sexta-feira, 6 de março de 2015

Blog do Enem: simplificado como deve ser


História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista

Posted: 05 Mar 2015 11:27 AM PST

Durante o governo do marechal Floriano Peixoto (1891-1894) dois levantes se fizeram sentir: a Revolta da Armada (1893-1894) e a Revolução Federalista (1894).

Dica 1 – Ficou curioso para saber como foi o governo do Marechal Floriano Peixoto? Então, acesse esta aula de história no link a seguir e fique por dentro deste assunto: http://blogdoenem.com.br/republica-espada-governo-militar/

Você sabia que estes movimentos contestavam a legitimidade do governo de Floriano Peixoto? Não? Então vamos ver como tudo ocorreu?

Revolta da Armada (1893-1894) – ocorreu no Rio de Janeiro em 06 de setembro de 1893. Sob o comando do almirante Custódio de Melo e Saldanha da Gama, oficiais da Marinha tomaram alguns navios no Rio de Janeiro ameaçando bombardear a cidade caso não ocorresse eleições imediatas à presidência e a destituição de Floriano Peixoto do poder.

História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução FederalistaO governo de Floriano conseguiu apresentar a revolta contra o seu autoritarismo como um movimento monarquista. Agindo desta maneira, Floriano conseguiu o apoio de diversos segmentos que viam nessa sublevação uma ameaça à recém instalada república brasileira.

Os enfrentamentos duraram meses, até a vitória das tropas do governo em março de 1894. Como resultado, uma parte dos oficiais e suboficiais se exilou em Portugal, outra foi presa e um terceiro grupo rumou para o Sul onde se juntaram a outra rebelião que estava ocorrendo naquela região: Revolução Federalista.

História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista

Nestas imagens, da esquerda para a direita, podemos ver um canhão, a Fortaleza de São João e uma fortificação passageira. As fotos mostram como o Exército combateu a Revolta da Armada na cidade do Rio de Janeiro

História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista

Agora preste atenção nestas imagens: podemos ver, da esquerda para a direita, um navio da esquadra rebelde danificado durante a revolta (1894); em seguida o encouraçado Aquibadan, uma das principais unidades da esquadra brasileira que se tornou, durante a Revolta da Armada, capitânia dos revoltosos; e um arsenal da marinha. Nesta última imagem vemos um tubo de um canhão sendo suspenso para ser transportado.

Dica 2 – Quer dar uma espiadinha em mais algumas fotos? Então, acesse este link com fotos da história do Brasil: http://redememoria.bn.br/2012/01/a-fotografia-de-juan-gutierrez-na-revolta-da-armada-um-codigo-a-ser-decifrado/

Revolução Federalista (1893-1895) – No Rio Grande do Sul o Partido Republicano local enfrentou forte oposição que acabou resultando num conflito de proporções regionais. Esse conflito envolveu dois grupos: os republicanos ou chimangos partidários de Floriano Peixoto e os federalistas ou maragatos. O primeiro grupo estava sob a liderança de Júlio de Castilho e o segundo do monarquista Silveira Martins.

História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista

Quando Deodoro renunciou, Júlio de Castilho, então presidente do Rio Grande do Sul, foi afastado da Presidência. Devido a seu forte prestígio e ao apoio que recebeu de militares ligados a Floriano Peixoto voltou em pouco tempo à Presidência do Rio Grande do Sul.  A disputa que ocorreu a partir daí acabou por desembocar em violento conflito. Com o apoio de Floriano, Júlio de Castilhos derrotou os revoltosos no Rio Grande do Sul, porém o conflito já havia chegado a Santa Catarina, onde os revoltosos lutavam principalmente contra o autoritarismo de Floriano. O interventor Moreira César foi enviado para conter o conflito. Agindo com extrema violência e com rapidez conteve o movimento. Muitas pessoas foram presas e fuziladas na fortaleza de Anhatomirim. Outra conseqüência para Santa Catarina foi a troca do nome da capital de Desterro para Florianópolis numa óbvia referência ao Marechal de Ferro, Floriano Peixoto.

