quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Climatologia Geográfica


Espetacular: Macaco tentar reanimar amigo que levou choque elétrico

Posted: 24 Dec 2014 04:00 AM PST

O vídeo mostra um macaco que parece tentar reanimar seu amigo que tinha levado um choque elétrico, em uma estação de trem a índia.

A ajuda do amigo foi útil? De acordo com o National Geographic, algumas espécies de primatas são afetadas pelo morte daqueles que estão por perto, mas nunca houve relatos de macacos apertando e mordendo seus amigos caídos. No entanto, não se sabe se eles são confundidos por que o outro macaco não está em movimento, ou se eles estão realmente tentando reviver o individual.

Fonte: IFL Science

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Top 10 mitos sobre o cérebro: Ele pode ser “esburacado” pelo uso de drogas? (8/10)

Posted: 23 Dec 2014 04:51 PM PST

Exatamente, como diferentes drogas afetam o nosso cérebro é um assunto bem controverso. Algumas pessoas alegam que apenas a mais severa droga podem ter efeitos danificantes, enquanto outros acreditam que a primeira vez que você usa uma droga já é um fator causador de danos a longo-prazo. Um estudo recente relata que o uso de drogas como maconha apenas causa pequenas perdas de memória, enquanto outros alegam que o uso de maconha pesada podem causar perdas permanentes de partes do cérebro. Quando vem à tona o uso de drogas como cocaína e ecstasy, algumas pessoas acreditam, ainda, que você pode esburacar o seu cérebro.

As drogas não "esburacam" o seu cérebro, mas não quer dizer que elas não façam mal. Créditos na imagem

As drogas não “esburacam” o seu cérebro, mas não quer dizer que elas não façam mal. Créditos na imagem

Na verdade, a única coisa que pode colocar um buraco no seu cérebro é um trauma físico. Pesquisadores alegam sim que as drogas podem causar mudanças a curto e a longo-prazo no cérebro. Por exemplo, uma droga pode diminuir o impacto de neurotransmissores (químicos usados para sinais comunicativos no sistema nervoso) como dopamina, uma das causas da necessidade viciados de ter de usar cada vez mais drogas para ter o mesmo sentimento do uso anterior. Ainda, mudanças nos níveis de neurotransmissores podem resultar em problemas na função dos neurônios. Se isso é reversível ou não, ainda está em debate.

Por outro lado, um estudo de Agosto de 2008 diz que o uso por um longo tempo de algumas drogas faz com que algumas estruturas do cérebro cresçam, resultando em uma mudança permanente. Eles alegam que isso é o porquê de ser tão diferente de mudar o comportamento de viciados.

Mas, embora esteja em debate os questionamentos sobre se as drogas podem danificar o cérebro permanentemente, nós temos ao menos certeza de uma coisa: Nenhuma droga colocar buracos no seu cérebro.

Aproveitando as drogas, no próximo artigo, iremos ver exatamente os efeitos do álcool no cérebro.

Traduzido e adaptado de:

http://science.howstuffworks.com/life/inside-the-mind/human-brain/10-brain-myths6.htm#page=8

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Top 10 mitos sobre o cérebro: Os danos a ele causados são sempre permanentes? (7/10)

Posted: 23 Dec 2014 04:33 PM PST

Danos cerebrais são uma coisa extremamente assustadora. Para algo misterioso e impressionante, o cérebro pode ser bem frágil e suscetível a múltiplas injúrias.

Danos cerebrais podem ser causados por qualquer coisa, desde uma infecção até um acidente de carro, e essencialmente significa a morte de células cerebrais. Para muitas pessoas, a mera ideia de dano cerebral imagens de pessoas que sofreram danos no órgão em persistente estado vegetativo ou, ao menos, com deficiências físicas ou mentais.

mild-traumatic-brain-injuryMas, nem todo caso é assim. Há muitos tipos diferentes de danos cerebrais e como ele irá afetar exatamente depende largamente da sua localização e da sua severidade. Uma injúria cerebral suave, como concussão, usualmente ocorre quando o cérebro balança dentro do crânio, resultando em sangramento e rasgamento. O cérebro pode reconstituir-se de pequenos danos excepcionalmente bem; a vasta maioria de pessoas que experimentam uma injúria cerebral suave não adquirem uma deficiência permanente.

No outro lado do espectro, uma injúria cerebral severa significa que o cérebro sofreu um dano extensivo. Às vezes, necessita-se de cirurgia para remover sangue acumulado ou para controlar a pressão. Para quase todos os pacientes que vivenciaram uma experiência assim, algum dano irreversível foi causado.

