeiro mandato do ex-presidente Lula. O início do segundo mandato de Dilma Roussef em 2015 ocorre com o País conturbado em função da realidade econômica agravada no começo de 2015, com um cenário de crise nas contas publica e de corrupção em empresas estatais importantes como a Petrobrás, a Caixa Econômica Federal, e em fundos de pensão de empresas com os Correios. É mais um capítulo da ‘Nova República’. Desafios para você resolver e compartilhar a resposta Questão 1 – 01 – Com a eleição de Tancredo Neves, temos: a) A volta do Estado militar. Questão 2 – O fato negativo que mais marca o governo Lula foi: a) O aumento da renda média dos brasileiros. Questão 3 – Assinale a alternativa abaixo que contém uma característica do governo FHC: a) O aumento da renda média do trabalhado brasileiro. Questão 4 – (CFTCE 05) Em relação à Nova República, é COERENTE afirmar que: a) o Plano Cruzado, no governo Sarney, marcou o processo de estabilização da economia brasileira, pondo fim à especulação financeira e à centralização da renda. Questão 5 – Por que a Constituição de 1988 ficou conhecida como Cidadã? a) Por que ela previa a eleição somente de pessoas analfabetas. Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!
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Matemática: Revisão de Geometria Espacial – Aulas e apostilas grátis! Posted: 18 Apr 2015 03:59 PM PDT Geometria Espacial… Geometria Espacial… Hum… – Será que Geometria Espacial seria a distância entre uma planeta e outro no Espaço? – Seriam desenhos geométricos que surgem quando ligamos pontinhos feitos de estrelas no céu? Vixe, tá difícil hein?! – Mas, calma, que tudo tem solução aqui no Blog do Enem. vamos dar uma revisada legal em Geometria Espacial para não pagar mico na prova de Matemática do Enem, dos Vestibulares ou da Fuvest. Comece por aqui: Geometria Espacial nada mais é que o ramo da Matemática que estuda objetos que possuem mais de uma dimensão e que ocupam lugar no espaço. Pense num cubo, pense num cone, pense num cilindro, numa esfera, e você está visualizando na sua mente a Geometria Espacial. É, portanto, diferente da Geometria Plana, que lida com Figuras Planas como o círculo, o triângulo ou o quadrado. A Geometria Espacial ajuda você a fazer os cálculos para determinar o volume destes elementos. O volume nada mais é que ‘o espaço ocupado’ por estes elementos. Os conceitos fundamentais, os conceitos básicos da Geometria Espacial são estes: Conceitos básicos de Geometria Espacial:
Apostilas e aulas gratuitas de Geometria EspacialPara começar, você pode acessar esta apostila sobre Geometria Espacial. Você pode ler online ou baixar e salvar o arquivo em Pdf no seu computador. Clique ao lado para acessar: Apostila Geometria Espacial 1* Temos também uma apostila sobre Geometria Espacial que você pode baixar também. Clique ao lado para baixar: Apostila Geometria Espacial 2** Disponíveis em: * http://www.slideshare.net/isreynaud e ** http://jonasportal.blogspot.com.br Agora, veja estas videoaulas gratuitas que separamos para você tirar todas as suas dúvidas sobre Geometria Espacial! Começamos com o Professor Sisko, do Canal Caep Interativo, no Youtube.Agora, quem vai dar aquela revisada com você sobre Geometria Espacial é o Professor Jairo, do Canal Aulalivre.net, no Youtube.E pra não ficar nenhuma dúvida, baixe também essas duas apostilas gratuitas de Matemática com exercícios e gabaritos. Clique ao lado para baixar: Apostila Matemática com exercícios 1 E aí, tudo certo pra encarar Enem, os Vestibulares, ou a FUVEST? Aproveite as nossas dicas para revisar todos os conteúdos e conseguir uma super nota nas suas provas! Veja a página de Apostilas Enem Gratuitas, na home do Blog do Enem. O post Matemática: Revisão de Geometria Espacial – Aulas e apostilas grátis! apareceu primeiro em Blog do Enem. |
