Blog do Enem: simplificado como deve ser |
- Características da Geologia Brasileira – Geografia Enem
- Roma Antiga: Monarquia e República – Revisão de História para o Enem!
- Regras para nomenclatura oficial (IUPAC) em cadeias ramificadas
- Segunda Revolução Industrial – Aula de História Enem
Características da Geologia Brasileira – Geografia Enem Posted: 31 May 2016 06:23 PM PDT Geologia Brasileira: Você já percebeu que ao seu redor o relevo é variado? Se você não reparou, é porque você se encontra em uma área de um determinado domínio bem extenso. Mas, fique sabendo: toda essa estrutura é herança de uma atividade geológica bastante antiga aqui no Brasil.Bem, se analisarmos todo o processo histórico de formação geológica brasileira, vamos nos deparar com a formação da Pangeia (lembra? O único continente que depois se separou?), pois ela é muito antiga. Saiba disso e muito mais com este super post de Geografia! Sabemos que há três estruturas geológicas que formam a superfície terrestre (dobramentos modernos, escudos cristalinos e bacias sedimentares), porém, no Brasil, encontraremos apenas duas:
Aqui no Brasil destacamos o Escudos das Guianas (ocorre na região norte do país), o Escudo Brasileiro (ocupa a parte central do país) e ainda o Escudo Atlântico (alguns autores incluem ele ao Central). Ela representa apenas 36% do território.
MAPA GEOLÓGICO BRASILEIROVocê não vai encontrar DOBRAMENTO MODERNO na estrutura geológica do Brasil, pois essa formação ocorre apena na parte oeste da América do Sul. Isso ocorre por conta da movimentação das placas Sul Americana e de Nazca que, ao se chocarem formam os dobramentos que compõem a Cordilheira dos Andes. No Brasil não há a formação desse tipo de relevo pois seu território está localizado no MEIO da placa tectônica (mesmo motivo pelo qual não temos abalos sísmicos de grande intensidade em nosso país). É claro, que toda a formação dos relevos brasileiros dependeu diretamente dessa estrutura geológica, por isso, para entender mais sobre o relevo, é necessário ter conhecimento da geologia. Agora que você já sabe as principais características geológicas do território brasileiro, que tal ver uma videoaula para finalizar sua revisão?https://www.youtube.com/watch?v=BWjVScpyeAwAgora, lá vão dois exercícios para ver se você está "afiado(a)":1 – "As altitudes do relevo brasileiro são, em geral, modestas. O ponto mais alto do país não ultrapassa os 3 mil metros: o pico da Neblina (2993m), perto da fronteira do Amazonas com a Venezuela. Cerca de 41% do território nacional tem, no máximo, 200m de altitude; 78% tem até 500m; e 92,7% até 900m de altitude". (Adaptado de: VESENTINI, J. W. Brasil: sociedade e espaço. Geografia do Brasil. 32º edição. São Paulo: Editora Ática, 2006. p.252). As características descritas acima indicam que o relevo brasileiro é: a) bastante acidentado, com elevada incidência de dobramentos modernos. b) diretamente influenciado pelas ações recentes de tectonismos. c) geologicamente antigo, portanto mais desgastado. d) pouco transformado pelos agentes erosivos e intempéricos. e) totalmente aplainado, com poucas áreas de depressão.
