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- História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista
- São Vicente – Resultado Enem 2013: Desempenho das escolas
- Prepare-se para o Enem 2015: Matrizes de referência
- Tabela Periódica – Vídeo-aula com dicas de Química para o Enem
História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista Posted: 05 Mar 2015 11:27 AM PST Durante o governo do marechal Floriano Peixoto (1891-1894) dois levantes se fizeram sentir: a Revolta da Armada (1893-1894) e a Revolução Federalista (1894). Dica 1 – Ficou curioso para saber como foi o governo do Marechal Floriano Peixoto? Então, acesse esta aula de história no link a seguir e fique por dentro deste assunto: http://blogdoenem.com.br/republica-espada-governo-militar/Você sabia que estes movimentos contestavam a legitimidade do governo de Floriano Peixoto? Não? Então vamos ver como tudo ocorreu? Revolta da Armada (1893-1894) – ocorreu no Rio de Janeiro em 06 de setembro de 1893. Sob o comando do almirante Custódio de Melo e Saldanha da Gama, oficiais da Marinha tomaram alguns navios no Rio de Janeiro ameaçando bombardear a cidade caso não ocorresse eleições imediatas à presidência e a destituição de Floriano Peixoto do poder. O governo de Floriano conseguiu apresentar a revolta contra o seu autoritarismo como um movimento monarquista. Agindo desta maneira, Floriano conseguiu o apoio de diversos segmentos que viam nessa sublevação uma ameaça à recém instalada república brasileira. Os enfrentamentos duraram meses, até a vitória das tropas do governo em março de 1894. Como resultado, uma parte dos oficiais e suboficiais se exilou em Portugal, outra foi presa e um terceiro grupo rumou para o Sul onde se juntaram a outra rebelião que estava ocorrendo naquela região: Revolução Federalista. Nestas imagens, da esquerda para a direita, podemos ver um canhão, a Fortaleza de São João e uma fortificação passageira. As fotos mostram como o Exército combateu a Revolta da Armada na cidade do Rio de Janeiro Agora preste atenção nestas imagens: podemos ver, da esquerda para a direita, um navio da esquadra rebelde danificado durante a revolta (1894); em seguida o encouraçado Aquibadan, uma das principais unidades da esquadra brasileira que se tornou, durante a Revolta da Armada, capitânia dos revoltosos; e um arsenal da marinha. Nesta última imagem vemos um tubo de um canhão sendo suspenso para ser transportado. Dica 2 – Quer dar uma espiadinha em mais algumas fotos? Então, acesse este link com fotos da história do Brasil: http://redememoria.bn.br/2012/01/a-fotografia-de-juan-gutierrez-na-revolta-da-armada-um-codigo-a-ser-decifrado/Revolução Federalista (1893-1895) – No Rio Grande do Sul o Partido Republicano local enfrentou forte oposição que acabou resultando num conflito de proporções regionais. Esse conflito envolveu dois grupos: os republicanos ou chimangos partidários de Floriano Peixoto e os federalistas ou maragatos. O primeiro grupo estava sob a liderança de Júlio de Castilho e o segundo do monarquista Silveira Martins. Quando Deodoro renunciou, Júlio de Castilho, então presidente do Rio Grande do Sul, foi afastado da Presidência. Devido a seu forte prestígio e ao apoio que recebeu de militares ligados a Floriano Peixoto voltou em pouco tempo à Presidência do Rio Grande do Sul. A disputa que ocorreu a partir daí acabou por desembocar em violento conflito. Com o apoio de Floriano, Júlio de Castilhos derrotou os revoltosos no Rio Grande do Sul, porém o conflito já havia chegado a Santa Catarina, onde os revoltosos lutavam principalmente contra o autoritarismo de Floriano. O interventor Moreira César foi enviado para conter o conflito. Agindo com extrema violência e com rapidez conteve o movimento. Muitas pessoas foram presas e fuziladas na fortaleza de Anhatomirim. Outra conseqüência para Santa Catarina foi a troca do nome da capital de Desterro para Florianópolis numa óbvia referência ao Marechal de Ferro, Floriano Peixoto. Você sabia que o soldado republicano também era conhecido como Pica-pau? Os defensores de Júlio de Castilhos receberam a alcunha de pica-paus ou chimangos, em razão da cor do uniforme usado pelos soldados assemelhar-se às dos pássaros da região. Esta denominação se estendeu a todos os castilhistas, inclusive civis. Dica 3 – Que tal rever o conteúdo sobre a República Velha no Brasil? Acesse esta aula de história e estude um pouco mais sobre este conteúdo. http://blogdoenem.com.br/historia-enem-republica-velha/Que tal assistir agora a uma aula sobre o conteúdo deste post? No vídeo do HistoriaAção Humanas o professor Jener Cristiano discorre sobre a Revolta da Armada e a Revolução Federalista. Não perca, é muito bom! Exercício - Agora chegou a sua vez! Responda a estas duas questões de história que caíram em vestibulares que o Blog do Enem preparou para você. (FGV) A cidade do Rio de Janeiro foi bombardeada em setembro de 1893. O acontecimento refere-se à:
