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- Comunicação humana, a comunicação que se fala – Filosofia Enem
- UFMG – Notas de Corte Enem no Sisu 2015. Medicina e Engenharias lideram a corrida. Veja.
- Zoologia – Aula de revisão do reino Animalia para Biologia Enem. Confira.
Comunicação humana, a comunicação que se fala – Filosofia Enem Posted: 27 Jul 2015 12:34 PM PDT O ser humano é um animal que fala. E fala demais! Nossa capacidade de blábláblá é impressionante. Mas, fale a verdade: o que você tem a dizer sobre a fala Antes teríamos que delimitar o que significa falar. Se falar é só emitir sons na esperança de alguma comunicabilidade, então grande parte dos animais também falam. Afinal, cachorros latem para nos alertar, gatos miam para pedir atenção e leões rugem segundos antes de nos devorar (ok, a última é brincadeirinha, mas é uma boa mentira para se falar para os amigos). Contudo, compreender a fala por características tão primais recai numa generalização que pouco ou nada nos diz sobre a fala humana. Nossa capacidade – e mesmo necessidade – de lero-lero é de uma sofisticação difícil de reduzir a latidos, miados e rugidos. Há de se convir, o ser humano é o único animal que tem o incrível talento de comentar o tempo quando está ao lado de outro perante o silêncio constrangedor de um elevador. "Quem tempo chato, né?" "Pois é, mas amanhã parece que faz sol". É de se perguntar qual a razão para tamanho diálogo fútil. Grande parte da resposta está numa estreita relação que o ser humano desenvolve entre fala e identidade. Em outras palavras, quando falamos nos afirmamos como sujeitos. Não é a toa que a primeira pessoa do singular é o "Eu". Por que não o "Tu' ou o "Ele"? Ou mesmo por que não começamos a lista de pronomes a partir da primeira pessoa do plural? A resposta está no fato de que o "Eu", seja na língua portuguesa, seja em tantas outras, é o princípio pelo qual a gente identifica a si mesmo. "Eu sou eu, eu sou aquilo que eu entendo que sou". Complicado? Pense no papel simbólico do espelho. Da importância que todo vaidoso dá ao espelho. É nessa superfície reflexiva que notamos se o cabelo está desarrumado, a maquiagem borrada ou se há restos daquele cachorro quente gorduroso no canto da boca. Se arrumar perante o espelho é aprimorar uma imagem da identidade, é ajeitar aquilo que entendemos como um "Eu". Mas o que o "Espelho, espelho meu" isso tem a ver com a fala humana? Muita coisa. Pra começar, o fato de a Rainha Má falar com o espelho na história da Branca de Neve. A fala é o gesto que nos faz existir como sujeitos, é uma vontade de afirmação, vontade de existir tão marcante quanto se olhar no espelho. Por isso que somente monstros se olham no espelho e não vêem seu próprio reflexo (aliás, em forma de pesadelo há um excelente quadro de Magritte). Não conseguir falar, sentir-se emudecido, é o pesadelo de muita gente. Mesmo pessoas mudas, gagas ou com algum outro problema de oratória, sofrem desse temor. Isso porque mesmo elas ainda conseguem falar de alguma forma. Um ser humano completamente sem fala não consegue se entender como ser humano. Estar sem fala é estar antes do sujeito, é pertencer ao plano imaginário de um ser que ainda não conseguiu se constituir. Sejamos mais claros. Giorgio Agamben, filósofo italiano, comenta que todos os animais possuem uma língua (latido, miado, rugido), mas só o ser humano a transforma em discurso. Mais do que isso. O ser humano precisa cindir a língua em discurso para se constituir enquanto tal, para deixar o reino dos animais e se identificar como algo diferente. Ou seja, a fala humana não é simplesmente o repertório de uma língua, mas a capacidade de operá-la a partir de um "Eu", a partir de uma identidade que se quer reconhecida parante si