sábado, 3 de janeiro de 2015

Climatologia Geográfica


Confira os 5 mitos tecnológicos sobre o futuro postados aqui no site (revisional)

Posted: 02 Jan 2015 04:11 PM PST

Geralmente, imaginamos uma civilização futurística de forma utópica, sem analisá-la fielmente e supondo coisas que, na verdade, seriam impossíveis de serem realizadas. Pensando nisso, o site HowStuffWorks fez uma seleção de 5 mitos contados sobre o futuro, a qual traduzimos e postamos aqui. Confira:

 

1. Logo, logo, estaremos dirigindo carros voadores

2. A singularidade tecnológica

3. A Lei de Moore reinará para sempre

4. Robôs nos trarão sempre benefícios

5. Em breve, controlaremos o aquecimento global

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5 mitos tecnológicos sobre o futuro: Em breve, controlaremos o aquecimento global (5/5)

Posted: 02 Jan 2015 12:57 PM PST

O aquecimento global é inevitável? O consenso entre muitos cientistas diz que é, pelo menos até certo ponto. Alguns dos climatologias mais respeitados do mundo dizem que a humanidade já passou do ponto proverbial de não ter retorno para o que fez. O IPCC (Painel Internacional de Mudanças Climáticas), um grupo formado por mais de 2.000 cientistas, reuniu-se em 2007 e emitiram um grande alerta, depois de ter anunciado, em 2011, que as temperaturas globais já estavam aumentando.

Atualmente, nós vemos os efeitos das mudanças climáticas em todo canto, como no derretimento das geleiras e o aumento do nível do mar – e sua consequente mudança na severidade dos ciclones Sul-Asiáticos. Espera-se que os efeitos sejam particularmente severos para centenas de milhões de pessoas no mundo em desenvolvimento. Tuvalu, por exemplo, uma ilha pertencente à Polinésia, está a lidar a submersão de sua nação.

Se nós parássemos de produzir gases do efeito estufa a partir de hoje, a temperatura global ainda aumentaria 1 grau Fahrenheit (ou 0,5 °C) até a metade do século 21, pois a permanência do dióxido de carbono na atmosfera seria de meio-século ou mais. Alguns países já tentam achar uma alternativa para “retirar” o gás da atmosfera, como a Noruega, que está a bombear o CO2 para minas de petróleo subterrâneas desusadas. Um aumento de 3 a 6 graus Fahrenheit (1,6°C a 3.3°C) também é possível.

A grande questão, para alguns, é se a quantidade de aquecimento pode ser mantida em prol de prevenir cenários desastrosos. Encorajar ações ambientais é extremamente importante, mas a cooperação intergovernamental também é fundamental, principalmente entre países que poluem muito, como China e EUA. Especialistas dizem que nós também precisamos começar a planejar formas de lidar com desastres ambientes como consequência do aquecimento global, como preparar-se para ondas de calor, fornecer uma maior estruturação para áreas costeiras e estabelecar respostas rápidas para incêndios.

[divider]Fontes:

http://seattletimes.com/html/nationworld/2002906901_warming03.html

http://green.blogs.nytimes.com//2009/07/06/oxfam-details-economic-impact-of-warming/?_r=0

[divider]Traduzido e adaptado de:

http://electronics.howstuffworks.com/tech-myths/5-future-technology-myths.htm#page=5

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5 mitos tecnológicos sobre o futuro: Robôs sempre nos trarão benefícios (4/5)

Posted: 02 Jan 2015 12:56 PM PST

Um número muito grande de cientistas, atualmente, se preocupam com o fato da tomada de medidas adequadas para nos proteger de nossas próprias criações digitais e robóticas.

Uma das principais preocupações é a automação. Serão os drones militares eventualmente permitidos a tomar suas próprias decisões em atacar ou não um alvo? Se um humano estiver no monitoramento, ele ou ela será capaz de controlar os ‘desejos’ do robô? Nós iremos permitir máquinas a se replicarem sem a nossa diretriz? Nós iremos permitir que os carros se dirijam sozinhos (como já acontece atualmente)?

