sábado, 15 de novembro de 2014

Climatologia Geográfica


O Megalodon ainda poderia existir?

Posted: 14 Nov 2014 06:37 PM PST

megalodon-shark-illustrationVocê já deve ter ouvido falar do Megalodon, um tubarão pré-histórico enorme que apavora os mares com seus mais de 15 metros de comprimento e mandíbulas com vários dentes medindo de 8 a 18 centímetros. Essas criaturas monstruosas habitaram o nosso planeta há cerca de 28 e 1,5 milhões de anos atrás e desapareceram durante o Pleistoceno.

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Jusitne Alford, do IFLScience, disse que apesar de algumas vezes aparecerem carcaças estranhas em praias ou vídeos mostrando supostas criaturas estranhas, não existe nenhuma evidência que os megalodontes existam ainda.

Ele afirma que essas supostas “provas” são falsas. Na maioria das vezes, as ilustrações mostram impressões exageradas das pessoas, a foto abaixo é um exemplo.

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Segundo Justine, a descoberta de dois animais marinhos reviveu a ideia de que algum Megalodon possa ter sobrevivido também. Um desses animais são os celacantos do gênero Latimeria, que eram tidos como extintos desde o período cretáceo, mas foram “redescobertos” na década de 30.

Justine explica que caso eles vivessem nas profundidades, já era para termos encontrado algum tipo de vestígio de sua existência.

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Homem cria instrumento que produz som espetacular

Posted: 14 Nov 2014 10:24 AM PST

yaybaharEste músico vive na turquia e ele criou um instrumento espetacular, esse instrumento é basicamente feito com uma estrutura de madeira integrada a um braço semelhante ao de qualquer instrumento de corda. Em uma grande escala ele conectou as cordas a dois tambores por meio de duas finas molas espirais.

Ele é chamado de yaybahar e é tocado de forma bem parecida a um contrabaixo. O resultado é bem interessante, veja:

Fonte: Revista Galileu

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Uma relação direta entre as mudanças climáticas e a emergência de doenças infecciosas

Posted: 14 Nov 2014 08:49 AM PST

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Novas doenças

Mudanças climáticas podem afetar a saúde humana diretamente ou indiretamente. Além do aumento de tempestades, enchentes, secas e ondas de calor, outros riscos à saúde estão sendo identificados. Em particular, novas doenças estão aparecendo, causadas por agentes infecciosos (vírus, bactérias, parasitas) até então desconhecidos ou que estão mudando, especialmente sob o efeito de mudanças no clima. Essas são chamadas, então, de doenças infecciosas “emergentes” ou “re-emergentes”, tal como a leishmaniose, Febre do Nilo Ocidental, etc. De acordo com a OMS, essas doenças estão causando um terço das mortes pelo mundo e países em desenvolvimento estão na linha de frente.

Um relação difícil de estabelecer

Muitos parâmetros podem estar por trás desse aumento de patógenos e de seus hospedeiros (vetores, reservatórios, etc.). As mudanças climáticas modificam as condições de temperatura e umidade em ambientes naturais, e, ainda, alteram a dinâmica de transmissão de agentes infecciosos. Elas também afetam o grau, a abundância, o comportamento, os ciclos biológicos e os traços da história de vida dos microrganismos ou espécies hostis relacionadas, mudando os equilíbrios entre os patógenos, os vetores e os reservatórios. Entretanto, esses efeitos permanecem mal explicados, em particular porque eles requerem um entendimento de mudanças temporais e especiais de longo-termo. Então, torna-se difícil estabelecer uma relação direta entre as mudanças climáticas e a evolução global de patologias infecciosas;

Decréscimo de chuvas ‘rima’ com epidemia

Ao fornecer alguns esclarecimentos dessa questão pela primeira, um estudo por pesquisadores do IRD e parceiros demonstrou a relação de um período de 40 anos entre mudanças climáticas e epidemias de uma doença emergente na América Latina: a úlcera de Buruli. O aumento das temperaturas da superfície no Oceano Pacífico tende a aumentar a frequência dos eventos do El Niño, que afeta especialmente as Américas Central e do Sul a cada sete anos, causando ondas de seca. O time de pesquisadores comparou mudanças nas chuvas da região com mudanças no número de casos da úlcera do Buruli, relatadas na Guiana Francesa desde 1969, e observou correlações estatísticas.

Na verdade, a baixa pluviosidade e o escoamento guiaram um aumento nas áreas de água residuais estagnadas, onde a bactéria responsável, Mycobacterium ulcerans, se prolifera. O maior acesso a habitats pantanosos é o que resulta na frequentação dos locais pelos humanos (para pesca, caça, etc.) e, então, intensifica a exposição ao microrganismo que vive nesse tipo de ambiente. O resultado, publicado em Emerging Microbes and Infections – Nature,foi possível graças a vários dados de séries temporais a longo-prazo.

Em função das condições pluviométricas dos últimos anos, os pesquisadores temem um potencial novo surto da úlcera de Buruli na região. Além da melhora na previsão do risco de uma epidemia, o estudo destaca a necessidade de considerar uma série de parâmetros e suas interações. Porém, ao contrário da ideia aceita, menos chuvas não significa uma diminuição na prevalência de doenças infecciosas, como mostra esse exemplo. Similarmente, o aquecimento da atmosfera também pode prover condições de temperatura vitais para o desenvolvimento de patógenos, como a malária, na África.

Traduzido e adaptado de:

http://scitechdaily.com/direct-link-climate-change-emergence-infectious-diseases/

Fonte: RD: Institute of Research for Development

[NOTA: Eu não sei o que a imagem tem a ver com o assunto, mas era a que tinha no texto original]

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