Literatura: Resumo sobre Escolas Literárias no Brasil. Desde 1500 Posted: 18 Apr 2015 11:53 AM PDT Escolas Literárias no Brasil: Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, Pré-Modernismo e Modernismo. – Ufa! Quase que falta o fôlego e memória para lembrar o nome de todas as Escolas Literárias no Brasil. Mas, todas essas Escolas Literárias são importantes em nossa história, e podem cair no Enem, nos vestibulares, e na FUVEST. Escolas Literárias no Brasil, desde 1500. Tudo começa com a carta de Pero Vaz de Caminha. Sabemos que é melhor compreender os assuntos estudados a decorá-los. No entanto, ter em mente as principais características e saber a que época histórica cada Escola Literária está relacionada pode ajudar você nas provas. Assim você consegue entender melhor qual o contexto das obras que estiver lendo ou que estiverem citadas nas questões das prova. E você poderá relacionar mais facilmente as obras literárias com os fatos sociais. Isto costuma ser sobrado nas questões de Literatura. Para ter na ponta da língua as principais características de cada Escola Literária confira este resumo do site www.passeiweb.com: QUINHENTISMO
A Carta de Caminha é o primeiro documento literário brasileiro. Carta descritiva com espírito ufanista (patriotismo, enaltecer o próprio país) e nativista. Foi parodiada de forma satírica por Oswald de Andrade, poeta modernista. O Quinhentismo serviu de inspiração literária para alguns poetas e escritores do Romantismo (Gonçalves Dias e José de Alencar) e do Modernismo (Oswald de Andrade). Destacaram-se: BARROCO Destacaram-se no Barroco brasileiro: - Gregório de Matos – apelidado de “A Boca do Inferno”. Oscilou entre o sagrado e o profano. Poeta lírico, satírico, reflexivo, filosófico, sacro, encomiástico, obsceno. Não foi poeta épico. Veja aqui uma aula especial sobre Quinhentismo, Barroco e Arcadismo, e que está na área de vídeos de acesso gratuito do Portal AulaLivre.Net, com a professora Greice da Cunha: ARCADISMO ROMANTISMO 1ª geração romântica: 1840/50 – indianista ou nacionalista. A temática era o índio, a pátria. Destacou-se: Gonçalves Dias – Obras: Canção do Exílio e I Juca Pirama. Modalidades do Romantismo: Romance de folhetim – Teixeira e Sousa, O filho do pescador. Quer assistir a uma aula diferente sobre o Romantismo? Veja aqui um vídeo que produziu cenas onde se discute a obra de José de Alencar. Muito bom. Vale a pena: REALISMO/NATURALISMO (mesma época) REALISMO Contexto histórico: A Proclamação da República. A Primeira República REALISMO NATURALISMO Características: Desdobramento do Realismo. Escritores naturalistas retratam pessoas marginalizadas pela sociedade. O Naturalismo é fruto da experiência. Análise biológica e patológica das personagens. Determinismo acentuado. As personagens são compradas aos animais (zoomorfismo). PARNASIANISMO SIMBOLISMO Dica do Blog: Literatura: Revisão sobre o Simbolismo – Aula Grátis: http://blogdoenem.com.br/literatura-simbolismo/PRÉ-MODERNISMO Início: Os Sertões, Euclides da Cunha; Canaã, Graça Aranha Destacaram-se: – Lima Barreto, Triste Fim de Policarpo Quaresma (a vida urbana e as transformações de início de século). MODERNISMO PRIMEIRA FASE Dica do Blog – Revisão completa sobre a Literatura do Modernismo: http://blogdoenem.com.br/literatura-enem-modernismo/SEGUNDA FASE Poesia 30/45 – ruma para o universal. TERCEIRA FASE Contexto histórico: A Redemocratização do Brasil. A ditadura militar no Brasil. Continua predominando a prosa. É muito importa está atento ao contexto histórico em que a obra está inserida. A literatura nada mais é que um registro social de uma época. Reflete suas características e anseios. Por isso cada Escola Literária está envolta por aspectos exclusivos. Este post foi elaborado por Amanda Nascimento. Ela é formada em jornalismo pela Unisul. Atualmente é acadêmica do curso de Letras – Português e Literaturas, na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, editora de revistas, e colaboradora do Blog do Enem. Amanda está aqui no Facebook: https://www.facebook.com/amanda.nascimento.9066 . O post Literatura: Resumo sobre Escolas Literárias no Brasil. Desde 1500 apareceu primeiro em Blog do Enem. |