Depois disso, há a questão da ocupação de lacunas pelos robôs quando, na verdade, isso não deveria ser feito. Já há vários protótipos de robôs médicos projetados para perguntar aos pacientes sobre seus sintomas e prover uma consulta, simulando emoções de um humano normal – substituindo médicos. Uma nova classe de “robôs de serviço” permite que as máquinas se conectem sozinhas em tomadas e façam a performance de atividades domésticas.

Nós estamos colocando muitas responsabilidades e questões críticas nas “mãos” de seres não-humanos e, em breve, talvez adquiramos um gradual comodismo, em uma posição de dependência das máquinas. Em uma conferência, em 2009, de cientistas da computação, roboticistas e outros pesquisadores, os especialistas expressaram preocupação sobre como os criminosos poderiam tomar vantagem da próxima geração tecnológica, como para pegar informações secretas. O resultado final dessa conferência e de outras discussões parece ser o fato de que é bem mais importante delinear os limites da produção de robôs agora para que não soframos das consequências no futuro.

Resumindo, os robôs podem sim ajudar-nos em muitas circunstâncias, mas deve-se repensar sobre o comodismo que eles irão gerar, sobre os riscos de erros caso sejam submetidos a atividades tipicamente humanas e sobre as situações hostis, sem nenhum proveito humanitário, como guerras, para os quais serão usados.

[divider]Traduzido e adaptado de:

http://electronics.howstuffworks.com/tech-myths/5-future-technology-myths.htm#page=4

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5 mitos tecnológicos sobre futuro: A Lei de Moore reinará para sempre (3/5)

Posted: 02 Jan 2015 12:00 PM PST

A Lei de Moore é geralmente usada para mencionar que o número de transistores em um chip – e, por consequência, o poder de processamento – dobra a cada 2 anos. na realidade, Gordon Moore, cientista da computação responsável pelo postulado, em 1965, estava falando sobre o custo econômico da produção de chips, não sobre as conquistas científicas por trás dos avanços em seus designs.

Créditos:  Lucidio Studio/Getty Images
Créditos: Lucidio Studio/Getty Images

Moore acreditava que os custos da produção de chips reduziriam pela metade pelos próximos 10 anos em que ele alegou isso, mas talvez isso não se sustentasse depois. O limite à sua lei talvez seja mais econômico do que científico.

Muitos especialistas proeminentes da computação têm afirmado que a Lei de Moore não funcionaria por mais de 2 décadas. Mas por que ela falharia? Porque os chips se tornaram cada mais mais caros de produzir à medida que os transistores se tornam pequenos.

Um analista previu que, em 2014, os transistores seriam mediriam 20 nanômetros e que quaisquer reduções de tamanho seriam muito caras para a produção em massa.

Para efeito de comparação, no verão de 2009, apenas a Samsung e a Intel investiram na fabricação de chips nessa escala.

As fábricas que produzem esses chips custam bilhões de dólares. A Globalfoundries’ Fab 2 factory, que começaria a produção em Nova Iorque em 2012, custou 4,2 bilhões de dólares para ser construída. Poucas companhias têm esses tipos de recursos e a Intel disse que uma companhia deve ter 9 bilhões de dólares de renda anual para entrar nesse mercado.

O mesmo analista mencionado anteriormente acredita que as companhias irão tentar tirar o maior proveito possível das tecnologias atuais antes de começarem a investir em outras novas.

E, mesmo que a Lei de Moore se limite à velocidade de produção de transistores, ela não diz necessariamente que haverá a produção de computadores mais avançados com os novos métodos de processamento.

[divider]Traduzido e adaptado de:

http://electronics.howstuffworks.com/tech-myths/5-future-technology-myths.htm#page=3

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Top 5 mitos tecnológicos sobre o futuro: A singularidade tecnológica (2/5)

Posted: 02 Jan 2015 11:00 AM PST

Nos anos recentes, futuristas proeminentes como Ray Kurzwil alegaram que nós estamos nos aproximando da singularidade tecnológica, talvez até 2030. Há muitas concepções diferentes sobre o que exatamente a singularidade é ou será. Alguns dizem que seres de inteligência artificial, com pensamento e criatividade independente, irão confrontar humanos. Em outras palavras, as máquinas irão superar os humanos na inteligência e se tornar a espécie dominante no planeta, capazes de criar suas próprias  – e mais inteligentes – máquinas. Outros dizem que a singularidade irá envolver uma explosão tecnológica no poder dos computadores, fazendo com que humanos e máquinas se fundam e criem algo novo, como o compartilhamento de pensamentos por meio de uploads.