mesmo. Novamente, um espelho – só que de palavras. Isso explica o porquê o papo furado no elevador no exemplo acima. Soltar o verbo, nem que seja pra comentar algo desnecessário, é o gesto de dizer "ei, estou aqui e eu vejo que você está aí", é a maneira de você reconhecer a existência do outro a partir da manifestação da sua. Poderíamos então fazer um trocadilho com o filósofo René Descartes e dizer "falo, logo existo". Mas não sejamos simplistas. Esses desejo de existência, de afirmação da identidade própria pela fala também ocorre na escrita, porém esse é outro papo. E a conversa continua…
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UFMG – Notas de Corte Enem no Sisu 2015. Medicina e Engenharias lideram a corrida. Veja. Posted: 27 Jul 2015 12:21 PM PDT Não tem moleza para entrar pela nota do Enem na Universidade Federal de Minas Gerais. Nenhum curto teve Nota de Corte Sisu 2015 na UFMG abaixo de 600 pontos pelo Enem na principal etapa do Sistema de Seleção Unificada. Confira.A Universidade Federal de Minas Gerais ficou entre as dez instituições mais procuradas pelos candidatos no Sisu 2015, e isto colocou as notas de corte pelo Enem muito altas. Em primeiro lugar isolado ficou o curso de Medicina, que bateu 809,88 pontos na disputa por Ampla Concorrência. Nas cotas para Medicina a menor nota de corte foi para a reserva de vagas pelo critério racial, com renda de até 1,5 salários mínimos, com 763,10 pontos. Campeões – Em seguida vieram três cursos de engenharia da UFMG: Engenharia Aeroespacial, com 797,42; Engenharia Química, com 793,82; e Engenharia Mecânica, com 783,28 pontos. Direito completa o grupo dos cinco primeiros, com 778,18 pontos. Todos na disputa por Ampla Concorrência para campus em Belo Horizonte. Final da fila – As duas menores notas de corte do Enem no Sisu 2015 na UFMG ficaram com o curso de Biblioteconomia, com 615,42 pontos, em Belo Horizonte, e em seguida o curso de Agronomia, no campus da cidade de Montes Claros, com 619,66 pontos. Veja a tabela completa das Notas de Corte Sisu 2015 na UFMG
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Zoologia – Aula de revisão do reino Animalia para Biologia Enem. Confira. Posted: 27 Jul 2015 08:15 AM PDT Zoologia é o Ramo da Biologia responsável pelo estudo dos animais (reino Animalia ou Metazoa). V eja aqui um resumo para você mandar bem no Enem.A classificação zoológica segue uma ordem de complexidade das estruturas os animais. Portanto não é uma classificação evolutiva. A zoologia agrupa o reino Animal em 9 filos: Poríferos, Celenterados, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Moluscos, Artrópodos, Equinodermos e Cordados. Essa sequência, por apresentar uma ordem de complexidade orgânica, pode apresentar mudanças de posições, por exemplo, entre Molusco e Artrópodos. Veja as Características Gerais destes animais:
PoríferosRepresentantes: esponjas. Como o próprio nome já indica, as Esponjas são animais formados por inúmeros poros. Além disso, possuem grande capacidade de regeneração, o que não é assim muito comum nos estudos da zoologia. 1) Habitat e modo de vida dos Poríferos: São exclusivamente aquático, sendo a maioria marinhos (água salgada) e com poucos espécies dulcícolas (água doce). Todos eles são sésseis (fixos ao substrato), e de vida livre (não são parasitas). São filtradores, pois sua nutrição dependo do processo de filtração da água. Outra característica é que podem formar colônias. 2) Embriologia: São diblásticos, logo, possuem ectoderme e endoderme. São parazoários, uma vez que não apresentam tecidos verdadeiros. Logo, não possuem órgãos ou sistemas. 