Então, o que há no meio do espectro? Algumas pessoas podem se tornar permanentemente deficientes, podendo, contudo, reconstituir parcialmente o que foi danificado. Se os neurônios sofrem dano ou são perdidos, eles não podem crescer de volta, mas as sinapses podem. Essencialmente, o cérebro cria novas conexões entre os neurônios. Ainda, áreas do cérebro não originalmente associadas com algumas funções podem permitir com que o paciente reaprenda coisas. Se você leu o terceiro artigo da série “Top 10 mitos sobre o cérebro”, você irá entender que é assim que pacientes que sofreram derrame pode, por exemplo, recuperar a fala e habilidades motoras através da terapia.

Uma coisa importante para se lembrar é que ainda há uma monte de coisas desconhecidas sobre o cérebro. Quando uma pessoa é diagnosticada com injúria cerebral, não é sempre possível para os doutores saberem se o paciente será capaz de recuperar-se dos danos. Porém, indivíduos surpreendem doutores toda hora e excedem as expectativas do que eles são capazes de fazer em um tempo impressionante. Nem todo dano cerebral é permanente.

Falando em danos cerebrais, no próximo mito, iremos abordar os efeitos que as drogas podem causar em nosso cérebros.

Traduzido e adaptado de:

http://science.howstuffworks.com/life/inside-the-mind/human-brain/10-brain-myths6.htm#page=7

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Top 10 mitos sobre o cérebro: Nós podemos ficar conscientes após uma decapitação? (6/10)

Posted: 23 Dec 2014 03:58 PM PST

Uma vez na história, a decapitação foi um dos métodos preferidos de execução, em parte graças à guilhotina. Embora muitos países que executam criminosos tenham despachado o método, ele é ainda adotado por alguns governos, grupos terroristas e outros. Não há nada mais finalizante do que arrancar uma cabeça. A guilhotina veio à tona por conta de sua rapidez na execução, relativamente à morte humana. Mas, o quão rápida ela é? Se sua cabeça for cortada, você ainda seria capaz de ver ou se mover, mesmo que por alguns segundos?

Créditos: Gwoeii | Shutterstock.com

Créditos: Gwoeii | Shutterstock.com

Esse conceito talvez tenha aparecido durante a Revolução Francesa, período em que a guilhotina foi criada. Em 17 de Julho de 1793, uma mulher chamada Charlotte Corday foi executada pelo aparelho por ter assassinado Jean-Paul Marat, um jornalista radical, político e revolucionário. Marat foi morto por suas ideias e, por sua importância, o número de pessoas que foi presenciar o ato de execução de Corday foi grande. Depois que a lâmina cortou o seu pescoço, um dos assistentes executadores bateu em sua cabeça e a levantou. De acordo com as testemunhas, os olhos de Corday se viraram para o homem e a sua face adquiriu uma expressão de indignação. Depois do incidente, foi-se pedido para que as pessoas executadas pela guilhotina piscassem os olhos depois do acontecimento e testemunhas disseram que as cabeças piscaram por mais de 30 segundos.

Outra história geralmente contada de um exemplo parecido aconteceu em meados de 1905. O médico francês Dr. Gabriel Beauriex testemunhou a decapitação de um homem chamado Languille. Ele escreveu imediatamente após o evento que “as pálpebras e os lábios… ficaram em contrações rítmicas irregulares por cinco a seis segundos”. Dr. Beaurieux chamou pelo nome de Languille e relatou que as pálpebras dele “lentamente levantaram-se, sem nenhuma contração espasmódica” e que “suas pupilas focaram-se”. Isso aconteceu uma segunda vez, mas, na terceira vez que Beaurieux falou, ele não teve resposta.

Essas histórias parecem nos fazer credíveis à ideia de que é possível a alguém a retomar consciência, mesmo que por alguns segundos, depois de ser decapitado. Entretanto, muitos médicos acreditam que as reações descritas acima são apenas respostas reflexivas dos músculos, de forma inconsciente, que delibera movimentos. O corte da ligação com o coração (e, consequentemente, do oxigênio) faz com que o cérebro entre, imediatamente, em coma e comece a morrer. De acordo com o Dr. Harold Hillman, a consciência é “perdida em provavelmente 2 a 3 segundos, devido a uma rápida queda da ligação intracranial com o sangue”.

Então, enquanto não é inteiramente impossível de alguém ficar consciente depois de ser decapitada, isso não é provável. Hillman também vai ao ponto de que não é provável que a guilhotina seja indolor. Ele alega que “a morte ocorre em razão da separação do cérebro da medula espinal, depois do corte dos tecidos circundantes. Isso deve causar uma dor aguda, severa e insuportável”. Essa é uma das razões pela qual a guilhotina, e decapitações em geral, não são um método aceitado de execução em muitos países com pena de morte.

Traduzido e adaptado de:

http://science.howstuffworks.com/life/inside-the-mind/human-brain/10-brain-myths6.htm#page=6

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