História Enem: A Revolta da Armada e a Revolução Federalista

Você sabia que o soldado republicano também era conhecido como Pica-pau?

Os defensores de Júlio de Castilhos receberam a alcunha de pica-paus ou chimangos, em razão da cor do uniforme usado pelos soldados assemelhar-se às dos pássaros da região. Esta denominação se estendeu a todos os castilhistas, inclusive civis.

Dica 3 – Que tal rever o conteúdo sobre a República Velha no Brasil? Acesse esta aula de história e  estude um pouco mais sobre este conteúdo. http://blogdoenem.com.br/historia-enem-republica-velha/

Que tal assistir agora a uma aula sobre o conteúdo deste post? No vídeo do HistoriaAção Humanas o professor Jener Cristiano discorre sobre a Revolta da Armada e a Revolução Federalista. Não perca, é muito bom!

Exercício - Agora chegou a sua vez! Responda a estas duas questões de história que caíram em vestibulares que o Blog do Enem preparou para você.

(FGV) A cidade do Rio de Janeiro foi bombardeada em setembro de 1893. O acontecimento refere-se à:

  1. a) ( ) Revolta da Vacina.
  2. b) ( ) Reação Republicana.
  3. c) ( ) Revolta da Armada.
  4. d) ( ) Derrubada de Floriano Peixoto.
  5. e) ( ) Revolta da Chibata.

Resposta: a resposta correta é a letra "c".

(UFRS) Leia o texto a seguir. “Os soldados já estavam nas trincheiras, armas à mão; o canhão tinha ao lado a munição necessária. Uma lancha avançava lentamente, com a proa alta assestada para o posto. De repente, saiu de sua borda um golfão de fumaça espessa: Queimou! – gritou uma voz. Todos se abaixaram, a bala passou alto, zunindo, cantando, inofensiva (…). Alugavam-se binóculos e tanto os velhos como as moças, os rapazes como as velhas, seguiam o bombardeio como uma representação de teatro: ‘Queimou Santa Cruz! Agora é o Aquidabã! Lá vai’. E dessa maneira a revolta ia correndo familiarmente, entrando nos hábitos e costumes da cidade.”

(Lima Barreto. “Triste fim de Policarpo Quaresma.” São Paulo: Scipione, 1994, p. 123.)

A partir das informações apresentadas no texto acima, é possível inferir que o autor se refere à Revolta

  1. a) ( ) da Vacina.
  2. b) ( ) de Canudos.
  3. c) ( ) Federalista.
  4. d) ( ) do Contestado.
  5. e) ( ) da Armada.

Resposta: a resposta correta é a letra "e".

Carla Regina História
O texto desta aula foi preparado pela professora Carla Regina da Silva para o Blog do Enem. Carla é formada em licenciatura e bacharelado em História pela UFSC. https://www.facebook.com/carla.regina.779.

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São Vicente – Resultado Enem 2013: Desempenho das escolas

Posted: 05 Mar 2015 06:14 AM PST

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Em dezembro de 2014 foram divulgados os boletins de desempenho por escolas do Enem 2013. A compilação feita pelo Ministério da Educação e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) baseia-se nas médias das provas objetivas de cada escola participante no Exame.

Hoje vamos ver como se saiu a cidade de São Vicente (SP): nenhuma escola conseguiu superar a barreira dos 600 pontos nas médias das provas objetivas e as notas mais altas ficaram com as escolas (1) Etec Dra. Ruth Cardoso, com 592,78 pontos, (2) Centro Educacional Objetivo do Litoral – Unidade VIII, com 582,34 pontos, (3) Colégio Notre Dame – Unidade III, com 572,44 pontos, (4) Escola Verde que te Quero Verde, com 570,44 pontos, (5) Escola Técnica Fortec – Unidade I, com 552,94 pontos.

