Salve, salve, estudante! Tudo certinho? Sabe aquela formação de relevo que você costuma ver? Então, essas formações não são estáticas, elas tem atividades constantemente, mesmo que você não consiga perceber (até porque, a nossa passagem aqui pela Terra é bem curta perto da história da mesma).
Lembra que a Terra tem entre 4,5 e 5 bilhões de anos? Quanto tempo nós vivemos no máximo? Viu? A diferença é muito grande.
Para termos toda essa formação atual, os processos modificadores foram muitos. Podemos classificar estes agentes modificadores do relevo em internos e externos. Veja:
AGENTES ENDÓGENOS OU INTERNOS
São conhecidos como os formadores do relevo (alguns autores não utilizam esta expressão por considerarem que eles também destroem o relevo) e temos três tipos:
Tectonismo – Também chamado dediastrofismo, é todo e qualquer movimento realizado a partir de pressões oriundas da região localizada sobre o magma da Terra. Aqueles processos de duração longa (sob o ponto de vista do tempo geológico). Essa pressão pode ocorrer por um longo prazo (tempo geológico), que chamamos de Epirogênese e quando ocorre em um prazo mais curto, é chamado de Orogênese.
Dentre as paisagens formadas pelo tectonismo, temos as montanhas, as cordilheiras, os vulcões e todas as paisagens que, posteriormente, são novamente modificadas pelos agentes externos de transformação do relevo.
Temos as formações de falhas e dobramentos, como podemos ver a seguir:
Abalos Sísmicos – São resultantes, principalmente, do encontro de placas tectônicas de forma brusca, no qual, é analisada a intensidade da força que chega na superfície da Terra (Epicentro) de 0º à 9º na escala Richter. O local de origem do tremor (Hipocentro) pode estar bem próximo à superfície ou em grandes profundidades.
Lembrando que é bastante comum os tremores em locais bem nas bordas das placas e sendo raras as ocorrências nas partes centrais das placas, como no caso do Brasil.
Quando ocorrem no continente, são chamados de terremotos e quando ocorrem nos oceanos, são chamados de maremotos.
Sistemática de um terremoto
Quanto mais amarelo, maior é a ocorrência de tremores
Vulcanismo – formado pelas erupções vulcânicas, no qual, a lava vem do manto através de falhas dentro da crosta terrestre até chegar à superfície. Dos agentes internos, é o que apresenta modificações mais rápidas, mas nada impede de ser um processo bastante lento.
O bom dessas regiões mais antigas no entorno dos vulcões, principalmente os inativos, é uma formação de solo bastante fértil.
Estrutura de um vulcão
Vulcão em atividade
AGENTES EXÓGENOS OU EXTERNOS
São conhecidos como modeladores do relevo, mas eles também acabam por destruir, como ocorre a discussão em torno dos agentes internos. Estes são facilmente observados. Antes, precisamos ver o que é o Intemperismo.
Intemperismo é o conjunto de fenômenos biológicos, químicos e físicos que degradam as rochas.
O químico é comum em áreas intertropicais, contando com temperaturas mais elevadas e umidade, ocorrendo a quebra dos elementos químicos das rochas.
Já o físico, conta com a atuação do vento, mas sem alterações químicas nos elementos, então ocorre uma fragmentação das rochas.
Erosão Pluvial – é aquela erosão causada pela pluviosidade, ou seja, chuva. Áreas de encostas desmatadas são as principais áreas atingidas, porém, não precisa necessariamente serem desmatadas quando há um período intenso de chuvas em uma determinada região.
Área com vegetação
Encosta desmatada e ocupada
Erosão Fluvial – é a erosão causada pelas águas dos rios. Você consegue perceber pelos seixos dos rios, que são arredondados, graças ao transporte por rolamento. O grande problema é quando há desmatamento das margens, facilitando o assoreamento, no qual a água do rio perde força e fica mais difícil de chegar até a foz. Outro processo que pode ocorrer é o desgaste do assoalho dos rios, tornando o leito mais profundo, como no caso do Grand Canyon, nos Estados Unidos.
Região assoreada
Grand Canyon – EUA
Erosão Glacial – desgaste formado em áreas com gelo em um período do ano, pois o ato de congelar e descongelar, agride diretamente a rocha, quando esta água está sobre ela, formando os chamados Fiords.
Fiords
Abrasão Marinha – é causada pelas ondas do mar, o impacto das ondes sobre os costões, sendo suaves ou agressivos, resultam na degradação da rocha matriz, dando origem, principalmente, às praias. Esses impactos, quando são fortes, formam as chamadas falésias, como as de Torres – RS.
