Climatologia Geográfica |
- [VÍDEO] Grande meteoro explode nos céus de cidades do Sudeste do Brasil
- Conheça a aranha que vive embaixo d’água
- ALERTA: Tempestades destrutivas estão se formando agora na Região Sul, Mato grosso do Sul e em São Paulo
[VÍDEO] Grande meteoro explode nos céus de cidades do Sudeste do Brasil Posted: 02 Sep 2014 06:44 AM PDT Um grande meteoro foi capturado pelas estações do BRAMON em Campinas (OMCJN e WAS) e Mogi das Cruzes (MC4). A duração foi de 4,6 segundos. O objeto foi relatado visualmente por Bruno Caspirro, Fábio Picinato, Danilo Barros Leite e Ana Paula Pereira Gomes. Danilo detalhou a variação de cor do bólido: “a princípio era amarelo, mas antes de sumir atrás das árvores a chama ficou azulada”. Ana Paula relatou “Varias pessoas viram na Capital Paulista.” Em breve, teremos mais imagens e possíveis relatos da explosão. VEJA O VÍDEO The post [VÍDEO] Grande meteoro explode nos céus de cidades do Sudeste do Brasil appeared first on Climatologia Geográfica. |
Conheça a aranha que vive embaixo d’água Posted: 01 Sep 2014 08:21 PM PDT Você sabia que existe uma espécie de aranha que passa toda a sua vida embaixo d’água? A Argyroneta aquatica consegue respirar o ar encontrado nos corpos superficiais de água doce em toda a Europa e norte da Ásia. Suas habilidades de mergulho vêm da sua capacidade de tecer teias entre a vegetação aquática que elas usam para criar uma bolha cheia de ar (também chamada de “sino de mergulho”). As aranhas vivem a vida inteira em suas “casas bolhas” e até mesmo caçam e reproduzem lá dentro. Para reabastecer o oxigênio dentro da bolha, as aranhas fazem viagens regulares até a superfície para renovar o ar, às vezes com uma frequência entre 20 e 40 minutos. É evidente que alguns insetos aquáticos podem usar estas bolhas como “guelras físicas” para trocar gases com a água, mas não está claro se esta transferência de gás é suficiente para satisfazer as suas necessidades de oxigênio. Para descobrir o quão eficaz esses sinos de mergulho são como uma guelra física, os cientistas Roger Seymour e Stefan Hetz coletadas aranhas do rio Eider, na Alemanha, e as abrigou em aquários com plantas aquáticas. Para desafiar as aranhas, os pesquisadores pararam de substituir a água, tornando-a parada e simulando uma lagoa no verão . Então eles mediram os níveis de oxigênio na bolha e na água. Isso permitiu que a equipe calculasse a quantidade de oxigênio fluindo e as taxas de consumo de oxigênio da bolha. Eles descobriram que é absorvido até 70% do oxigênio que a aranha respira. O resto vem do ar, coletados durante a construção bolha. Em contraste com estudos anteriores, a equipe descobriu que as aranhas podem viver mais de um dia na bolha sem a necessidade de subir até a superfície para reabastecer o ar. Elas seriam capazes de ficar mais tempo, mas o nitrogênio faz com que a bolha encolher progressivamente. Como o oxigênio é consumido, gera-se gás carbônico, que rapidamente se dissolve na água, aumentando a concentração de azoto para compensar a perda de gás da bolha. Como esta se dispersa, a bolha colapsa lentamente, forçando a aranha à superfície e reabastecer. Ser capaz de permanecer debaixo d’água por um longo tempo tem as suas vantagens .Isso significa que as aranhas são menos vistas por predadores na superfície e também lhes permite caçar tendo como vantagem o fato de chegar de surpresa até a presa. Adaptado de: The post Conheça a aranha que vive embaixo d’água appeared first on Climatologia Geográfica. |
Posted: 01 Sep 2014 07:34 PM PDT Um enorme massa de ar quente e úmida oriunda da Amazônia está chegando ao Sul do Brasil por jatos de baixos níveis, com ventos de 100 km/h. O tempo instável e a tempestade severa será provocada por um mecanismo de trovoadas bastante organizado, tecnicamente chamado de Complexo Convectivo de Mesoescala (CCM) pode romper-se ao longo da madrugada desta terça-feira, 02/09, entre o Paraguai, Argentina e oeste da Região Sul do Brasil. É importante que essa notícia seja divulgada, já que esses fenômenos podem desencadear vendavais intensos e até tornados. Um Complexo Convectivo de Mesoescala é um sistema bem conhecido na meteorologia que, geralmente, causa chuvas intensas em um pequeno período de tempo, além de causar grazino, vendavais e até tornados. As tempestades severas são a causa de grande destruição. Informação Completa: De Olho no Tempo Meteorologia Os principais órgãos oficiais brasileiros já emitiram alertas. “O grau de "irritabilidade" da atmosfera pode desencadear a ocorrência de tempo muito severo, como chuvas muito volumosas em pouco tempo, o que levaria ao registro de enxurradas e de deslizamentos de massa, vendavais intensos, com alto poder destrutivo, como destelhamentos de construções, quedas de arvores, postes e muros e interrupção de serviços de energia elétrica, telefonia e internet e precipitação de granizo, alguns de tamanho e quantidade significativa, o que levaria à prejuízos econômicos.”
A tendência das simulações numéricas analisadas pelos órgãos de meteorologia é de que ao longo de toda esta terça-feira, a instabilidade gerada pelo CCM siga bastante ativa, na maioria das vezes causando trovoadas ininterruptas e tempo severo localizado. Abaixo seguem mapas com o prognóstico de tempestade, isto é, a maior confiabilidade de possibilidade de tempo severo (chuvas, raios, ventania e granizo), mediante equação com as diversas variáveis de projeção de tempo severo, desde a movimentação da parcela de umidade e ar, de temperatura em diferentes camadas e do peso da massa de gelo nas nuvens. De Olho no Tempo – Meteorologia
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