2 – (UEL) A estrutura geológica do Brasil é composta por: I. Escudos cristalinos, muito antigos, de rochas rígidas e resistentes que originaram planaltos e algumas depressões, compondo 1/3 do território nacional. II. Bacias sedimentares compostas de rochas sedimentares que originaram as planícies, planaltos sedimentares ou depressões, ocupando cerca de 64% do total do país. III. Dobramentos modernos que originaram planaltos e relevos montanhosos, formados no Terciário, ocupando cerca de 30% do território nacional. IV. Escudos cristalinos recentes, pouco desgastados por processos erosivos, que deram origem às formas de relevo no qual predominam os planaltos montanhosos distribuídos por quase todo o território nacional. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II são corretas. b) Somente as afirmativas I e IV são corretas. c) Somente as afirmativas III e IV são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. GABARITO1 – C 2 – A Os textos e exemplos acima foram produzidos pelo professor Leandro, formado em Geografa pela Udesc. Leandro é professor de Geografia em escolas da Rede Particular de Ensino da Grande Florianópolis.O post Características da Geologia Brasileira – Geografia Enem apareceu primeiro em Blog do Enem. |
Roma Antiga: Monarquia e República – Revisão de História para o Enem! Posted: 31 May 2016 05:37 PM PDT Roma Antiga: Nesta postagem faremos um resumo quanto à origem da civilização romana, os povos que a formaram e a forma como organizaram a política e sociedade romanas no início de seu desenvolvimento.Vem com a gente revisar Roma para arrebentar nas questões de história do Enem e dos vestibulares! Você certamente já ouviu falar sobre a origem mitológica da civilização romana onde os gêmeos Rômulo e Remo (descendentes de Eneias de Tróia e filhos de Marte e Réa Silvia) são encontrados e alimentados por uma loba às margens do Tibre, e posteriormente entregues a uma família camponesa. Todavia, em termos práticos e científicos a Itália pré-romana era dividida em diversos territórios, ocupados por diferentes povos em níveis de desenvolvimento distintos. Situada na parte central da península itálica, mais precisamente nas planícies do Lácio, região ocupada anteriormente por celtas, gauleses, etruscos, gregos e cartagineses. Por sua vez, os romanos descendem dos etruscos e latinos. A origem da cidade baseou-se na organização da comunidade tendo por base os gens, pequenos clãs familiares, divididos em cúrias (formada por uma dezena de gens), por sua vez distribuídos em quatro tribos (cada uma delas composta por dez cúrias). A partir do aumento populacional, assim como na Grécia, a sociedade seria dividida em classes e a propriedade privada estabeleceria a desigualdade social, bem como, um governo de orientação monárquica se instituiria. Durante o período monárquico os romanos receberam maior influência dos Etruscos, povo situado ao norte da região italiana. Este período teve duração de aproximadamente 241 anos (750 – 509 a.C) e sete reis teriam governado Roma: Rômulo, Numa Pompílio, Túlio Holístico e Anco Márcio (de existência não confirmada), seguidos de Tarquínio, Sérvio Túlio e Tarquínio (O Soberbo), estes últimos de existência comprovada. O período monárquico caracteriza-se pelo aumento gradativo da produção agrícola, bem como pela expansão de Roma pelas margens do rio Tibre. Em termos de organização social, a pirâmide abaixo indica os habitantes de Roma segundo características financeiras e de cidadania. A imagem mostra a pirâmide social romana durante o Período Monárquico Ao analisar a imagem acima podemos verificar que no topo da escala social estavam os Patrícios, aristocratas de nascimento. Este grupo possuía a posse das terras e rebanhos e eram praticamente os únicos cidadãos com direitos políticos plenos, desempenhando funções políticas e religiosas. Das quatro tribos romanas, três delas agregavam esta aristocracia, composta pelos gens mais poderosos da cidade. Logo abaixo dos patrícios estavam os Clientes, camada intermediária formada, geralmente, por estrangeiros. Os clientes possuíam certa riqueza material de acordo os as atividades que desenvolviam – sobremaneira o comércio. Todavia, não possuíam direitos políticos e sua segurança dependia do "obsequium", relação de favor ou fidelidade política que estabeleciam com um ou mais patrícios. Os Plebeus, por sua vez, embora fossem homens livre, nascidos em Roma, não possuíam muitas terras e direitos políticos. Prestavam serviço militar obrigatório e junto com os clientes compunham a maioria real da população de Roma durante a monarquia. Porém, gradativamente conquistaram certa representação política. Por fim, na base da pirâmide estavam os escravos. O escravo tornava-se cativo por duas situações, ou por dívidas contraídas junto a um patrício, ou por guerras. Neste período não formavam um grande número haja vista o receio constante de rebeliões, no entanto, nos períodos republicano e imperial o modo de produção romano seria completamente dependente do constante afluxo de escravos para o mundo romano. Politicamente