Falésias de Torres
Erosão Eólica – muitas vezes o conceito aparece incompleto, induzindo ao erro ou até mesmo, à dúvida. É uma erosão causada pelo vento, mas com ajuda de partículas de rochas, grãos de areia, que são os responsáveis pelo desgastes das rochas, funcionando como um jato de areia. Bastante comum em áreas mais secas. Esse tipo de erosão acaba proporcionando cenários belíssimos.
Erosão Eólica
E aí? Captou os conceitos certinho? Não? Então, dá uma olhadinha na videoaula a seguir e depois confere teu conhecimento no exercício abaixo.
Vídeo aula
Exercícios
1- (FMTM – 2008) Considere os itens a seguir para responder à questão.
I. Consiste no derramamento do magma na superfície do planeta, o que pode ocorrer através de fendas ou orifícios na crosta. Na superfície, o magma esfria-se e torna-se sólido, formando uma nova camada rochosa;
II. Ocorre em função do contato das rochas com as águas e a umidade, ocasionando reações de destruição da rocha original. Sua ação é mais intensa nas regiões tropicais úmidas e equatoriais;
III. Trata-se da retirada de material rochoso das áreas mais altas do relevo terrestre pela água, que é transportado como materiais em suspensão para as áreas mais baixas e nelas se depositam, formando camadas de sedimentos;
Sobre os agentes modificadores do relevo terrestre, descritos em I, II e III, pode-se afirmar que
a) todos são agentes externos, ou seja, atuam modificando somente a parte superficial do relevo terrestre.
b) I é um agente interno, formador do relevo, enquanto II e III são agentes externos esculpidores do relevo.
c) I e II são agentes internos, por se tratarem de processos de transformações químicas das rochas, enquanto III é um agente erosivo externo.
d) apenas o agente III é atual, enquanto I e II atuaram no passado, criando as grandes formas do relevo.
e) são todos agentes erosivos, ou seja, suas ações sobre a superfície destroem o relevo original.
2- (UFPR – adaptada) Com relação aos agentes externos que atuam sobre o relevo da superfície terrestre, julgue com V ou F as afirmativas a seguir:
I. ( ) O intemperismo físico corresponde ao processo pelo qual as rochas sofrem alterações de tamanho e forma, sem alterarem sua estrutura química.
II. ( ) O intemperismo físico é mais intenso nas regiões de clima quente e úmido que nas regiões de clima quente e seco.
III. ( ) O intemperismo químico é bem menor nas regiões de clima quente e úmido que nas de clima quente e seco.
IV. ( ) A tendência geral dos rios é escavar o seu leito até que todo o seu curso atinja uma altitude muito próxima à de sua foz ou de seu nível de base.
3- (IFG) […] causado pela água das chuvas, tem abrangência em quase toda a superfície terrestre, em especial nas áreas com clima tropical, cujos totais pluviométricos são bem mais elevados do que em outras regiões do planeta. O processo tende a se acelerar à medida que mais terras são desmatadas […] uma vez que os solos ficam desprotegidos da cobertura vegetal e, consequentemente, as chuvas incidem direto sobre a superfície dos terrenos.
GUERRA, A. J. T. Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
O texto descreve um processo que pode ser acelerado com:
a) a manutenção da vegetação.
b) a construção de curvas de nível.
c) o planejamento urbano e ambiental.
d) o aumento da matéria orgânica do solo.
e) a construção nas encostas de morros.
4- (UCPEL) Os agentes internos do relevo são responsáveis pela criação ou modificação da fisionomia da paisagem. Um desses agentes é provocado por forças no interior da Terra que atuam de forma lenta e prolongada na crosta terrestre. Entre outras consequências, é capaz de produzir deformações, formação de falhas e de dobramentos na superfície, dando origem a diversos tipos de relevo.
Assinale a opção que corresponde ao agente interno do relevo descrito anteriormente.
a) Movimento tectônico.
b) Epirogênese.
c) Vulcanismo.
d) Desmoronamento.
e) Erosão.
GABARITO
1– B
2– F-F-F-V
3– E
4– A
Os textos e exemplos acima foram produzidos pelo professor Leandro, formado em Geografa pela Udesc. Leandro é professor de Geografia em escolas da Rede Particular de Ensino da Grande Florianópolis.
Nesta postagem revisaremos a formação dos Reinos Romano-Germânicos, formados a partir da junção das culturas romana e germânicas a partir da desagregação do Império Romano Ocidental, em 476.
Após a desagregação do Império Romanoocidental em 476 quando Adroaco, líder dos hérgulos, tomou a cidade de Roma, a Europa ocidental sofreria uma nova ordenação política e social. Mesmo antes do ocaso do antigo império, com a crise do sistema escravista que assolou o Estado Romano, diversos latifundiários deixaram o ambiente urbano e partiram para suas terras, nos vastos territórios que um dia compuseram o império.
