terça-feira, 2 de setembro de 2014

Climatologia Geográfica


[VÍDEO] Grande meteoro explode nos céus de cidades do Sudeste do Brasil

Posted: 02 Sep 2014 06:44 AM PDT

Um grande meteoro foi capturado pelas estações do BRAMON em Campinas (OMCJN e WAS) e Mogi das Cruzes (MC4).  A duração foi de 4,6 segundos. O objeto foi relatado visualmente por Bruno Caspirro, Fábio Picinato, Danilo Barros Leite e Ana Paula Pereira Gomes.

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Danilo detalhou a variação de cor do bólido: “a princípio era amarelo, mas antes de sumir atrás das árvores a chama ficou azulada”.

Ana Paula relatou “Varias pessoas viram na Capital Paulista.” Em breve, teremos mais imagens e possíveis relatos da explosão.

VEJA O VÍDEO

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Conheça a aranha que vive embaixo d’água

Posted: 01 Sep 2014 08:21 PM PDT

Você sabia que existe uma espécie de aranha que passa toda a sua vida embaixo d’água?

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A Argyroneta aquatica consegue respirar o ar encontrado nos corpos superficiais de água doce em toda a Europa e norte da Ásia. Suas habilidades de mergulho vêm da sua capacidade de tecer teias entre a vegetação aquática que elas usam para criar uma bolha cheia de ar (também chamada de “sino de mergulho”).

As aranhas vivem a vida inteira em suas “casas bolhas” e até mesmo caçam e reproduzem lá dentro. Para reabastecer o oxigênio dentro da bolha, as aranhas fazem viagens regulares até a superfície para renovar o ar, às vezes com uma frequência entre 20 e 40 minutos. É evidente que alguns insetos aquáticos podem usar estas bolhas como “guelras físicas” para trocar gases com a água, mas não está claro se esta transferência de gás é suficiente para satisfazer as suas necessidades de oxigênio.

Para descobrir o quão eficaz esses sinos de mergulho são como uma guelra física, os cientistas Roger Seymour e Stefan Hetz coletadas aranhas do rio Eider, na Alemanha, e as abrigou em aquários com plantas aquáticas. Para desafiar as aranhas, os pesquisadores pararam de substituir a água, tornando-a parada e simulando uma lagoa no verão .

Então eles mediram os níveis de oxigênio na bolha e na água. Isso permitiu que a equipe calculasse a quantidade de oxigênio fluindo e as taxas de consumo de oxigênio da bolha.

Eles descobriram que é absorvido até 70% do oxigênio que a aranha respira. O resto vem do ar, coletados durante a construção bolha.

Em contraste com estudos anteriores, a equipe descobriu que as aranhas podem viver mais de um dia na bolha sem a necessidade de subir até a superfície para reabastecer o ar. Elas seriam capazes de ficar mais tempo, mas o nitrogênio faz com que a bolha encolher progressivamente. Como o oxigênio é consumido, gera-se gás carbônico, que rapidamente se dissolve na água, aumentando a concentração de azoto para compensar a perda de gás da bolha. Como esta se dispersa, a bolha colapsa lentamente, forçando a aranha à superfície e reabastecer.

Ser capaz de permanecer debaixo d’água por um longo tempo tem as suas vantagens .Isso significa que as aranhas são menos vistas por predadores na superfície e também lhes permite caçar tendo como vantagem o fato de chegar de surpresa até a presa.

Adaptado de:

IFLScience

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ALERTA: Tempestades destrutivas estão se formando agora na Região Sul, Mato grosso do Sul e em São Paulo

Posted: 01 Sep 2014 07:34 PM PDT

Um enorme massa de ar quente e úmida oriunda da Amazônia está chegando ao Sul do Brasil por jatos de baixos níveis, com ventos de 100 km/h. O tempo instável e a tempestade severa será provocada por um mecanismo de trovoadas bastante organizado, tecnicamente chamado de Complexo Convectivo de Mesoescala (CCM) pode romper-se ao longo da madrugada desta terça-feira, 02/09, entre o Paraguai, Argentina e oeste da Região Sul do Brasil. É importante que essa notícia seja divulgada, já que esses fenômenos podem desencadear vendavais intensos e até tornados.

JBN

Um Complexo Convectivo de Mesoescala é um sistema bem conhecido na meteorologia que, geralmente, causa chuvas intensas em um pequeno período de tempo, além de causar grazino, vendavais e até tornados. As tempestades severas são a causa de grande destruição. Informação Completa: De Olho no Tempo Meteorologia

A imagem acima mostra o formato de um poderoso CCM que se formou na madrugada do dia 18 de novembro de 2009 sobre a Bacia do Chaco e que em seguida provocou tormentas severas em parte do Sul do Brasil e até tornados.

A imagem acima mostra o formato de um poderoso CCM que se formou na madrugada do dia 18 de novembro de 2009 sobre a Bacia do Chaco e que em seguida provocou tormentas severas em parte do Sul do Brasil e até tornados.

Os principais órgãos oficiais brasileiros já emitiram alertas.

“O grau de "irritabilidade" da atmosfera pode desencadear a ocorrência de tempo muito severo, como chuvas muito volumosas em pouco tempo, o que levaria ao registro de enxurradas e de deslizamentos de massa, vendavais intensos, com alto poder destrutivo, como destelhamentos de construções, quedas de arvores, postes e muros e interrupção de serviços de energia elétrica, telefonia e internet e precipitação de granizo, alguns de tamanho e quantidade significativa, o que levaria à prejuízos econômicos.”


Abaixo, avisos meteorológicos preparados por meteorologistas profissionais dos principais e mais importantes órgãos de monitoramento e previsão do país:

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A tendência das simulações numéricas analisadas pelos órgãos de meteorologia é de que ao longo de toda esta terça-feira, a instabilidade gerada pelo CCM siga bastante ativa, na maioria das vezes causando trovoadas ininterruptas e tempo severo localizado.
Entre o final da tarde e o período noturno, já avançando para a madrugada de quarta-feira (03), mesmo enfraquecido, o CCM pode lançar novos núcleos convectivos sobre Mato Grosso do Sul e São Paulo, principalmente.

Abaixo seguem mapas com o prognóstico de tempestade, isto é, a maior confiabilidade de possibilidade de tempo severo (chuvas, raios, ventania e granizo), mediante equação com as diversas variáveis de projeção de tempo severo, desde a movimentação da parcela de umidade e ar, de temperatura em diferentes camadas e do peso da massa de gelo nas nuvens.

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De Olho no Tempo – Meteorologia

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