a sociedade romana organizava-se em três instituições principais:REI: Cargo eletivo e vitalício. No entanto, não hereditário. Após a morte do rei, outro monarca era elegido a partir de uma lista tríplice (um representante de cada uma das três tribos patrícias). O rei não possuía poderes absolutos, muitas de suas decisões deveriam ser aprovadas pelo senado. SENADO: Conselho de anciãos formados exclusivamente por patrícios, no caso, o chefe de cada gen, ou seja, o cargo de senador era exercido pelo patriarca de cada família patrícia (famílias mais ricas e tradicionais que compunham as três tribos patrícias). O senado era responsável por elaborar a lista tríplice para escolha do novo rei. ASSEMBLÉIA CURIAL: Era formada pelos cidadãos, homens, adultos em condição de servir ao exército e membros das trinta cúrias. Esta assembléia elegia o novo rei a partir de uma lista tríplice elaborada pelos senadores e composta por senadores. Além disso aprovavam guerra e paz e julgavam apelações de penas capitais, funcionando como uma ultima instancia para o condenado a morte. Últimos Reis e as principais características de seus reinados:Sérvio Túlio: Durante seu reinado verifica-se grande urbanização da cidade e ampliação de seus domínios. No campo social, Sérvio Túlio dividiu a sociedade novamente, eliminando a divisão gentílica e adotando um sistema que separava os cidadãos romanos em apenas patrícios e plebeus, de acordo com o grau de riqueza de cada indivíduo. Tais mudanças ficaram conhecidas como Reformas Servianas. Suas reformas terminaram por melhorar a condição dos Plebeus, mas o objetivo por trás de seus atos era o fortalecimento do próprio poder real. De certa maneira, Sérvio Túlio deu sequencia ao trabalho iniciado por seu antecessor, Tarquínio Prisco. Tarquínio – O Soberbo: Foi o último rei de Roma, tendo sido deposto pelo senado tendo em vista seu reinado de característica despótica. Tarquínio buscou reduzir o poder do senado interferido nas propriedades dos senadores. Foi responsável pela construção do Templo de Júpiter e da Cloaca Máxima (sistema de esgoto). Conforme dito, foi deposto por patrícios, insatisfeitos com o aumento do poder real e plebeus, que lutavam pela abolição da escravidão por dívidas, terras e representação política (direitos). Após o golpe que o depôs, Roma entraria em sua era republicana, mascada pelas disputas entre plebeus e senadores por representação política e pela grande expansão do território romano simbolizadas pelas guerras entre Roma e o grande império comercial marítimo de Cartago, cidade fundada por fenícios no norte da África, que dominava a navegação em comércio em grande parte do Mar Mediterrâneo. Para saber mais sobre Roma, veja esta videoaula do canal "MundoEdu" do Youtube:https://www.youtube.com/watch?v=GRSzPZ5LcYkExercícios:1- Foi durante o período da Monarquia que a cidade de Roma foi constituída, dando origem posteriormente ao maior Império da Antiguidade. Sobre o mito de origem da cidade de Roma é correto afirmar que: a) Foi fundada por Cícero e Tito Flávio, órfãos amamentados por uma cabra. b) Foi fundada pelos irmãos Tibério e Caio Graco, criados por uma loba. c) Foi fundada por Rômulo e Remo, abandonados no rio Tibre e amamentados por uma loba. d) Foi fundada por César e Otávio Augusto, após as vitórias militares na Gália. Resposta: C
2- Roma foi influenciada em sua formação por uma variedade de povos que habitavam a Península Itálica. Dentre as alternativas que seguem, quais dos povos listados abaixo não influenciaram a formação de Roma: a) Etruscos. b) Gregos. c) Sabinos. d) Persas. e) Latinos. Resposta: D O post Roma Antiga: Monarquia e República – Revisão de História para o Enem! apareceu primeiro em Blog do Enem. |
Regras para nomenclatura oficial (IUPAC) em cadeias ramificadas Posted: 31 May 2016 04:55 PM PDT Que tal relembrar a nomenclatura oficial das cadeias ramificadas? Então estude com o resumo que o Blog do Enem preparou para você e tire de letra a prova do Enem e dos vestibulares de todo Brasil. Não deixe essa oportunidade passar!Para nomear as cadeias ramificadas é simples, basta seguir as seguintes regras: 1ª regra: Escolha a cadeia principal, que é a sequência que apresenta o maior número possível de carbonos. O que fica de fora de cadeia principal deve ser considerado grupo substituinte (radical). Note que na cadeia acima, encontramos duas prováveis cadeias principais: a horizontal e a em forma de L. A principal então é a horizontal, pois tem maior número de carbonos. Dica 1– O que mais cai em Química nos Vestibulares no Enem? Veja aqui as melhores dicas: http://blogdoenem.com.br/enem-2013-quimica-cai-mais/Os outros critérios para a escolha da cadeia principal são: – Deve possuir o grupo funcional; – Deve possuir as insaturações (ligações duplas ou triplas), se tiver. Dica 2– Você acha difícil memorizar tudo que aprende? O Blog do Enem pode te ajudar! Acesse o link e descubra quais as dicas para você memorizar o que2ª Regra: Numere a cadeia principal a fim de identificar a posição do(s) grupos(s) substituinte(s) – radical (is).