Representação de Carlos Magno – Imperador dos Francos (Dinastia Carolíngia)
Buscando proteção e abrigo, boa parte dos homens livres seguiram o mesmo caminho e a partir deste momento novas relações de trabalho foram instituídas, lançando as bases do que viria a ser o sistema feudal.
Em suma, quando diversos povos de origem germânica deixaram suas antigas terras, ao norte da Europa e passaram a migrar (pacificamente) ou invadir o antigo território romano, teve início um longo processo de sincretismo cultural entre os chamados povos bárbaros e os romanos.
Tanto é que hoje chamamos os reinos derivados dessa nova conjuntura de Romano – Germânicos, uma vez que ambos sistemas culturais colaboraram com inúmeros elementos, formando uma nova cultura tão romanizada quanto germanizada.
As migrações pacíficas de bárbaros ocorreram durante os séculos II e III e contaram com a autorização dos governantes romanos, que viram nos germânicos aliados capazes de ajudar na defesa do território em um período bastante conturbado da história romana. Por volta do século VI e V novas levas de bárbaros adentraram ao território do império de maneira violenta. Isso se deve ao aumento do poderio Huno, que ameaçava a segurança do território original destes povos.
Vale ressaltar que os germânicos eram divididos em diversos povos e, desta forma, formaram reinos independentes. Entre os principais podemos citar: borgundios, vândalos, francos, saxões, lombardos, godos, visigodos, ostrogodos, entre outros. Sua organização política era baseada em tribos chefiadas por líderes militares. Sua economia era baseada na agricultura e nos saques oriundos das guerras.
O poder era determinado pela capacidade de liderança em batalha e garantido a partir de laços de respeito e reciprocidade. O chefe dividia as conquistas com seus pares, que por sua vez prestavam respeito e obediência. Esta relação ficou conhecida como Comitatus e Beneficium e teve grande importância durante o período feudal, haja vista que as relações de suserania vassalagem entre nobres baseava-se nestes princípios.
Entre as diversas experiências, as mais duradouras seriam:
Vândalos, no norte da África;
Ostrogodos, na península Itálica;
Visigodos, na península Ibérica;
Anglo-Saxões, na Britânia (atual Inglaterra);
Francos, na Europa central (atual Bélgica e França);
Suevos, no noroeste da península itálica.
Mapa dos territórios ocupados pelos Reinos Romano – Germânicos
REINO FRANCO
Entre todos os reinos bárbaros o reino Franco foi aquele de maior duração e, consequentemente, maior importância para a história européia. Formado a partir da ocupação do território da atual Bélgica pela dinastia merovíngia durante o reinado de Clóvis. Clóvis foi o responsável por unir os Francos dentro de um objetivo comum e para tal contou com o apoio da igreja católica ao converter-se a religião cristã.
Esta parceria é diretamente responsável pela maior durabilidade do Reino Franco e para a igreja significou a ampliação de seu poder e riquezas cedidas pelos francos a partir de suas conquistas territoriais.
Após a morte de Clóvis o reino passou por mudanças administrativas, sobremaneira no período dos chamados reis indolentes, monarcas que dedicaram-se mais ao estudo das questões cristãs do que propriamente o governo. Neste período a administração era exercida pelo "major domus" (administrador do palácio), figura política de caráter cada vez mais forte.
Por volta de 732 d. C a Europa foi invadida por exércitos mouros (muçulmanos) a partir do norte da África. A península ibérica foi rapidamente dominada e ficaria em mãos muçulmanas por volta de 800 anos. No entanto, o avanço islâmico foi barrado justamente pelos exércitos francos, sob liderança do major domus Carlos Martel, com destaque para a batalha de Poitiers. Além disso, ao longo dos anos os francos ampliaram seus domínios ao submeter outros reinos bárbaros, sobremaneira os Lombardos, na Itália.
Diante disso, Carlos Martel adquiriu respeito suficiente para que a Igreja legitima-se uma troca de poder que daria inicio a dinastia carolíngia. Seu filho, Pepino "O Breve" reunificou os territórios francos e estreitou ainda mais os laços com a alta hierarquia católica. Após sua morte o reino foi dividido entre seus dois filhos, Carlos Magno e Carlomano, no entanto o último morreria pouco tempo depois e o primeiro escreveria seu nome na história ao expandir e organizar o grande império Carolíngio, tendo sido coroado Imperador dos Romanos em pleno natal de 800.
Configuração Territorial após as invasões muçulmanas e expansão franca
Carlos Magno governou até sua morte em 811 e foi responsável pelo maior avanço territorial dos franco. Magno dividiu seu vasto império em províncias (condados) e era auxiliado por missi dominicis, funcionários ligados a ele e responsáveis por ajudá-lo na administração fiscal e jurídica.