Resposta: a resposta correta é a letra "c". (UFRS) Leia o texto a seguir. “Os soldados já estavam nas trincheiras, armas à mão; o canhão tinha ao lado a munição necessária. Uma lancha avançava lentamente, com a proa alta assestada para o posto. De repente, saiu de sua borda um golfão de fumaça espessa: Queimou! – gritou uma voz. Todos se abaixaram, a bala passou alto, zunindo, cantando, inofensiva (…). Alugavam-se binóculos e tanto os velhos como as moças, os rapazes como as velhas, seguiam o bombardeio como uma representação de teatro: ‘Queimou Santa Cruz! Agora é o Aquidabã! Lá vai’. E dessa maneira a revolta ia correndo familiarmente, entrando nos hábitos e costumes da cidade.” (Lima Barreto. “Triste fim de Policarpo Quaresma.” São Paulo: Scipione, 1994, p. 123.) A partir das informações apresentadas no texto acima, é possível inferir que o autor se refere à Revolta
Resposta: a resposta correta é a letra "e". O texto desta aula foi preparado pela professora Carla Regina da Silva para o Blog do Enem. Carla é formada em licenciatura e bacharelado em História pela UFSC. https://www.facebook.com/carla.regina.779. The post História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem 2015, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
São Vicente – Resultado Enem 2013: Desempenho das escolas Posted: 05 Mar 2015 06:14 AM PST Em dezembro de 2014 foram divulgados os boletins de desempenho por escolas do Enem 2013. A compilação feita pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) baseia-se nas médias das provas objetivas de cada escola participante no Exame. Hoje vamos ver como se saiu a cidade de São Vicente (SP): nenhuma escola conseguiu superar a barreira dos 600 pontos nas médias das provas objetivas e as notas mais altas ficaram com as escolas (1) Etec Dra. Ruth Cardoso, com 592,78 pontos, (2) Centro Educacional Objetivo do Litoral – Unidade VIII, com 582,34 pontos, (3) Colégio Notre Dame – Unidade III, com 572,44 pontos, (4) Escola Verde que te Quero Verde, com 570,44 pontos, (5) Escola Técnica Fortec – Unidade I, com 552,94 pontos. Do outro da tabela, a nota mais baixa é da Escola Estadual Aristófanes Fernandes, com 474,07 pontos. Confira as notas de todas as escolas de São Vicente no Enem 2013:
O que achou da nota da sua escola? Procure comparar o desempenho da sua escola não apenas com as escolas da sua cidade, faça comparações entre cidades. Isso lhe permitirá argumenta com a direção do seu colégio e pedir por melhorias. Não deixe passar em branco essa fase de aprendizado e conquistas. Sempre há espaço para melhorar. Veja como outras cidades se saíram no Enem 2013. The post São Vicente – Resultado Enem 2013: Desempenho das escolas appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem 2015, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Prepare-se para o Enem 2015: Matrizes de referência Posted: 05 Mar 2015 05:28 AM PST Quem está de olho no Enem 2015 e ainda não começou a estudar para as provas do Exame deve saber que as matrizes de referência devem ser o seu principal guia de estudos. A prova do Enem, constituída de uma parte objetiva e de uma redação, é elaborada tendo em conta uma matriz de referência de competências. O exame será preparado buscando testar como essas competências foram desenvolvidos no decorrer da vida escolar do aluno. Neste sentido, competência relaciona-se com a capacidade do estudante de colocar em pratica os eixos cognitivos: compreender fenômenos naturais, enfrentar situações-problema, construir argumentações consistentes e elaborar propostas que atentem para as questões sociais. Assim, cada uma dessas competências corresponde a um conjunto de habilidades que demonstram essas competências na prática. A matriz de referência traz um conjunto de 120 habilidades – 30 para cada uma das grandes áreas de conhecimento que compõem o exame: linguagens e códigos; ciências humanas; ciências da natureza e matemática. A matriz de referência da redação não possui habilidades, porém conta com um conjunto de competências específicas, bem como níveis de conhecimentos associados a elas. Falaremos da redação em um outro momento. A prova do Enem é estruturada em habilidades e incentiva o raciocínio trazendo questões que medem o conhecimento através de um enfoque interdisciplinar. Assim, o Exame agrega às habilidades medidas um conjunto de conteúdos formais mais diretamente relacionado com aquilo que é ensinado no ensino médio. De qualquer forma, a prova do Enem também conta com questões contextualizadas, de maneira que não dá para estudar apenas com a memorização de informações, sem decoreba, exige-se do estudante a aplicação prática e criativa do conhecimento obtido em sala de aula. Por isso a necessidade de adquirir essas competências e habilidades. Vamos, então, ver as matrizes de referência para cada uma das áreas de conhecimento! Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 – Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 – Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social. Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 – Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 – Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 – Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 – Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 – Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. H28 – Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação. Competência 1 – Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. H1 – Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações – naturais, inteiros, racionais ou reais. Competência 2 – Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. H6 – Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional. Competência 3 – Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H10 – Identificar relações entre grandezas e unidades de medida. Competência 4 – Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. H15 – Identificar a relação de dependência entre grandezas. Competência 5 – Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas. H19 – Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas. Competência 6 – Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação. H24 – Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências. Competência 7 – Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística. H27 – Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de frequências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos. Competência 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade. H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos. Competência 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos. H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano. Competência 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos. H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos. Competência 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais. H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos. Competência 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos. H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Competência 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas. H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes. Competência 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas. H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas. Competência 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas. H28 – Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros. Competência 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades H1 – Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. Competência 2 – Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. H6 – Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos. Competência 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. H11 – Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço. Competência 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. H16 – Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social. Competência 5 – Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. H21 – Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social. Competência 6 – Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. H26 – Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. The post Prepare-se para o Enem 2015: Matrizes de referência appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem 2015, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular. | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Tabela Periódica – Vídeo-aula com dicas de Química para o Enem Posted: 04 Mar 2015 07:51 AM PST Você já está se preparando para o Enem, certo? Nada de deixar Tabela Periódica para a última hora. O conteúdo cai bastante em questões do Enem e nos vestibulares também. Então, reserve uma parte do seu tempo para os estudos de Química e para as características da Tabela Periódica de Mendeleev. Você vai encontrar questões na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias que envolvem Biologia, Química e Física, em exercícios interdisicplinares. O Blog do Enem selecionou para você uma aula gratuita que explica de maneira bem didática a estrutura da Tabela Periódica. O vídeo é da professora Simone Morgano, no canal Sorocabrasil. Assista e depois faça os exercícios. Dica 1: Tudo sobre a Redação no Enem: http://blogdoenem.com.br/redacao-enem-aulas Dica 2: Confira todas as notas de corte do Sisu: http://blogdoenem.com.br/notas-corte-universidades/ Dica 3: As melhores apostilas para você se dar bem no Enem: http://blogdoenem.com.br/apostilas-gratis/ Exercícios sobre Tabela Periódica:Com a Tabela Periódica em mãos, faça exercícios para treinar antes do Enem Questão 01 – Três átomos cujos números atômicos são 8, 11 e 17 estão classificados na tabela periódica,respectivamente, como a)um gás nobre, um metal alcalino e um metal alcalino-terroso. b)um halogênio, um não-metal e um metal alcalino-terroso. c)um metal alcalino, um halogênio e um calcogênio. d)um calcogênio, um metal alcalino e um halogênio. e)um gás nobre, um metal alcalino e um halogênio Você consegue responder corretamente? – Então, compartilhe a sua resposta nos comentários ao final do post ou no Facebook. Questão 2: Com relação à tabela periódica: I.Os elementos mais eletronegativos estão à esquerda da tabela. São corretas as afirmativas: a)I e III Compartilhe a sua resposta nos comentários ou no Facebook da Rede Enem. Questão 3: Assinale o elemento químico classificado como alcalino-terroso. a)K Já acabou? Então confira o gabarito logo a seguir, e compartilhe o raciocínio que você desenvolveu! Resposta 1: D Gostou do vídeos?! Pesquise mais, procure exercícios e treine bastante para o Enem. Vem com a gente! Fonte: Canal Video Aulas, Scrib The post Tabela Periódica – Vídeo-aula com dicas de Química para o Enem appeared first on Blog do Enem. Tudo sobre Enem 2015, Fies, Sisu, Prouni e Vestibular. |
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