Climatologia Geográfica |
- Conheça a lagarta que usa nicotina para se defender de predadores
- Veja a imagem da semana capturada pelo ESO
- Pequenos impactos podem ter sido a principal causa da diferença entre a atmosfera primitiva e a atual
- As belezas de um céu noturno
Conheça a lagarta que usa nicotina para se defender de predadores Posted: 04 Dec 2014 04:07 PM PST A Manduca sexta é uma espécie de mariposa presente em grande parte do território americano. Ela habita áreas de plantações de tabaco, alimentando-se das plantas enquanto na sua fase larval. A sua alimentação é a responsável pelo seu excepcional sistema de defesa contra predadores. O inseto consegue metabolizar a nicotina a partir da sua dieta ligada às folhas de tabaco. Essa substância é uma das mais perigosas do cigarro, podendo causar efeitos cancerígenos em humanos e mortes em alguns animais, ao bloquear a neurotransmissão do hormônio acetilcolina. Tudo isso se deve ao gene P450 6B46 (CYP6B46), que demonstra mais uma influência da genética na seleção natural e, consequentemente, na evolução das espécies. Em um estudo, descobriu-se que lagartas dessa espécie que se alimentassem de plantas com baixo nível de nicotina eram mais suscetíveis à predação de aranhas (Kumar et al., 2013). Veja um vídeo que demonstra a ação do seu mecanismo de defesa:
The post Conheça a lagarta que usa nicotina para se defender de predadores appeared first on Climatologia Geográfica. This posting includes an audio/video/photo media file: Download Now |
Veja a imagem da semana capturada pelo ESO Posted: 04 Dec 2014 03:19 PM PST NOTA: A imagem possui um alto nível de detalhes, portanto, demorará para carregar. Essa imagem mostra uma região da Via Láctea localizada na constelação de Escorpião, perto do plano central da galáxias. O local abriga uma densa nuvem de poeira e gás associada com a nebulosa molecular IRAS 16562-3959, que está visível na mancha alaranjada central da imagem. Nebulosas como essa são um terreno fértil para a formação de novas estrelas. No centro dela, temos um objeto brilhante conhecido como G345.4938+01.4677, que consiste em uma estrela na sua fase inicial. O objeto é 15 vezes mais massivo do que o Sol e foi descoberto pelo Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA). Essa imagem foi feita usando o Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy (VISTA), que é parte do ESO, no Deserto do Atacama.
The post Veja a imagem da semana capturada pelo ESO appeared first on Climatologia Geográfica. |
Posted: 04 Dec 2014 03:04 PM PST A atmosfera atual provavelmente possua um traço bem pequeno que a ligue à primordial: análises geoquímicas sugerem que a atmosfera da Terra foi completamente obliterada ao longo dos 4 bilhões de anos de formação do planeta. Entretanto, ainda não é claro quais forças planetárias guiaram à essa perda dramática. Agora, pesquisadores do MIT, da Universidade Hebraica de Jerusalém e da Caltech parecem ter feito uma descoberta interessante quanto ao assunto: uma grande e implacável quantidade de pequenas rochas espaciais, ou planetesimais, podem ter bombardeado a Terra ao longo do tempo que a Lua estava se formando. Os impactos eram tão grandes que nuvens de gases eram ejetadas da atmosfera ao espaço Dezenas de milhares de pequenos espaços poderiam ter eficientemente ter expulsado grande parte da atmosfera primordial terrestre, pesquisadores calcular. Tais impactos talvez tenham acontecido, também, em outros planetas, como Vênus e Marte. Na verdade, os pesquisadores acharam que pequenos planetesimais talvez sejam efetivos que impactos gigantes para a perda da atmosfera. Baseado em seus cálculos, um impacto gigante que fizesse o mesmo efeito teria de ser com uma rocha de quase a mesma massa que a Terra. Hilke Schlichting, professor assistente do Departamento de Ciências Terrestres, Atmosféricas e Planetárias do MIT, diz que o entendimento do que levou à mudança da atmosfera terrestre pode ajudar cientistas a identificar as condições que permitiram a origem da vida. FONTE: MIT JORNAL DE REFERÊNCIA:
http://www.sciencedaily.com/releases/2014/12/141202132359.htm The post Pequenos impactos podem ter sido a principal causa da diferença entre a atmosfera primitiva e a atual appeared first on Climatologia Geográfica. |
Posted: 04 Dec 2014 02:41 PM PST Você com certeza já parou para observar a beleza de uma noite estrelada, não é verdade? Nela podemos observar planetas, estrelas e a Lua. Uma noite sem poluição luminosa, é essencial para observações desses corpos celestes. A poluição luminosa é a grande inimiga dessas observações, geralmente em cidades grandes só dá pra ver as estrelas com maior brilho. Na maioria das vezes os observadores preferem ir pra uma zona afastada da cidade onde a poluição luminosa é miníma, assim possibilitando um visão mais ampla. Para uma observação mais aproximada dos objetos celestes, existe instrumentos como: Telescópios, Lunetas etc. Existe também aplicativos para ajudar na localização deles, como o Google Sky Map e o Stellarium. Enfim, uma noite com o céu estrelado e a Via Láctea logo acima é algo realmente incrível. Aproveite um dia sem nuvens para observar, pois é o melhor momento. Veja um time lapse espetacular de um céu noturno daqui mesmo do Brasil: The post As belezas de um céu noturno appeared first on Climatologia Geográfica. |
You are subscribed to email updates from Climatologia Geográfica To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States |
0 comentários:
Postar um comentário