3) Fisiologia: Nos Poriferos cada célula executa suas funções de forma independente das outras. Os processo fisiológicos ocorrem em função da circulação de água pelo átrio da esponja. Circulação de água o seguinte sentido: entra pelo poro, circula no átrio, e sai pelo ósculo (abertura superior). Sem nenhum tipo de sistemas, porém as funções fisiológicas são realizadas por processos mais simples que permitem a sobrevivência desses animais. Por exemplo, embora não haja sistema digestivo, ocorre digestão nas esponjas, embora não exista sistema circulatório, ocorre circulação nas esponjas. 3.A – Digestão (sem sistemas) – realizada por coanócitos, células flageladas que revestem internamente o átrio (cavidade interna). O batimento de seus flagelos geram uma correnteza no átrio que faz a água circular. Essas células capturam e digerem alimentos presentes na água, sendo uma digestão intracelular (dentro da célula). 3.B – Respiração (sem sistema) – as trocas gasosas ocorrem por difusão entre as células e a água, individualmente. 3.C – Excreção (sem sistema) – a eliminação dos excretas (amônia) ocorre por difusão entre as células e a água, individualmente. Não acumula excretas. 3.D – Circulação (sem sistema) – circulação de água do meio no interior do átrio, entrando pelos poros e saindo pelo ósculo. 3.E – Musculatura (sem sistema) – não apresentam células contráteis. 3.F – Esqueleto (sem sistema) – apresenta um endoesqueleto (esqueleto interno). É formado por uma rede de células chamadas espículas (calcárias ou silicosas) e/ou rede de espongina (fibras macias). Essa rede está imersa numa matriz gelatinosa, a mesogléia. Antigamente as esponjas de banho eram de poríferos, esses apresentam apenas esqueleto de espongina garantindo maciez. Hoje são utilizadas esponjas industrializadas por questões ecológicas, tendo em vista o importante papel dos poríferos nos ecossistemas. Outras células:Porócito – células que formam os poros das esponjas. Essas células permitem que a água atravesse a parede da esponja. Amebócito (arqueócito) – são células indiferenciadas, podendo diferenciar-se em qualquer outra células da esponja. Participam do processo de defesa digerindo partículas. Pinacócito – revestem externamente as esponjas e apresentam pigmentação garantindo a coloração do animal. 4) Reprodução nos Poríferos (sem sistema)4.A – Assexuada – todos os indivíduos formados são geneticamente idênticos à mãe, ou seja, clones. Podem apresentar as seguintes formas: fragmentação, brotamento e gemulação. 4.B – Fragmentação – fragmentos (pedaços) de esponjas podem gerar novos indivíduos, em função de suas grande capacidade de regeneração. 4.C – Brotamento – formação de brotos no corpo da mãe que podem desprender-se, formando um novo indivíduo. que o desprendimento do broto não ocorre, os indivíduos possuem união anatômica, caracterizando uma formação de colônia. 4.D – Gemulação – ocorre apenas em esponjas dulcícolas em situações desfavoráveis. Quando ocorre a seca de um lago por exemplo, a esponja produz estruturas de resistência, as gêmulas. Dentro das gêmulas existe grande quantidade de água e amebócitos, que irão garantir a formação de uma nova esponja quando a seca passar. 4.E – Reprodução Sexuada – essa reprodução promove o aumento da variabilidade genética da espécie porque ocorre a mistura de material genético de dois indivíduos. Espermatozoides são liberados na água e chegam ao óvulo, ocorre a fecundação e inicia-se o processo de desenvolvimento. Existe a formação da larva anfiblástula que fixa-se em um substrato, formando a esponja adulta. 