3ª Regra: Depois de escolhida a cadeia principal, você realizará a numeração dos átomos de carbono, que deve começar pelo carbono da extremidade mais próximo do grupo funcional.E se a cadeia apresentar também insaturações e ramificações junto com o grupo funcional? Você deve seguir a seguinte ordem de prioridade para começar a numerar: Veja um exemplo: A primeira possibilidade é a correta porque começou a partir do carbono da extremidade mais próximo à insaturação, e não à ramificação. Dica 3 – Reveja também outro assunto bastante cobrado nas provas do Enem e dos vestibulares que é Cálculos estequiométricos. Acesse o nosso blog do Enem e veja um super- resumo preparado pela professora Munique Dias. Vai ficar de fora dessa? http://blogdoenem.com.br/fuvest-quimica-calculo-estequiometrico/Você sabe dar nome as ramificações ou radicais? As ramificações são radicais orgânicos que se ligaram, então, o nome delas é escrito pelo prefixo que indica a quantidade de carbonos (met, et, prop, but, pent, hex, etc.) seguido da terminação "il" ou "ila". Existem alguns casos específicos de ramificações em que os prefixos "iso", "sec" e "terc" são adicionados.
Dica 4 – Relembre outros assuntos de química acessando o nosso blog www.blogdoenem.com.br e gabarite as questões de química nas provas dos vestibulares e do Enem.Quer estudar mais sobre a nomenclatura dos radicais? Então assista a uma super vídeo aula do professor Paulo Valim do Química em ação e fique fera! Não deixe de conferir! https://www.youtube.com/watch?v=ohPi1u_sgjMVocê consegue resolver este exercício? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender!(UFRJ) O isooctano e outras moléculas de hidrocarbonetos ramificados são mais desejáveis, nas gasolinas comerciais, do que moléculas de cadeia linear uma vez que estas sofrem ignição de forma explosiva, causando até perda de potência. Assinale a opção que apresenta a nomenclatura correta do isooctano a) 2,2,3 – trimetilpentano b) 2,2,4 – trimetilpentano c) 2,2,4 – trimetilbutano d) 2,2,3 – dimetilpentano e) 2,2,4 – trimetilhexano Resposta: B Os textos e exemplos de apresentação desta aula foram preparados pela professora Munique Dias para o Blog do Enem. Munique é formada em química pela UFSC, tem mestrado e atualmente cursa o doutorado em Engenharia. Química, também pela UFSC. Facebook: https://www.facebook.com/MuniqueDias . O post Regras para nomenclatura oficial (IUPAC) em cadeias ramificadas apareceu primeiro em Blog do Enem. |
Segunda Revolução Industrial – Aula de História Enem Posted: 31 May 2016 04:20 PM PDT A Segunda Revolução IndustrialPodemos dizer que o processo de Revolução Industrial, na Inglaterra, passou por duas fases bem definidas. A primeira, que foi de 1780 a 1840, teve como principal foco a indústria do algodão. Foi uma fase de grande desenvolvimento no setor industrial e de expressivo lucro. A partir da década de meados do século XIX, os primeiros sinais de crise desta fase começaram a surgir. Não havia mais mercado para o crescimento desta indústria, o que gerou uma grande crise econômica na Inglaterra, devido à queda vertiginosa do lucro obtido. Isto afetou os demais setores industriais, pois a manufatura do algodão consistia na base industrial inglesa. Em busca de novas alternativas a fim de superar a crise econômica, o aperfeiçoamento das máquinas a vapor, por volta de 1820, foi um grande incentivo à nova fase industrial na Inglaterra. A Segunda Revolução Industrial se iniciava. As indústrias de bens de capital, de ferro, de carvão e de aço cresciam com o desenvolvimento da malha ferroviária no país. A construção de ferrovias disseminou-se pelo mundo todo, até cerca de 1885. As novas ferrovias eram construídas com capital inglês, matéria-prima, equipamentos e também com a mão de obra especializada inglesa. Estes fatores contribuíram para mais investimentos da Inglaterra no exterior, gerando o que chamamos de fase neocolonialista ou imperialista inglês. A Crise de 1873Após a euforia industrial, por volta de 1873, começou-se a sentir os primeiros sinais de crise. Devido à queda de consumo e aumento de concorrência, uma grave crise econômica foi sentida por todos os países do globo. O monopólio industrial tornou-se prática comum e, com isso, formavam-se os cartéis (associações de empresas do mesmo ramo que estabeleciam regras para o mercado). Isso revolucionou a lógica industrial, uma vez que as pequenas indústrias perdiam espaço no mercado, em concorrência às grandes corporações e cartéis. Houve um desenvolvimento desigual do capitalismo, concentrando a renda apenas nas nações que possuíam maior desenvolvimento industrial. Assim, França, Inglaterra e Estados Unidos passaram a controlar 85% do capital mundial. A Segunda Revolução Industrial e suas consequênciasA mudança da lógica