913Críticos da ideia, como o escritor e acadêmico Douglas Hofstadter, alegam que esses “cenários de ficção científica” são essencialmente especulativos. Hofstadter diz que as discussões contemporâneas sobre o assunto são vagas e desnecessárias. Há também poucas evidências de que a espécie de onda de inovação tecnológica prevista por Kurzweil e outrso futuristas seja iminente.

Mitch Kapor, ex-diretor executivo da Lotus, chamou a singularidade de “design inteligente para as pessoas com QI maior que 140″. Uma revista chamou de “o Rapto dos geeks“. O cientista da computação Jeff Hawkings afirma, ainda, que, embora possamos criar máquinas altamente inteligentes – melhores do que qualquer coisa que temos hoje -, a verdadeira inteligência tem base na “experiência e no condicionamento”, ou seja, seria necessário mais do que programação e poder de processamento avançados.

Céticos apontam para inúmeras fantasias de ficção científicas e previsões do passado que ainda não se tornaram realidade como prova de que a singularidade é apenas outro sonho de vivência. Eles também argumentam que será difícil e levará muito tempo para entender a natureza da consciência e mais tempo ainda para imitá-la dentro de uma máquina.

Por final, a iminente vinda da singularidade tecnológica depende, em grande parte, da continuação da Lei de Moore, que prevê um desenvolvimento tecnológico significativo a cada 18 meses.

[divider]Traduzido e adaptado de:

http://electronics.howstuffworks.com/tech-myths/5-future-technology-myths.htm#page=2

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5 mitos tecnológicos sobre o futuro: Logo, logo, estaremos dirigindo carros voadores (1/5)

Posted: 02 Jan 2015 10:00 AM PST

Carros voadores têm sido propostos por décadas. É um dos objetivos para uma sociedade futurística e utópica, onde todo mundo se locomoveria pelo ar e pela terra facilmente, tranquilamente e seguramente.

Você, provavelmente, já viu vídeos de protótipos desses veículos, que decolavam, pairavam e, possivelmente, caíam. Henry Ford previu, em 1940, que os carros voadores começariam a ser usados em breve e, desde então, houveram vários alarmes falsos sobre o assunto.

Na segunda década do século 21, não parecemos não estar nem perto de andar em um automóvel assim, embora possamos ler sobre isso em qualquer local. Como o financiamento da NASA acabou, a agência abandonou as pesquisas para a crianção de um Personal Air Vehicle (Veículo Aéreo Pessoal, em inglês) e parece que não há nenhuma outra instituição governamental interessada nisso, exceto a DARPA.

Há simplesmente bastantes desafios para que carros voadores passem a ser adotados. O custo, os caminhos de voo, as regulamentações, a segurança, o potencial uso em ataques terroristas, a eficiência energético, o treinamento de pilotos, a aterrissagem, o barulho, a dificuldade de transportes de cargas industriais – tudo isso é uma enorme pedra no caminho para que o sonho seja realizado. Ainda, esses veículos teriam de ser operados semelhantemente aos carros normais, o que é outro problema logístico.

Na verdade, muitos dos chamados “carros voadores” que têm sido fabricados são, na verdade, veículos que se locomovem tanto pelo ar quanto pela terra – são um híbrido. Mesmo assim, são bem caros. Um só veículo, especificamente o Terrafugia Transition, custa 200.000 dólares.

Outro carro bem conhecido é o Skycar M400, projetado para levitar e pousar verticalmente de maneira mais rápida que um jato Harrier. Veja as fotos:

1996 1995 moller-M400 1997

[divider]Traduzido e adaptado de:

http://electronics.howstuffworks.com/tech-myths/5-future-technology-myths.htm#page=1

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