Cálculo de Área e de Perímetro em Figuras Planas. Matemática Enem. Posted: 18 Apr 2015 11:17 AM PDT Não é difícil fazer pontos no Enem nas questões de Matemática do Enem sobre cálculos ou interpretações de Figuras Planas. É um conteúdo clássico, e que você logo pode revisar e dominar. Primeiro de tudo é preciso saber o que é uma figura plana, vamos rever? Uma figura plana nada mais é que uma região plana fechada por segmentos de reta (no mínimo três segmentos). Você lembra quais são as figuras planas? relembrar as mais conhecidas? Na geometria, as formas mais conhecidas de figuras planas são: círculo, quadrado, triângulo, retângulo, trapézio, hexágono, pentágono, paralelogramo e losango. Todas as figuras planas com três ou mais lados são chamadas de Polígonos. Você pode conferir essas figuras no quadro abaixo. Cada uma dessas formas geométricas apresentadas na imagem possuem fórmulas matemáticas para o cálculo da medida de seus perímetros e de suas superfícies (ou áreas). Você lembra claramente o que é o perímetro de uma figura? O Blog do Enem te ajuda a entender, fique tranqüilo! Cálculo do PerímetroO perímetro de uma figura plana é simplesmente a soma das medidas de todos os lados dessa figura. Quando você dá a volta num campo de futebol caminhando sobre as quatro linhas que demarcam o gramado, você percorreu a distância do Perímetro do campo. Ou, quando você dá a volta numa praça caminhando sobre a linha do meio-fio que separa a praça da rua, você percorreu o perímetro da praça. O campo de futebol ou a praça estão demarcados por linhas que formam Figuras Planas. Neste segundo exemplo, o da praça, é bom tomar cuidado para não cair para o lado da rua! Entendeu? Vamos ver um exemplo para ficar mais fácil… Observe a figura abaixo. Ela representa uma figura plana de quatro lados (portanto é um quadrilátero) denominada trapézio. Então como você pode ver as medidas de seus lados valem 15 cm, 5 cm, 9 cm e 5 cm. Como todas as medidas dos lados da figura são conhecidas, podemos calcular o perímetro através da soma dos lados: Soma dos lados = 15 + 5 + 9 + 5 = 34 cm. O perímetro é uma grandeza cuja unidade de medida é a de comprimento e, portanto, pode ser medido em metros ou em seus múltiplos e submúltiplos. Cálculo da Área de uma figura planaE a área? Vamos relembrar o que é? E Como ela é calculada? Cai no Enem e nos vestibulares de todo Brasil! – Área é a denominação dada à medida de uma superfície. Cada uma das figuras planas possuem fórmulas específicas para o cálculo de sua área. Vamos conhecer cada uma delas? Importante: – Se você observar a fórmula da área do circulo, existe a letra grega ∏ (PI) que tem o valor de ∏ = 3,141592… Quer saber mais sobre o cálculo do perímetro e área das figuras planas? Então assista em 3:04 minutos a uma super videoaula do Matemática Rio e fique fera nesse assunto! Não deixe de estudar. Entendeu como é calculada a área das figuras planas? Vamos ver um exemplo? – Você consegue resolver este exercício? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender! Um trapézio com altura de 10 cm, base maior com 30 cm e base menor com 20 cm, apresenta quanto de área? – Vamos a Resolução: Sempre que você tem um problema de área para resolver, a primeira coisa a fazer é verificar se todas as medidas encontram-se na mesma unidade. Verificado isso, é hora de saber se temos todos os dados necessários para o cálculo da área do trapézio. Área do trapézio = (base maior + base menor) x altura / 2 Área = (30 cm + 20 cm)x10 cm/2 Área = 250 cm Agora um desafio para você sobre figuras planas. Vamos lá! Estude e mande syuper bem na prova do Enem e dos vestibulares de todo Brasil!Desafio: Encontre a área da figura abaixo formada por retângulos e um triângulo retângulo: a) 36 b) 38,5 c) 40 d) 42,5 e) 46 Resposta: b Os textos e exemplos de apresentação desta aula foram preparados pela professora Munique Dias para o Blog do Enem. Munique é formada em química pela UFSC, tem mestrado e atualmente cursa o doutorado em Engenharia. Química, também pela UFSC. Facebook: https://www.facebook.com/MuniqueDias . O post Cálculo de Área e de Perímetro em Figuras Planas. Matemática Enem. apareceu primeiro em Blog do Enem. |
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