5) Classificação dos Poríferos: Os Poríferos são classificados de acordo com sua complexidade morfológica. Áscon, Sícon e Lêucon é a sequência de complexidade, do mais simples para o mais complexo, respectivamente. As esponjas apresentam uma importante função pelo fato de serem animais filtradores. São bons indicadores de qualidade de água, uma vez que se estiverem em águas poluídas, não sobreviveram. Veja agora os Celenterados (Cnidários)Veja agora nesta revisão de Zoologia os principais representantes dos Celenterados (Cnidários) são as águas-vivas, caravelas, hidras, anêmonas, corais. Quando alguém ‘se queima’ com uma água-viva na praia é porque encostou num Celenterado com esta propriedade. Exatamente por esta propriedade de ‘queimar’ eles são animais caracterizados por apresentar células urticantes, que são as que queimam, chamadas cnidoblastos. Os Celenterados são animais que apresentam uma cavidade gastrovascular com uma boca. Essa boca esta cercada por tentáculos que apresentam grande quantidade de cnidoblastos. Existem dois tipos morfológicos de cnidários: pólipo e medusa. Pólipo – possuem forma de tubo, fixos ao substrato e com a boca virada para cima. Podem se locomover por mede-palmos (cambalhotas). Apresentam pouca mesogléia. Medusa – forma de guarda-chuva, com capacidade de natação e com boca virada para baixo. Possuem muita mesogléia. 1) Hábitat e modo de vida dos Celenterados:São seres exclusivamente aquáticos, sendo a maioria marinhos, com poucas espécies de dulcícolas (água doce). Todos apresentam vida livre (não são parasitas), podendo ser fixos (pólipos) ou móveis (medusas). 2) Embriologia Os Celenterados são diblásticos, apresentando ectoderme e endoderme. E são Protostômios pois o blastóporo forma a boca. Apresentam tecidos verdadeiros. 3) Fisiologia Sua fisiologia depende da circulação de água dentro da cavidade gastrovascular. Apresentam capacidade de contração, permitindo movimentos, além de possuir neurônios simplificados permitindo coordenação. O aparecimento de células nervosas simples permitiu a captação de estímulos, formando sentidos Digestão – é extracelular e intracelular. Possuem sistema digestório incompleto, pois só possuem boca. Os cnidoblastos (ou nematocistos) presentes nos tentáculos liberam substâncias paralisantes (urticantes) fazendo com que suas presas, fiquem imobilizadas. A presa é ingerida, pela boca. Na cavidade gastrovascular são liberadas enzimas, que iniciam o processo de digestão extracelular. Quando o alimento está previamente digerido, as células absorvem o alimento e terminam o processo dentro da própria célula, fazendo a digestão intracelular. Importante: São organismos carnívoros e predadores de peixes pequenos. Respiração (sem sistema) – ocorre por difusão dos gases respiratórios (O2 e CO2) entre célula e meio, individualmente. Excreção (sem sistema) – a eliminação da amônia ocorre por difusão de cada célula com o meio. Não armazena excretas. Circulação (sem sistema) – a água que circula pela cavidade gastrovascular, entra e sai bela boca é controlada pela contração do corpo do animal. A água traz substâncias importantes e leva substâncias tóxicas e inúteis. Esqueleto (sem sistema) – medusas não apresentam estruturas rígidas, já pólipos podem possuir exoesqueleto (esqueleto externo) calcário rígido. Nervoso (reticular difuso) – apresentam células com capacidade de condução de estímulos, sendo neurônios simples (ou protoneurônios). A organização dessas células formam uma rede no corpo do animal, sendo chamado de reticular difuso. Não apresenta centros nervosos. Muscular – apresentam célula com capacidade de contração mioepiteliais (revestimento externo) e miogastrodermais (revestimento interno). Permite o movimento do animal e dos tentáculos. 