industrial ocorreu principalmente na relação entre a indústria e a ciência. Na primeira fase da revolução industrial, notava-se o maior desenvolvimento de técnicas relacionadas diretamente com o trabalho. Já na segunda fase, observa-se que este desenvolvimento passou a estar atrelado diretamente à tecnologia e ciência. Máquinas mais complexas, novas matérias-primas, como a borracha e petróleo, revolucionaram a pesquisa científica. Desta forma, no fim do século XIX, observa-se uma verdadeira revolução tecnológica, com o surgimento de motores elétricos, primeiras lâmpadas elétricas, aperfeiçoamento do telefone e do telégrafo sem fio e o uso do petróleo como combustível. Dica 1 – Revise sobre as Unificações: Alemã e Italiana em mais esta aula preparatória para prova de História Enem. O Exame Nacional do Ensino Médio está chegando! – http://blogdoenem.com.br/unificacoes-alema-e-italiana-historia-enem/ Dica 2 – No séc. XVIII, a Revolução Industrial mudou radicalmente os aspectos culturais e socioeconômicos da Europa. Entenda como nesta aula de História Enem – http://blogdoenem.com.br/revolucao-industrial-historia-enem-2/Dica 3 – Relembre sobre os fatos importantes da Independência do Brasil em mais esta aula preparatória para a prova de História Enem – http://blogdoenem.com.br/independencia-brasil-historia-enem/A produção em massa tornou-se cada vez mais presente nas indústrias e, com o decorrer da Segunda Revolução Industrial, é possível afirmar que os Estados Unidos da América (EUA), ex-colônia britânica, passaram a disputar os mesmos mercados dos países europeus, provocando uma grande revolução política. Aula GratuitaSaiba mais sobre Segunda Revolução Industrial nesta aula do canal PENSI, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios! DesafiosQuestão 01 A Segunda Revolução Industrial contribui imensamente ao desenvolvimento tecnológico no século XIX. Podemos apontar algumas invenções, entre elas: a) Máquina a vapor e telégrafo. b) Motores elétricos e lâmpadas elétricas. c) Ferrovias e telefone sem fio. d) Extração de metais e metalurgia. e) Celulares e computadores. Questão 02 Pode-se afirmar que a segunda fase da Revolução Industrial afetou demais países do globo, não ficando restrita apenas à Inglaterra. Entre eles, um país destacou-se ascendendo economicamente, gerando uma grande mudança na política global. Qual é este país? a) França b) Espanha c) Holanda d) Inglaterra e) Estados Unidos da América (EUA) Questão 03 Sobre a Segunda Revolução Industrial é INCORRETO afirmar que: a) implementou nas indústrias as linhas de montagens, esteiras rolantes e o método de racionalização da produção em massa, chamado de fordismo. b) possibilitou o desenvolvimento de grandes indústrias e concentrações econômicas, que culminaram nos "holdings", trustes e cartéis. c) a utilização da energia elétrica e do petróleo possibilitaram a intensificação do desenvolvimento tecnológico, permitindo a sua produção em grande escala. d) estabeleceu uma nova e acirrada disputa entre as grandes potências industriais que buscavam o aumento de seus lucros e uma saída para seus excedentes de produção e capitais. e) caracterizou-se pelos avanços ultrarrápidos, que resultaram na obsolescência também veloz especialmente na microeletrônica, na robótica industrial, na química fina e na biotecnologia. Questão 04 O sucesso de um país na concorrência capitalista por mercados dependia dos seguintes fatores: a) Posição geográfica, nível cultural e poderio militar. b) Nível de industrialização, ível cultural e poderio militar. c) Nível tecnológico, nível cultural e poderio militar. d) Nível tecnológico, disponibilidade de capital e poderio militar. e) Nível cultural, nível biotecnológico e poderio político. Questão 05 Todas as alternativas apresentam mudanças que caracterizam a Revolução Industrial na Inglaterra do século XIX, exceto: a) A aplicação sistemática e generalizada do moderno conhecimento científico ao processo de produção para o mercado. b) A consolidação de novas classes sociais e ocupacionais, determinada pela propriedade de novos fatores de produção. c) A especialização da atividade econômica, dirigida para a produção e para o consumo paroquial e familiar. d) A expansão e despersonalização da unidade típica de produção, até então baseada principalmente nas corporações de ofício. e) O redirecionamento da força de trabalho das atividades relacionadas à produção de bens primários para a de bens manufaturados e serviços. Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender! O post Segunda Revolução Industrial – Aula de História Enem apareceu primeiro em Blog do Enem. |
You are subscribed to email updates from Blog do Enem. To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043, United States |
0 comentários:
Postar um comentário