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Do outro da tabela, a nota mais baixa é da Escola Estadual Aristófanes Fernandes, com 474,07 pontos.

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Confira as notas de todas as escolas de São Vicente no Enem 2013:

#NOME DA ESCOLARedaçãoMédia nas objetivas
1RUTH CARDOSO DOUTORA ETE633,08592,78
2OBJETIVO DO LITORAL CENTRO EDUCACIONAL UNIDADE VIII647,69582,34
3NOTRE DAME COLEGIO UNIDADE III582,78572,44
4VERDE QUE TE QUERO VERDE ESCOLA574,55570,73
5FORTEC ESCOLA TECNICA – UNIDADE I586,09552,94
6CRUZ AZUL DE SAO PAULO COLEGIO548,89543,42
7INTEGRACAO COLEGIO UNIDADE II562,17524,35
8SAO VICENTE ATENEU EM540,00524,26
9CELLULA MATER COLEGIO UNIDADE II511,43523,56
10FORTEC ESCOLA TECNICA UNID IV515,21512,40
11ITA COLEGIO561,43510,34
12HENRIQUE OSWALD ESCOLA535,00505,87
13MARTIM AFONSO518,39499,03
14MARIO COVAS JUNIOR GOVERNADOR515,71495,16
15OSWALDO DOS SANTOS SOARES PROFESSOR DOUTOR498,87479,00
16ZULMIRA DE ALMEIDA LAMBERT PROFESSORA455,79476,99
17ESCOLA ESTADUAL ARISTOFANES FERNANDES531,88474,07

O que achou da nota da sua escola? Procure comparar o desempenho da sua escola não apenas com as escolas da sua cidade, faça comparações entre cidades. Isso lhe permitirá argumenta com a direção do seu colégio e pedir por melhorias. Não deixe passar em branco essa fase de aprendizado e conquistas. Sempre há espaço para melhorar. Veja como outras cidades se saíram no Enem 2013.

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Prepare-se para o Enem 2015: Matrizes de referência

Posted: 05 Mar 2015 05:28 AM PST

Prepare-se para o Enem 2015 - Matrizes de Referência

Quem está de olho no Enem 2015 e ainda não começou a estudar para as provas do Exame deve saber que as matrizes de referência devem ser o seu principal guia de estudos.

A prova do Enem, constituída de uma parte objetiva e de uma redação, é elaborada tendo em conta uma matriz de referência de competências. O exame será preparado buscando testar como essas competências foram desenvolvidos no decorrer da vida escolar do aluno.

Neste sentido, competência relaciona-se com a capacidade do estudante de colocar em pratica os eixos cognitivos: compreender fenômenos naturais, enfrentar situações-problema, construir argumentações consistentes e elaborar propostas que atentem para as questões sociais. Assim, cada uma dessas competências corresponde a um conjunto de habilidades que demonstram essas competências na prática.

A matriz de referência traz um conjunto de 120 habilidades – 30 para cada uma das grandes áreas de conhecimento que compõem o exame: linguagens e códigos; ciências humanas; ciências da natureza e matemática. A matriz de referência da redação não possui habilidades, porém conta com um conjunto de competências específicas, bem como níveis de conhecimentos associados a elas. Falaremos da redação em um outro momento.

A prova do Enem é estruturada em habilidades e incentiva o raciocínio trazendo questões que medem o conhecimento através de um enfoque interdisciplinar. Assim, o Exame agrega às habilidades medidas um conjunto de conteúdos formais mais diretamente relacionado com aquilo que é ensinado no ensino médio. De qualquer forma, a prova do Enem também conta com questões contextualizadas, de maneira que não dá para estudar apenas com a memorização de informações, sem decoreba, exige-se do estudante a aplicação prática e criativa do conhecimento obtido em sala de aula. Por isso a necessidade de adquirir essas competências e habilidades.

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Vamos, então, ver as matrizes de referência para cada uma das áreas de conhecimento!

Linguagem, Código e suas Tecnologias - Prepare-se para o Enem 2015

Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

H1 – Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação.
H2 – Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais.
H3 – Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas.
H4 – Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.

Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.

H5 – Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
H6 – Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
H7 – Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social.
H8 – Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística.

Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade.

H9 – Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social.
H10 – Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas.
H11 – Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos.

Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

H12 – Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais.
H13 – Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
H14 – Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.

Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

H15 – Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
H16 – Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário.
H17 – Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.

Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.

H18 – Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.
H19 – Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução.
H20 – Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional.

Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.

H21 – Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.
H22 – Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.
H23 – Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
H24 – Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras.

Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

H25 – Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.
H26 – Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.
H27 – Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.

Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.

H28 – Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação.
H29 – Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação.
H30 – Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.

Matemática e suas Tecnologias - Prepare-se para o Enem 2015

Competência 1 – Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.

H1 – Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações – naturais, inteiros, racionais ou reais.
H2 – Identificar padrões numéricos ou princípios de contagem.
H3 – Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos.
H4 – Avaliar a razoabilidade de um resultado numérico na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas.
H5 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos numéricos.

Competência 2 – Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela.

H6 – Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no espaço tridimensional e sua representação no espaço bidimensional.
H7 – Identificar características de figuras planas ou espaciais.
H8 – Resolver situação-problema que envolva conhecimentos geométricos de espaço e forma.
H9 – Utilizar conhecimentos geométricos de espaço e forma na seleção de argumentos propostos como solução de problemas do cotidiano.

Competência 3 – Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

H10 – Identificar relações entre grandezas e unidades de medida.
H11 – Utilizar a noção de escalas na leitura de representação de situação do cotidiano.
H12 – Resolver situação-problema que envolva medidas de grandezas.
H13 – Avaliar o resultado de uma medição na construção de um argumento consistente.
H14 – Avaliar proposta de intervenção na realidade utilizando conhecimentos geométricos relacionados a grandezas e medidas.

Competência 4 – Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

H15 – Identificar a relação de dependência entre grandezas.
H16 – Resolver situação-problema envolvendo a variação de grandezas, direta ou inversamente proporcionais.
H17 – Analisar informações envolvendo a variação de grandezas como recurso para a construção de argumentação.
H18 – Avaliar propostas de intervenção na realidade envolvendo variação de grandezas.

Competência 5 – Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.

H19 – Identificar representações algébricas que expressem a relação entre grandezas.
H20 – Interpretar gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas.
H21 – Resolver situação-problema cuja modelagem envolva conhecimentos algébricos.
H22 – Utilizar conhecimentos algébricos/geométricos como recurso para a construção de argumentação.
H23 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos algébricos.

Competência 6 – Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação.

H24 – Utilizar informações expressas em gráficos ou tabelas para fazer inferências.
H25 – Resolver problema com dados apresentados em tabelas ou gráficos.
H26 – Analisar informações expressas em gráficos ou tabelas como recurso para a construção de argumentos.

Competência 7 – Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

H27 – Calcular medidas de tendência central ou de dispersão de um conjunto de dados expressos em uma tabela de frequências de dados agrupados (não em classes) ou em gráficos.
H28 – Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de estatística e probabilidade.
H29 – Utilizar conhecimentos de estatística e probabilidade como recurso para a construção de argumentação.
H30 – Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos de estatística e probabilidade.

Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Prepare-se para o Enem 2015

Competência 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.

H1 – Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.
H2 – Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico.
H3 – Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas.
H4 – Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade.

Competência 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.

H5 – Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano.
H6 – Relacionar informações para compreender manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum.
H7 – Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida.

Competência 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.

H8 – Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos.
H9 – Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos.
H10 – Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e(ou) destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais.
H11 – Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos.
H12 – Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios.

Competência 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.

H13 – Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos.
H14 – Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, entre outros.
H15 – Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos.
H16 – Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos.

Competência 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.

H17 – Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam.
H19 – Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.

Competência 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas.

H20 – Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes.
H21 – Utilizar leis físicas e (ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo.
H22 – Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais.
H23 – Avaliar possibilidades de geração, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.

Competência 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas.