4) Reprodução dos CelenteradosA Reprodução Assexuada ocorre por Brotamento – Quando a formação de brotos no corpo da mão que pode destacar-se originando um novo ser. Caso a separação não ocorra, pode forma-se um colônia. Essas colônias de corais (anêmonas com esqueleto calcário) formam recifes de corais. A Reprodução Sexuada – Ocorre quando os espermatozoides são produzidos e liberados na água, assim como os óvulos, ocorrendo a fecundação, seguindo com o desenvolvimento. Reprodução por Metagênese – processo onde ocorre a alternância entre duas gerações, a geração do pólipo, e a geração da medusa. O pólipo formam as medusas por um processo assexuado chamado estrobilização com formação da larva éfira. Já a medusa formam o pólipo por um processo sexuado, fecundação com formação da larva plânula. 5) Classificação dos Celenterados Hydrozoa – envolvem as hidras e caravelas. As Caravelas são formadas por uma colônia de pólipos, onde ocorre divisão de trabalho entre os indivíduos. Cifozoa – Nesta condição se enquadram as grandes medusas. São animais que apresentam muita mesogléia com umbela (corpo) bem desenvolvida. Podem passar de dois metros de diâmetro Antozoa – grupo das anêmonas e corais. Apresentam apenas a forma pólipo. Os Peixes-palhaço são imunes à toxinas das anêmonas, usando-as de abrigo para proteção contra predadores. Entenda o que são os Recifes de Corais:Os grandes recifes de corais são formados por anêmonas com exoesqueleto calcário. À medida que esses animais vão morrendo, seu exoesqueleto é mantido, servindo de substrato para o desenvolvimento de outras anêmonas. O processo de reprodução por brotamento também colabora para o crescimento dos recifes de corais. Como os corais são sensíveis a agentes poluentes, à medida que eles vão morrendo a sua coloração vai se perdendo, tornando-se branco. Esse fenômeno é chamado branqueamento, onde ocorre a morte de corais em função da poluição dos mares. Dicas do Blog do EnemDica 1 – Você já ouviu falar da Síndrome de Down, mas sabe como esse acidente genético é formado? Saiba tudo sobre Síndromes genéticas nesta aula de Biologia Enem – http://blogdoenem.com.br/sindromes-geneticas-biologia-enem/ Dica 2 – Se você já estudou sobre Mitose, relembre agora sobre as principais características da Meiose nesta aula de Biologia Enem – http://blogdoenem.com.br/meiose-biologia-enem/Dica 3 – Relembre tudo sobre Prófase, Metáfase, Anáfase e Telófase nesta aula de revisão sobre Mitose para a prova de Biologia Enem – http://blogdoenem.com.br/mitose-biologia-enem/Vídeo-aula gratuita:Saiba mais sobre Zoologia e o Reino Animalia nesta aula do canal Saber Virtual, disponível no Youtube. Após assistir, revise o que você aprendeu respondendo aos nossos desafios! Desafios para você resolver e compartilhar as respostas na redes sociais:Questão 1 (UFAC) Sobre os poríferos qual das afirmativas abaixo é verdadeira? a) São organismos invertebrados que possuem corpo com simetria bilateral e superfície porosa. b) São organismos invertebrados, com corpo sustentado somente por fibras de espongina, que possuem coanócitos como tipo celular característico. Vivem principalmente em ambiente marinho. c) São organismos conhecidos popularmente como esponjas, que possuem vida aquática, principalmente no mar, e se reproduzem exclusivamente de forma sexuada. d) São organismos conhecidos popularmente como esponjas, que possuem vida aquática, principalmente em água doce, e vivem fixados a um substrato. e) São organismos invertebrados, com corpo sustentado por espículas ou fibras que possuem coanócitos como tipo celular característico e vivem principalmente em ambiente marinho. Questão 2 (UECE) As esponjas são animais macios e flexíveis, dotados de poros por todo o corpo e pertencentes ao filo Porífera. Com relação aos poríferos assinale a afirmação verdadeira. a) Por serem animais bastante primitivos, os poríferos não desenvolveram mecanismos sexuados de reprodução. b) Apresentam exoesqueleto formado por espículas de calcário ou de sílica. c) Absorvem alimentos por meio de filtração, mecanismo possível pela presença de