sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Climatologia Geográfica


Top 10 mitos sobre o cérebro: Aprender algo dá origem a novas rugas no cérebro? (3/10)

Posted: 19 Dec 2014 05:25 AM PST

Quando você pensa sobre a aparência do seu cérebro, você provavelmente o imagina com um formato arredondado e com uma massa cinza “enrugada”.

Assim que nós, humanos, evoluímos, nossos cérebros cresceram largamente de forma a acomodar todas as funções que nos distinguem dos outros animais. Mas, o cérebro tinha de se manter compactado o suficiente para caber dentro de um crânio com proporção considerável para o resto do corpo, então ele foi se moldando enquanto crescia. Para termos uma ideia melhor, se o descompactássemos todo, desdobrando todas as saliências, ele teria o tamanho de uma fronha.

Créditos: 3D4Medical.com/Getty Images

Créditos: 3D4Medical.com/Getty Images

Podemos perceber que o “relevo” deste órgão é bastante irregular, tendo cristas e fendas, aparentando ser enrugado. As primeiras são chamadas de “giros”, e as segundas, de “sulcos”. Vários deles têm nomes e podem ser diferenciados de acordo com a pessoa.

Entretanto, nós não nascemos com o cérebro assim: um feto em sua fase embrionária tem um pequeno cérebro “suave”. À medida que o feto cresce, os seus neurônios crescem junto e migram para diferentes áreas do cérebro, criando os giros e os sulcos. Em um tempo de 40 semanas, os seus cérebros são tão enrugados quanto os nossos (embora sejam menores).

Portanto, não adquirimos novas rugas ao aprendermos. As rugas com as quais nascemos são as mesmas com as quais viveremos pelo resto da vida, assumindo que o órgão seja completamente saudável.

O nosso cérebro, é claro, apresenta mudanças quando aprendemos alguma coisa, mas isso não forma novos giros e sulcos. O fenômeno é conhecido como plasticidade cerebral. A partir de estudos em cérebros de animais, como ratos, a partir do momento em que eles aprendiam algo, pesquisadores descobriram que as sinapses e as células sanguíneas que auxiliam neurônios cresceram e aumentaram em número. Alguns acreditam que adquirimos novos neurônios ao memorizar algo, mas isso não foi provado ainda em mamíferos.

Se você estiver achando que há mensagens ocultas em comerciais, programas de TV ou filmes, o mito 4/10 provavelmente irá te interessar.

Traduzido e adaptado de: http://science.howstuffworks.com/life/inside-the-mind/human-brain/10-brain-myths6.htm#page=3

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Top 10 mitos sobre o cérebro: Escutar música clássica te faz mais inteligente? (2/10)

Posted: 19 Dec 2014 02:06 AM PST

Você não se sente meio que culturalizado quando você escuta uma música clássica ou alguma ópera ou sinfonia composta por grandes compositores como Mozart? Baby Einstein, uma companhia que fabrica DVDs, vídeos e outros produtos para bebês que incorporam música, poesia e arte clássicas é uma franquia milionária. Pais compram os produtos porque acreditam que a exposição à fabulosa arte pode exercer um fator benéfico para o desenvolvimento cognitivo de suas crianças. Eles praticam o ato até mesmo quando o menino está desenvolvendo um feto. A ideia de que escutar a música clássica pode aumentar o seu poder cerebral se tornou tão popular que recebeu um nome: efeito Mozart.

Mas como esse mito começou?

Wolfgang-amadeus-mozart_1Na década de 50, um otorrinolaringologista nomeado Albert Tomatis começou a história, alegando sucesso no uso da música de Mozart para ajudar pessoas com desordens discursivas e auditivas. Na década de 90, 36 estudantes em um estudo da Universidade da Califórnia, lozalizada em Irvine, escutaram 10 minutos da música de Mozart antes de fazer um teste de QI. De acordo com Dr. Gordon Shaw, psicólogo no controle do estudo, o QI dos estudantes aumentou em 8 pontos. Assim, o mito Mozart nasceu.

Um músico nomeado Dan Campbell registrou o termo e criou uma linha de livros e CDs baseados no conceito, e estados como Geórgia, Flórida e Tennessee foram grande contribuintes no lucro. Campbell e outros passaram a afirmar que escutar Mozart pode até melhorar a sua saúde.

Entretanto, o estudo original da Universidade da Califórnia foi controverso na comunidade científica. Dr. Frances Rauscher, um pesquisador envolvido no estudo, disse que nunca alegou que a música faria alguém mais inteligente; ela apenas aumentou a performance em determinadas perguntas de forma temporária.

Outros cientistas foram incapazes de replicar os resultados originais e não há nenhuma informação científica recente que prove que escutar Mozart, ou qualquer outro tipo de música clássica, possa ter o resultado dito. Rauscher também disse que o dinheiro gasto nos produtos relacionados deveriam ser investidos em outros locais, como em programas musicais, que, desta vez, são provados a ter uma boa influência na concentração, na auto-confiança e na coordenação.

TRADUZIDO E ADAPTADO DE:

http://science.howstuffworks.com/life/inside-the-mind/human-brain/10-brain-myths6.htm#page=2

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Por que sentimos um aperto no peito quando estamos tristes?

Posted: 18 Dec 2014 03:38 PM PST

531A resposta é simples, isso é causado pela adrenalina. Quando nós passamos por situações de tristeza ou ansiedade, o cérebro automaticamente envia uma mensagem para o corpo liberar uma doze do hormônio. A adrenalina nos deixa em alerta e causa reações físicas, como por exemplo, tonifica os músculos, acelera os batimentos cardíacos e dilata as pupilas. Por isso mesmo que os músculos intercostais superiores, localizados na região do tórax, contraem-se para aumentar a quantidade de oxigênio no sangue rapidamente, visando o fornecimento de energia. Isso prepara o corpo para agir com rapidez, caso necessário. "Em algumas situações, a tensão é tanta que pode causar dor na região torácica", diz o médico e especialista em ansiedade e estresse Geraldo Possendoro, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Para não ter um piripaque, uma técnica infalível é fazer a respiração abdominal. Alguns minutos por dia já são suficientes para aliviar a tensão, oxigenar o cérebro e relaxar a musculatura. Agora sabe os que há muita ciência por trás daquele conselho popular que diz para "respirar e contar até dez".

Fonte: Revista Galileu

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