H24 – Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas.
H25 – Caracterizar materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção.
H26 – Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia envolvidas nesses processos.
H27 – Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou benefícios.

Competência 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científicotecnológicas.

H28 – Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros.
H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias primas ou produtos industriais.
H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente.

Ciências Humanas e suas Tecnologias - Prepare-se para o Enem 2015

Competência 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades

H1 – Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura.
H2 – Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.
H3 – Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos.
H4 – Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura.
H5 – Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades.

Competência 2 – Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder.

H6 – Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos.
H7 – Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações.
H8 – Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social.
H9 – Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial.
H10 – Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica.

Competência 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais.

H11 – Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.
H12 – Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades.
H13 – Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder.
H14 – Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas.
H15 – Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história.

Competência 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

H16 – Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social.
H17 – Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorialização da produção.
H18 – Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações sócio-espaciais.
H19 – Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano.
H20 – Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.

Competência 5 – Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.

H21 – Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social.
H22 – Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas legislações ou nas políticas públicas.
H23 – Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades. H24 – Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades.
H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.

Competência 6 – Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.

H26 – Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem.
H27 – Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em consideração aspectos históricos e (ou) geográficos.
H28 – Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio-ambientais em diferentes contextos histórico-geográficos.
H29 – Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas.
H30 – Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas diferentes escalas.

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Tabela Periódica – Vídeo-aula com dicas de Química para o Enem

Posted: 04 Mar 2015 07:51 AM PST

Você já está se preparando para o Enem, certo? Nada de deixar Tabela Periódica para a última hora. O conteúdo cai bastante em questões do Enem e nos vestibulares também. Então, reserve uma parte do seu tempo para os estudos de Química e para as características da Tabela Periódica de Mendeleev.

Você vai encontrar questões na prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias que envolvem Biologia, Química e Física, em exercícios interdisicplinares. O Blog do Enem selecionou para você uma aula gratuita que explica de maneira bem didática a estrutura da Tabela Periódica. O vídeo é da professora Simone Morgano, no canal Sorocabrasil. Assista e depois faça os exercícios.

Dica 1: Tudo sobre a Redação no Enem: http://blogdoenem.com.br/redacao-enem-aulas
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Exercícios sobre Tabela Periódica:

Com a Tabela Periódica em mãos, faça exercícios para treinar antes do Enem

Questão 01 – Três átomos cujos números atômicos são 8, 11 e 17 estão classificados na tabela periódica,respectivamente, como
a)um gás nobre, um metal alcalino e um metal alcalino-terroso.
b)um halogênio, um não-metal e um metal alcalino-terroso.
c)um metal alcalino, um halogênio e um calcogênio.
d)um calcogênio, um metal alcalino e um halogênio.
e)um gás nobre, um metal alcalino e um halogênio

Você consegue responder corretamente?  – Então, compartilhe a sua resposta nos comentários ao final do post ou no Facebook.

Questão 2: Com relação à tabela periódica:

I.Os elementos mais eletronegativos estão à esquerda da tabela.
II.Em um período, em geral, o tamanho do átomo aumenta da direita para a esquerda.
III.Em um período, em geral, quanto mais prótons tem um átomo, maior ele é.
IV.Os metais ficam à esquerda e os não-metais à direita da tabela.
V.Metais ganham elétrons mais facilmente que os não-metais

São corretas as afirmativas:

a)I e III
b)II e IV
c)III e V
d)I e II
e)IV e V

Compartilhe a sua resposta nos comentários ou no Facebook da Rede Enem.

Questão 3: Assinale o elemento químico classificado como alcalino-terroso.

a)K
b)Ca
c)Ti
d)Ga
e)Ar

Já acabou? Então confira o gabarito logo a seguir, e compartilhe o raciocínio que você desenvolveu!

Resposta 1: D
Resposta 2: B
Resposta 3: B

Gostou do vídeos?! Pesquise mais, procure exercícios e treine bastante para o Enem.

Vem com a gente!

Fonte: Canal Video Aulas, Scrib

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