células flageladas que direcionam o fluxo de alimentos para a cavidade interna, denominadas cnidócitos. d) São seres exclusivamente aquáticos, que não possuem tecidos bem definidos, não apresentam órgãos nem sistemas. Questão 3 (UDESC) Assinale a alternativa correta, em relação à reprodução dos poríferos (1) e cnidários (2). a) (1) Sexuada, espécies dioicas, fecundação externa e desenvolvimento indireto, com um ou mais tipos de larvas. (2) Assexuada com fragmentos. Há espécies monóicas com desenvolvimento direto sem estágio larval, e há dioicas. b) (1) Assexuada, algumas espécies apresentam alternância de gerações. (2) Assexuada com fragmentos; há espécies monoicas com desenvolvimento direto sem estágio larva e outras dioicas. c) (1) Assexuada com fragmentos. Há espécies monoicas com desenvolvimento direto sem estágio larval, e há dioicas. (2) Sexuada, espécies dioicas, fecundação externa e desenvolvimento indireto, com um ou mais tipos de larvas. d) (1) Assexuada, por brotamento e fragmentos, e sexuada com desenvolvimento indireto (larva anfiblástica). (2) Assexuada, algumas espécies apresentam alternância de gerações. e) (1) Assexuada, por brotamento e fragmentos, e sexuada com desenvolvimento indireto (larva anfiblástica). (2) Sexuada, espécies dioicas, fecundação externa e desenvolvimento indireto com um ou mais tipos de larvas. Questão 4 (UCPel) Os recifes de coral são formados pelo depósito de materiais calcários e pela ação de certos organismos. Apesar da enorme biodiversidade, essas formações desenvolvem-se apenas em mares de águas quentes, com águas claras e pobres em nutrientes e plâncton. Os principais organismos formadores de recifes pertencem ao filo ________ e classe ________. a) Porifera, scyphozoa. b) Cnidaria, hydrozoa. c) Porifera, anthozoa. d) Cnidária, anthozoa. e) Cnidaria, scyphozoa Questão 5 (PUC-CAMPINAS) Para responder esta questão considere o texto abaixo. CORAIS Recifes de corais artificiais estão sendo usados para acelerar o processo de restauração dos recifes naturais. Para isso, a Biorock Inc. utiliza armações de aço que são energizadas por uma corrente elétrica de baixa voltagem. Isto faz com que os minerais da água do mar nelas se prendam, formando uma fina camada de calcário. Desse modo, pode-se prender pequenos pedaços de coral nas armações, que ficam seguras devido ao calcário acumulado. (BBC Knowledge, outubro de 2009, p. 9) Alguns tipos de coral vivem em águas muito profundas, mas a imensa maioria está presente em águas rasas, em profundidades de menos de60 metros. Isso está relacionado ao fato de os corais: a) Não produzirem seu próprio alimento e, portanto, dependerem de organismos que fazem fotossíntese. b) Serem predados intensamente por organismos que vivem em águas mais profundas, como alguns peixes, moluscos e crustáceos. c) Não respirarem por brânquias e, portanto, necessitarem da oxigenação proporcionada pelas ondas. d) Não possuírem tentáculos e, portanto, não suportarem grandes pressões de água. e) Serem organismos sésseis e terem a movimentação dos gametas associada às correntes superficiais. Questão 6 A figura abaixo mostra o ciclo de vida de um cnidário. Resultam de processo assexuado APENAS: a) I, II e III b) I, II e IV c) I, III e IV d) II, III e IV e) III, IV e V Você consegue resolver estes exercícios? Então resolva e coloque um comentário no post, logo abaixo, explicando o seu raciocínio e apontando a alternativa correta para cada questão. Quem compartilha a resolução de um exercício ganha em dobro: ensina e aprende ao mesmo tempo. Ensinar é uma das melhores formas de aprender! O post Zoologia – Aula de revisão do reino Animalia para Biologia Enem. Confira. apareceu primeiro em Blog do Enem. |
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