Luís, o Piedoso assumiu o trono após a morte do pai e governaria até 840. Todavia, uma guerra civil entre seus filhos seria responsável pela desagregação do Império Carolíngio. Era costume bárbaro dividir a herança paterna entre os filhos. Por outro lado, o antigo costume romano, defendido pela Igreja Católica postulava que o reino não fosse dividido e apenas um herdeiro assumisse o trono.
As disputas entre seus filhos, Lotário, Carlos "O Calvo" e Luis "o Germânico", conforme dito, resultaram no desaparecimento do grande império franco. O último reino bárbaro foi então substituído por uma nova ordem política, marcada pelo poder local dos nobres proprietários de terra, o papel central da igreja e a exploração da massa camponesa no que chamamos Feudalismo.
Dica 1: Confira esta vídeo aula sobre a formação dos reinos romano -germânicos
Dica 2: Confira esta vídeo aula sobre o governo e ações de Carlos Magno e a formação do Império Carolíngio
Exercícios:
1- (UNIP) A importância da Batalha de Poitiers, em 732, no contexto da história da Europa, justifica-se em função de que:
a) os cristãos foram derrotados pelos árabes, consolidandose o feudalismo europeu
b) a derrota árabe frente ao Reino Franco impediu a islamização do Ocidente
c) a partir daí teve início a Guerra de Reconquista na Península Ibérica
d) esse evento assinalou o limite da expansão cristã no Mediterrâneo.
Reposta: B
2- (OSEC) A penetração dos bárbaros no Império Romano:
a) foi realizada sempre através de invasões armadas
b) realizou-se a partir do século VI, quando o Império entrou em decadência;
c) verificou-se inicialmente sob a forma de migração pacíficas e, posteriormente, através de invasões armadas;
d) foi realizada sempre de maneira pacífica;
e) verificou-se principalmente nos séculos II e III.
Resposta: C
3- (PUC) O declínio da Dinastia dos Merovíngios no Reino Franco permitiu o aparecimento de um novo chefe político de fato, a saber:
a) o condestável
b) o tesoureiro
c) o major domus
d) o missi dominici
e) o marquês.
Resposta: C
4- (MED. SANTOS) Luís, o Piedoso, sucessor de Carlos Magno, manteve o Império unido. Com sua morte, começou a crise política, caracterizada de um lado pelas invasões normandas e de outro:
a) pela disputa entre seus sucessores, que acabaram mantendo a unidade do Império através do Tratado de Verdun;
b) pela divisão do Império em três reinos, através do Tratado de Verdun;
c) pela divisão do Império, através do Tratado de Cateau-Cambrésis;
d) pela manutenção da unidade do Império, através do Tratado de Cateau-Cambrésis;
e) n.d.a.
Resposta: A
Os textos e exemplos acima foram preparados pelo professor Bruno Anderson para o Blog do Enem. Bruno é historiador formado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Dá aulas de história em escolas da Grande Florianópolis desde 2012. Facebook e Twitter.
Se você quer moleza, esqueça a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Ela tem praticamente todos os cursos em oferta, e atrai alunos do Centro-Oeste e mesmo de outras regiões. As notas de corte Sisu 2016 na UFMS chegaram a 795,91 pontos na área da Saúde. Mas, deu para entrar com apenas 494,92 pontos nos cursos menos procurados.
As cinco maiores notas de corte Sisu 2016 na UFMS foram registradas todas na cidade de Campo Grande, a capital do Estado do Mato Grosso do Sul, na categoria de disputa de Ampla Concorrência, nos cursos de graduação em Medicina, Direito, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, e em Odontologia. A faixa foi de 726,48 pontos a até 795,91.
Para entrar em Medicina, foram exigidos pelo menos 795,91 pontos; em Direito, pontuação de 762,71; para Engenharia Civil, nota de corte Sisu 2016 na UFMS de 747,49 pontos.
Para Engenharia Elétrica, a pontuação mínima foi de 734,90. E, fechando o grupo dos Top Five, veio o curso de graduação em Odontologia, com 726,48 pontos nas notas de corte Sisu 2016 na UFMS.
Curso Enem Gratuito
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As menores notas de corte Sisu 2016 na UFMS
Para ingressar nos cursos de Licenciaturas, que formam professores para a Educação Fundamental e para o Ensino Médio os candidatos tiveram as disputas menos apertadas. As três menores notas de corte Sisu 2016 na UFMS foram todas em cursos deste tipo.
A menor de todas as notas de corte foi registrada em Aquidauana, entre os candidatos às vagas do curso de Letras, com apenas 494,92 pontos. Em seguida, na mesma cidade, para o curso de Matemática, 503,98 pontos. A terceira menor das notas de corte ocorreu no campus de Naviraí, para o curso de graduação em Pedagogia, com 509,92 pontos. Confira abaixo todos os cursos.
Veja a tabela completa com as notas de corte Sisu 2016 na UFMS:
UFMS – Notas de Corte Sisu 2016 na Univ. Federal de Mato Grosso
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